AS VERDADEIRAS RAIZES DO PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO
Chamo a atenção para este excelente artigo de Wolfgang Bruno sobre a imigração que é invasão do Ocidente. Bruno afirma que a Europa não está talhada para a imigração, ao contrário dos E.U.A. (e o mesmo se aplica, digo eu, ao Brasil), dado que, enquanto os países americanos foram feitos de imigrantes, os actuais países da Europa, pelo contrário, são basicamente indígenas, por assim dizer - como bem diz W.B. (Wolfgang Bruno), «quando os Europeus escavam a terra em busca de vestígios arqueológicos, encontram traços dos seus próprios ancestrais.»
A Europa não precisa de imigrantes vindos de África, ao contrário do que diz a comunicação sucial a toda a hora, controlada que é pelo lóbi imigracionista, tanto o da Esquerda militante, como o da «Direita» católica e capitalista (os primeiros, abrem as portas ao «outro» em nome do amor universal e da busca de gente crente para encher as vazias igrejas; os segundos, querem mão-de-obra barata formada por gente que não conheça os seus direitos laborais e se contente com baixos salários sem sequer se aperceber do quão baixos são esses salários...). A imigração africana para a Europa, traz mais malefícios do que benefícios, em termos de gastos com a segurança nas ruas, gastos de assistência social (habitações, regalias), aumento da violência urbana e das tensões étnico-raciais, descaracterização dos países europeus, além de facilitar a disseminação de epidemias em solo europeu.
Ora, no seio da imigração que vem de fora da Europa, aquela que vem do mundo islâmico é especialmente perigosa, porque soma todas as desvantagens apontadas acima à incompatibilidade entre os modos de vida ocidental e muçulmano, além de ser porta de entrada no velho continente para terroristas em larga escala e sem controle.
Percebe-se assim o real valor que têm as atoardas pró-imigracionistas, tais como por exemplo as de Daniel Oliveira na sua última crónica do Expresso, monumento à Esquerdalhice mais pimba que imaginar se possa, onde nada faltou do reportório classicamente demagógico da Esquerda, desde a tentativa de criar um complexo de culpa nos Europeus relativamente aos imigrantes africanos que não conseguem entrar na Europa (referência ao caso recente de Espanha e Marrocos), o que é falácia ética porque a solidariedade relativamente ao alienígena, não é um dever e sim um favor, favor que se torna criminoso quando implica perigo para a estirpe europeia, desde aí, dizia-se, até à treta asquerosa de que a Europa precisa de imigrantes porque está a envelhecer - é treta asquerosa porque parte do princípio de que os alienígenas podem dar continuidade aos povos da Europa, operando-se assim uma substituição étnica, donde se conclui que quem apresenta um argumento desta natureza, pactua com o genocídio da estirpe europeia.
O mais mortalmente grave é que os Daniéis de Oliveira controlam instituições chave no desenrolar do processo migratório pelo Ocidente adentro, obrigando os governos europeus a deixar entrar catrefas imensas de alienígenas.
Donde vem tanta miséria ideológica, sida doutrinária que impede os Europeus de se defenderem e os obriga a abrir os braços ao alienígena num abraço suicida?
Um dos comentários ao artigo de Wolfgang Bruno, diz isto:
«The immigrant that dwelleth with you shall be unto you as one born among you, and thou shalt love him as thyself; for ye were immigrants in the land of Egypt." (Leviticus 19:34.)
ou seja,
«O imigrante que habita convosco será para vós como se tivesse nascido entre vós, e amá-lo-ão como se amam a vós próprios; pois vós fosteis imigrantes na terra do Egipto.» (Levítico 19:34).
Quantas vezes já se ouviu esta do «somos todos imigrantes» a ser proferida pelas alarves bocas dos pró-imigracionistas, num eco maldito vindo, como se vê, dessa fé imigrante num alienígena morto na cruz?
A Europa não precisa de imigrantes vindos de África, ao contrário do que diz a comunicação sucial a toda a hora, controlada que é pelo lóbi imigracionista, tanto o da Esquerda militante, como o da «Direita» católica e capitalista (os primeiros, abrem as portas ao «outro» em nome do amor universal e da busca de gente crente para encher as vazias igrejas; os segundos, querem mão-de-obra barata formada por gente que não conheça os seus direitos laborais e se contente com baixos salários sem sequer se aperceber do quão baixos são esses salários...). A imigração africana para a Europa, traz mais malefícios do que benefícios, em termos de gastos com a segurança nas ruas, gastos de assistência social (habitações, regalias), aumento da violência urbana e das tensões étnico-raciais, descaracterização dos países europeus, além de facilitar a disseminação de epidemias em solo europeu.
Ora, no seio da imigração que vem de fora da Europa, aquela que vem do mundo islâmico é especialmente perigosa, porque soma todas as desvantagens apontadas acima à incompatibilidade entre os modos de vida ocidental e muçulmano, além de ser porta de entrada no velho continente para terroristas em larga escala e sem controle.
Percebe-se assim o real valor que têm as atoardas pró-imigracionistas, tais como por exemplo as de Daniel Oliveira na sua última crónica do Expresso, monumento à Esquerdalhice mais pimba que imaginar se possa, onde nada faltou do reportório classicamente demagógico da Esquerda, desde a tentativa de criar um complexo de culpa nos Europeus relativamente aos imigrantes africanos que não conseguem entrar na Europa (referência ao caso recente de Espanha e Marrocos), o que é falácia ética porque a solidariedade relativamente ao alienígena, não é um dever e sim um favor, favor que se torna criminoso quando implica perigo para a estirpe europeia, desde aí, dizia-se, até à treta asquerosa de que a Europa precisa de imigrantes porque está a envelhecer - é treta asquerosa porque parte do princípio de que os alienígenas podem dar continuidade aos povos da Europa, operando-se assim uma substituição étnica, donde se conclui que quem apresenta um argumento desta natureza, pactua com o genocídio da estirpe europeia.
O mais mortalmente grave é que os Daniéis de Oliveira controlam instituições chave no desenrolar do processo migratório pelo Ocidente adentro, obrigando os governos europeus a deixar entrar catrefas imensas de alienígenas.
Donde vem tanta miséria ideológica, sida doutrinária que impede os Europeus de se defenderem e os obriga a abrir os braços ao alienígena num abraço suicida?
Um dos comentários ao artigo de Wolfgang Bruno, diz isto:
«The immigrant that dwelleth with you shall be unto you as one born among you, and thou shalt love him as thyself; for ye were immigrants in the land of Egypt." (Leviticus 19:34.)
ou seja,
«O imigrante que habita convosco será para vós como se tivesse nascido entre vós, e amá-lo-ão como se amam a vós próprios; pois vós fosteis imigrantes na terra do Egipto.» (Levítico 19:34).
Quantas vezes já se ouviu esta do «somos todos imigrantes» a ser proferida pelas alarves bocas dos pró-imigracionistas, num eco maldito vindo, como se vê, dessa fé imigrante num alienígena morto na cruz?
5 Comments:
Os comentários também são interessantes e suscitam uma reflexão bíblica.
Já gora também não deixa de ser curioso que a citação bíblica seja retirada da bíblia judaica, logo o povo que menos pactua com essa ideia da igualdade perante o imigrante.
Talvez porque, no contexto e no significado original, o «imigrante» em causa não fosse o alienígena puro e simples, mas sim outros judeus que viessem de longe. Não sei.
Não creio Caturo, se reparares a passagem faz referência explícita á permanência dos judeus no Egipto, eram portanto imigrantes em terra estranha.
O que acho é que o Antigo Testamento é um aglomerado de contradições e parvoíces.
«Talvez porque, no contexto e no significado original, o «imigrante» em causa não fosse o alienígena puro e simples, mas sim outros judeus que viessem de longe. Não sei.»
Pelo contrário, aplicava-se a todo e qualquer estrangeiro, sendo que, todavia, não deixava de o ser, tanto mais que era interdito dar ou tomar esposas dentre eles, pois eram impuros aos olhos de Deus. Etnicamente, porém, eram todos Semitas.
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