O PRIMARISMO FANÁTICO DO REGIME

Comunicado do PNR:

O PNR, Partido Nacional, tem sido a única voz que verdadeiramente sai em defesa de Portugal e dos Portugueses.
Porém, face a um sistema profundamente injusto que promove os partidos de poder e silencia os pequenos partidos cuja mensagem ameace o seu “status quo”, o PNR iniciou há 5 meses atrás uma estratégia de maior intervenção e visibilidade para furar o bloqueio do silêncio imposto pelo sistema e para, desse modo, fazer chegar a sua mensagem ao povo.
Essa estratégia está a surtir efeito! Temos, assim, experimentado um apoio crescente sem precedentes. Face a esta inequívoca realidade, os “campeões da tolerância” – sempre atentos – começam a ficar incomodados e preocupados com o previsível crescimento significativo do Partido Nacional. É bom de ver que, nestas ocasiões, se desmascaram a si próprios, mostrando que afinal só defendem a tão apregoada liberdade de expressão para quem pensa como eles, procurando por todos os meios censurar quem expressa ideias verdadeiramente alternativas.
É neste contexto que começa, assim, a endurecer a perseguição política ao PNR, numa (vã) tentativa de o calar e de o fazer recuar. Se o “truque” da censura silenciosa já não é suficiente, há que passar à acção, fazendo avançar certas organizações “de serviço” que moveram acções judiciais contra o PNR e os seus dirigentes.

Há dois meses, a grosseira intolerância e perseguição visou o Delegado da Distrital do Porto. Desta feita, indo mais longe, querem impedir o PNR de ter as suas ideias, tendo assim movido um processo contra o teor das causas por nós defendidas, que se encontram nomeadamente aqui no portal.
Querem calar quem defende os portugueses! Agora, parece que defender Portugal e os Portugueses é crime...

Por isso, o Presidente do PNR José Pinto-Coelho está, a partir de ontem 17 de Outubro, constituído arguido com “termo de identidade e residência”, pelo simples facto de ter ousado assumir a liderança de uma parcela cada vez maior de portugueses que “teimam” em querer perpetuar a sua Nação.

Mas o Partido Nacional não recua! Na defesa das nossas causas, da nossa Pátria e do nosso povo, não há censuras ou perseguições que parem a nossa marcha!
Os Portugueses sabem que, para além deste sistema da destruição nacional, no fundo do túnel há uma Chama que cresce. Uma Chama que ilumina novos horizontes.
Os portugueses sabem que podem contar com o PNR!
Os portugueses sabem que o PNR assume causas justas, com coragem e determinação.
É por isso que, mais e mais se vão juntando a nós!
Os nossos inimigos também o sabem...

Que os donos do actual regime eram da pior ralé que este País alguma vez conheceu, já se sabia. O que eu sinceramente não esperava, era que, depois de tantos anos de vivência apregoadamente democrática, continuassem a ser a mesma merda que sempre foram - primários até à medula, ao ponto de reagirem prontamente, qual reflexo de Pavlov, já sem máscaras democráticas, de reagirem prontamente, dizia-se, ao medo que corrói toda a escumalha humanista falsamente democrática que controla ainda a política e a cultura do Ocidente. Nunca deixam de gritar aos quatro cantos do mundo que são os grandes defensores da Democracia e da «tolerância» - mas, assim que apanham pela frente com alguém que defende ideias diferentes das deles, vão a correr chamar a polícia.

Mas chamar a polícia literalmente. Parece demasiado grosseiro e infantil para ser verdade, mas os factos aí estão. Bastaram umas quantas manifestações nacionalistas em Lisboa para que a infra-humanidade instituída em elite perdesse as estribeiras e afirmasse, por actos, que já não queria brincar à Democracia. É ralé de nervos fraquitos, como se viu quando fizeram um imenso cagaçal pela Europa toda quando Le Pen conseguiu 17% por cento dos votos em eleições presidenciais francesas, e deram demonstrações de uma baixeza moral sem precedentes quando quiseram chantagear (não há outro termo mais apropriado, objectivamente falando) a Áustria pelo facto de o povo Austríaco ter dado significativo número de votos ao FPO, partido nacional de Jörg Haider. E, como nunca tiveram vergonha na cara, não se deram conta das tristes figuras que fizeram, tal é o seu grau de pimbalhice e «défice democrático», para usar certa terminologia tecnocrática que alguns de entre as suas fileiras gostam de aplicar, para parecerem mais «objectivos».

Isto é «gente» que não toma banho todos os dias; que mete o dedo no nariz em público; que coça os tomates no meio da rua.

Mas porque será que não têm pudor nem parecem sequer respeitar-se a si próprios? Será por natural bandalhice?

Ou pelo sentimento de impunidade de quem controla a comunicação sucial e que, genericamente, faz o que quer e lhe apetece porque sabe que a populaça está amorfa e tudo permite, a tudo se ajeita, tudo deixa passar?
Talvez tenham percebido que, para travar os Nacionalistas Portugueses, é agora ou nunca... Oiço distintamente o que diz a súcia governativa entre si, e é mais ou menos isto que segue, com pouca margem de erro: «É de aproveitar agora, enquanto ainda são poucos... como a gente controla a imprensa, e como a imprensa é toda do Bloco, ninguém em Portugal vai fazer muito barulho se a gente lixar, à nascença, o projecto nacionalista... e quanto mais cedo melhor, para um dia destes não termos "à perna" algum Le Pen português, porque se a F.N. cresceu em França, nada impede que o PNR cresça em Portugal...»

Comprova-se: este é o caminho certo; as manifestações em público são cruciais; é assim que um partido cresce - o grito da escória mostra bem que a bala lhes acertou no lombo. Convém por isso continuar a disparar na mesma direcção.