quarta-feira, outubro 19, 2005

A IMPUNIDADE DA REPRESSÃO


Nacionalistas ucranianos em protesto.

Da Novo Press, duas notícias:
Nacionalistas e esquerdistas enfrentaram-se nas ruas de Kiev no passado sábado, aquando do 63º aniversário da fundação do Exército Insurgente Ucraniano (UPA), formação nacionalista liderada por Stephan Bandera e que combateu tanto o ocupante alemão como soviético.
No momento em que algumas centenas de manifestantes de esquerda marchavam em protesto contra a manifestação nacionalista, os confrontos despoletaram quando os militantes do partido nacionalista ucraniano UNA UNSO se concentraram na principal praça de Kiev
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A manifestação do Movimento Nacional Socialista (NSM) agendada para sábado na cidade de Toledo no estado do Ohio degenerou em violência quando grupos de gangues negros se reuniram, supostamente para prostestar contra os militantes do NSM, e iniciaram uma espiral de agressões, roubos, pilhagens a lojas e a casa de particulares, incendiando carros e deixando um rasto de destruição por toda a cidade.
A demonstração do NSM contou com a presença de 100 activistas e pretendia denunciar a violência protagonizada pelos gangues contra a populção branca, o que conseguiu plenamente, já que ficou patente o comportamento selvático dos afro-americanos.


Repare-se em como nestas e em praticamente todas as outras manifestações nacionalistas, o único foco de violência com que as forças da autoridade têm de se preocupar, é com aqueles que resolvem sair à rua para impedir que os nacionalistas exprimam publicamente as suas ideias, numa tentativa de pura censura ideológica exercida por meio da violência.
No segundo caso aqui apresentado, é verdade que a afro-americanada, na sua estupidez violenta, até ajudou a mostrar que os «nazis» tinham toda a razão no seu protesto, o que não nega, evidentemente, a baixeza do seu acto, e, sobretudo, o estatuto de impunidade que foi criado na sociedade actual para proteger todo aquele que exerça violência e opressão em nome do «anti-racismo».

Repare-se na ausência total de comentários destas situações por parte dos fazedores de opinião aos quais é dada voz.

Fica assim mais uma vez evidente que as tropas ideológicas radicais de Esquerda e das «minorias» étnicas, longe de serem «irreverentes» e «rebeldes com causa justa» como os mé(r)dia os pintam, são, na realidade, nada mais do que a guarda-avançada do regime.