SERÁ UM CASO ISOLADO?...
As autoridades britânicas detectaram mais uma seita muçulmana que incitava os jovens muçulmanos a ingressar nas fileiras do terrorismo islâmico.
Nos seus discursos dirigidos aos jovens, os líderes deste grupo mafomético exaltavam os terroristas do dia 7 de Julho como «os quatro fantásticos»(quem diria que o mundo dos super-heróis haveria de começar a originar expressões na linguagem popular, ainda para mais no seio de gente que odeia o Ocidente...) e afirmavam categoricamente que ser muçulmano era fazer a guerra santa contra os infiéis. O que parece mais significativo, é que um dos chefes desta tropa afirmava que as vítimas inglesas do terrorismo bombista, não eram inocentes porque não obedeciam aos costumes muçulmanos... e isto trás à memória as observações do pessoal do Jihad Watch segundo as quais todas as recentes «condenações» da violência contra inocentes emitidas por muçulmanos «moderados», não têm valor algum porque nunca definem quem é inocente à luz do Islão. E, de facto, um dos líderes deste grupo em concreto, declarou publicamente que se opunha à matança de inocentes, mas, aos jovens do seu grupinho, explicou que os inocentes aos quais ele se referia, não eram os «cafires», isto é, os infiéis...
Esta seita era de tal modo inimiga do Estado Britânico, que até incitava a sua gente a não trabalhar, precisamente para não beneficiar os Ingleses...
Tratar-se-á de uma minoria sem importância, ou, pelo contrário, da ponta do iceberg?...
Nos seus discursos dirigidos aos jovens, os líderes deste grupo mafomético exaltavam os terroristas do dia 7 de Julho como «os quatro fantásticos»(quem diria que o mundo dos super-heróis haveria de começar a originar expressões na linguagem popular, ainda para mais no seio de gente que odeia o Ocidente...) e afirmavam categoricamente que ser muçulmano era fazer a guerra santa contra os infiéis. O que parece mais significativo, é que um dos chefes desta tropa afirmava que as vítimas inglesas do terrorismo bombista, não eram inocentes porque não obedeciam aos costumes muçulmanos... e isto trás à memória as observações do pessoal do Jihad Watch segundo as quais todas as recentes «condenações» da violência contra inocentes emitidas por muçulmanos «moderados», não têm valor algum porque nunca definem quem é inocente à luz do Islão. E, de facto, um dos líderes deste grupo em concreto, declarou publicamente que se opunha à matança de inocentes, mas, aos jovens do seu grupinho, explicou que os inocentes aos quais ele se referia, não eram os «cafires», isto é, os infiéis...
Esta seita era de tal modo inimiga do Estado Britânico, que até incitava a sua gente a não trabalhar, precisamente para não beneficiar os Ingleses...
Tratar-se-á de uma minoria sem importância, ou, pelo contrário, da ponta do iceberg?...
2 Comments:
De que tipo de "integração social" é que o Marcelo e os outros falam? De integração nos benefícios da sociedade e em boas condições económicas, ou de algo que não lhes faz falta mas que eles acham que leva a que se tornem agressivos, e que é sermos todos obrigados a ser amigos deles e a miscigenarmo-nos com eles, como se não lhes fosse suficiente serem amigos só entre si e precisassem de nós ou do nosso sangue para alguma coisa. "O que eles querem sei eu!..."
Mas alguém lhes perguntou se eles se querem integrar?? Falam muito de integração... esses que falam, que vão viver para a terra deles. E que os levem atrás!!
E, de preferência, vão morrer longe que é para não se sentir o cheiro!!
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