SEGREGAÇÃO É SOLUÇÃO

Em Inglaterra, a polícia de Bedfordshire recebeu novas directivas sobre o modo como devem lidar com os muçulmanos quando estiverem a fazer rusgas. Assim, foi-lhes apresentada uma listazinha muito bem educadinha, para que a comunidade muçulmana da área não continue a sentir-se discriminada... entre estas delicadas regras de conduta, incluem-se a obrigação por parte dos agentes de esperar que os muçulmanos acabem as suas orações antes de os importunar, de evitar tocar em livros sagrados como o Alcorão, de evitar entrar em quartos de dormir e em casas de banho antes da aurora, não devem entrar com cães polícia dentro das casas de muçulmanos (porque, para os muçulmanos, o cão é um animal impuro e uma tragédia dessas pode levar a que os muçulmanos passem imenso tempo a purificar as suas moradias...)...

Havia de ser bonito, um corpo policial de intervenção anti-terrorista que precisasse até de se descalçar antes de entrar num determinado domicílio suspeito de albergar terroristas.

Até nisto se vê a total incompatibilidade do Islão com o mundo ocidental. Essa incompatibilidade é aliás claramente afirmada por vários muçulmanos a viver em território europeu, que desprezam a «decadência» europeia.

A respeito disto mesmo, houve um político inglês, conservador (tory) de nome Gerald Howarth, ministro sombra da Defesa, que afirmou o que qualquer homem comum com bom senso pensa em primeiro lugar perante a arrogância muçulmana no Ocidente: Howarth teve o mérito de dizer o óbvio, isto é,
"If they don't like our way of life, there is a simple remedy: go to another country, get out,"
ou seja,
«Se eles não gostam do nosso modo de vida, há um remédio simples: vão para outro país, vão-se embora.»

Perguntaram-lhe a seguir o que fazer relativamente aos muçulmanos nascidos em Inglaterra, ao que Howarth respondeu:
"Tough. If you don't give allegiance to this country, then leave."
ou seja,
«Seja. Se eles não dão a sua lealdade a este país, então saiam.»

E acrescentou:
"There are plenty of other countries whose way of life would appear to be more conducive to what they aspire to. They would be happy and we would be happy."
ou seja,
«Há muitos outros países cujo modo de vida parecerá mais correspondente ao modo de vida a que eles aspiram. Eles ficariam felizes e nós ficaríamos felizes.»

Entretanto, outro político seu correlegionário, afirmou que, efectivamente, o multiculturalismo não está a funcionar no Reino Unido.

Já não é a primeira vez que os «tories» (conservadores) britânicos falam contra os efeitos da imigração, do multiculturalismo, e tal... também há políticos assim noutros países europeus - mas são políticos à Paulo Portas: parecem muito corajosos, lúcidos e capazes de pôr o dedo na ferida, mas depois os seus partidos, tarde ou cedo, acabam por pactuar com a imigração.

É preciso que os Europeus acordem de vez e saibam livrar-se de supostos pastores que querem salvar o rebanho dos lobos mas tudo o que fazem é atrasar o banquete lupino. E o facto de alguns destes «pastores» insistirem ainda na «integração» dos imigrantes, revela, logo à partida, que a sua direcção é, não só inútil, mas também perigosa. Os muçulmanos não se querem integrar e a sua própria lei religiosa manda que não façam amizade nem com judeus nem com cristãos. Além do mais, nem sequer respeitam a propriedade ou os direitos dos infiéis, daí que haja tantas violações e crimes violentos cometidos por muçulmanos: em França, setenta por cento (70%) da população prisional, é de religião islâmica; e setenta por cento das violações de mulheres na Escandinávia, são cometidas por imigrantes muçulmanos. Os muçulmanos também controlam o negócio da droga na Holanda e em Itália.

E ainda há quem fale na «necessidade de integração?»

Porque é que tanta gente não entende o simples facto de que é impossível alcançar a unanimidade entre seres humanos, nem entre culturas humanas?

Maldito universalismo...

Só a segregação é solução - segregação civilizacional por continentes.