TERRORISMO VERDE ENEGRECIDO
Artigo interessante sobre o relacionamento que os muçulmanos negros têm com os outros muçulmanos e com o próprio Islão em si.
Como tenho dito várias vezes, os muçulmanos nunca mostraram querer acabar com a escravatura, pelo contrário - até há um clérigo saudita que quer restaurar a escravatura no seu país (aí abolida em 1962), dado que o Alcorão a legitima.
Mais ainda: os Árabes muçulmanos começaram a escravizar os negros muito antes de os Europeus medievais o fazerem. Efectivamente, iam, os Sarracenos, em grandes incursões ao centro de África e arrebanhavam aldeias inteiras para a escravatura, dando a cada sexo e nível etário uma determinada aplicação: evidentemente que os resistentes eram mortos; os que se submetiam, eram aproveitados; as mulheres, iam para os haréns; as crianças, eram levadas, educadas no Islão e, algumas, eram castradas em tenra idade para servirem como eunucos nos haréns.
Quanto aos Europeus, por seu turno, os primeiros escravos que utilizaram, eram vendidos por chefes negros do sul de África. Só mais tarde é que houve uma espécie de industrialização da escravatura, devido a necessidades económicas.
Mais tarde, os Europeus, actuando de modo puramente unilateral, aboliram a escravatura - e impuseram essa abolição aos líderes negros que com ela lucravam. Efectivamente, a grande valorização da liberdade é ideia exclusivamente europeia, já Aristóteles o dava o testemunhava.
E, não obstante, os negros só fazem reivindicações hostilizantes junto dos brancos Europeus. Só culpam os brancos Europeus por todas as suas desgraças, quando foram os brancos Europeus, e só os brancos Europeus, que ofereceram à raça negra essa dádiva sem preço que é a Liberdade.
Para cúmulo da miséria moral e da estupidez, ainda há Europeus que pedem muita desculpa aos negros pelo que fizeram no passado... é tal coisa, o pior veneno espiritual que alguma vez entrou na Europa foi a moral que manda dar a outra face ao agressor.
Os Árabes, entretanto, não pedem desculpas a ninguém. E, não obstante, os negros reivindicativos respeitam-nos mais do que aos Europeus (se calhar, é por isso mesmo... creio que, para gente primitiva e agressiva, pedir desculpa é sempre sinal de fraqueza...).
E, na actual situação do planeta, mostram cada vez mais inclinação para se converterem ao Islão (que, por coincidência, é o tradicional inimigo da Europa...) e se juntarem aos muçulmanos numa frente comum contra os Europeus. O facto de, recentemente, se terem revelado dois terroristas de raça negra que, sem antecedentes muçulmanos, resolveram converter-se à religião mafomética, é um sinal disto mesmo.
Como tenho dito várias vezes, os muçulmanos nunca mostraram querer acabar com a escravatura, pelo contrário - até há um clérigo saudita que quer restaurar a escravatura no seu país (aí abolida em 1962), dado que o Alcorão a legitima.
Mais ainda: os Árabes muçulmanos começaram a escravizar os negros muito antes de os Europeus medievais o fazerem. Efectivamente, iam, os Sarracenos, em grandes incursões ao centro de África e arrebanhavam aldeias inteiras para a escravatura, dando a cada sexo e nível etário uma determinada aplicação: evidentemente que os resistentes eram mortos; os que se submetiam, eram aproveitados; as mulheres, iam para os haréns; as crianças, eram levadas, educadas no Islão e, algumas, eram castradas em tenra idade para servirem como eunucos nos haréns.
Quanto aos Europeus, por seu turno, os primeiros escravos que utilizaram, eram vendidos por chefes negros do sul de África. Só mais tarde é que houve uma espécie de industrialização da escravatura, devido a necessidades económicas.
Mais tarde, os Europeus, actuando de modo puramente unilateral, aboliram a escravatura - e impuseram essa abolição aos líderes negros que com ela lucravam. Efectivamente, a grande valorização da liberdade é ideia exclusivamente europeia, já Aristóteles o dava o testemunhava.
E, não obstante, os negros só fazem reivindicações hostilizantes junto dos brancos Europeus. Só culpam os brancos Europeus por todas as suas desgraças, quando foram os brancos Europeus, e só os brancos Europeus, que ofereceram à raça negra essa dádiva sem preço que é a Liberdade.
Para cúmulo da miséria moral e da estupidez, ainda há Europeus que pedem muita desculpa aos negros pelo que fizeram no passado... é tal coisa, o pior veneno espiritual que alguma vez entrou na Europa foi a moral que manda dar a outra face ao agressor.
Os Árabes, entretanto, não pedem desculpas a ninguém. E, não obstante, os negros reivindicativos respeitam-nos mais do que aos Europeus (se calhar, é por isso mesmo... creio que, para gente primitiva e agressiva, pedir desculpa é sempre sinal de fraqueza...).
E, na actual situação do planeta, mostram cada vez mais inclinação para se converterem ao Islão (que, por coincidência, é o tradicional inimigo da Europa...) e se juntarem aos muçulmanos numa frente comum contra os Europeus. O facto de, recentemente, se terem revelado dois terroristas de raça negra que, sem antecedentes muçulmanos, resolveram converter-se à religião mafomética, é um sinal disto mesmo.
2 Comments:
http://www.bnp.org.uk/news_detail.php?newsId=433
At last - a success for multi-culturalism!
1st August 2005
News article filed by BNP news team
All races united in a rainbow mix
For decades the only multi-culti 'success' stories that the liberal elite could point to were chicken tikka massala and the fact that the English football team is clearly better than the 'hideously white' one back in 1966.
But now, at last, after all those years of waiting and scraping the bottom of the BBC propaganda barrel, we have a new multiculti success story.
According to The Times (27/07): "The ethnic mix of the eight London bombers, ranging from young Somalis to Yorkshire-born sons of Pakistani parents and an Anglo-Jamaican convert, has surprised investigators."
Finally we have proof positive that multiculturalism is alive and well among the suicide bomber community. Such a vibrant, rainbow mix of idealistic young men from such a diverse spread of races and cultures, all uniting in Britain to bring another new development to our once boring country.
Doesn't it make you feel proud?
Thanks Tony, John, Maggie, James, Ted, Harold - and all the other Prime Ministers and politicians of all parties who have spent the last 50 years bringing us 'diversity'.
Brilhante artigo.
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