quarta-feira, agosto 03, 2005

PORTUGUÊS ASSASSINADO POR TURCOS NA ALEMANHA

Quando um skinhead alemão assassinou um trabalhador português, pensando que de um turco se tratava, a imprensa portuguesa fartou-se de falar no assunto.
Vamos ver agora se fazem o mesmo a respeito deste caso...



Do Fórum Nacional,

2005-08-02 - 13:00:00

Alemanha - turcos procurados pela morte de português

Compra de Mercedes chamariz para crime
Vítor Gonçalves, de 41 anos, procurava um carro. Trabalhador nas gruas do porto de Hamburgo, Norte da Alemanha, o emigrante português tinha um ‘part-time’: negociava em carros usados. Em Novembro, encontrou um negócio em conta na internet. Um Mercedes por 31,500 euros. Contactou com o vendedor, um turco de 35 anos, e decidiu-se pela compra. Rumou nesse mês a Tuttlingen, no extremo Sul da Alemanha, onde o turco morava. Lá chegado foi brutalmente assassinado pelo vendedor e um empregado deste.
O corpo foi depositado numa mata a 100 quilómetros e só foi encontrado a 1 de Julho, oito meses após o crime.
Os dois turcos que a polícia alemã acredita terem cometido o crime estão em fuga com os 31,500 euros do português. As autoridades oferecem três mil euros por informações que levem à sua captura, mas acredita-se que já estejam na Turquia.
Vítor (como é identificado pelas autoridades alemãs) foi a vítima mais grave de um novo tipo de criminalidade na Alemanha: a venda fraudulenta de carros através de anúncios pela internet. O objectivo: roubar cidadãos incautos que vão aos pontos combinados para a aquisição das viaturas com o dinheiro em notas.
O chamariz para o emigrante português foi um anúncio no site alemão www.mobile.de, um stand virtual onde se anunciam milhares de viaturas novas e usadas a bons preços. A atenção de Vítor centrou-se num Mercedes classe E. Quase novo e ao preço de 31,500 euros.
O emigrante contactou o vendedor, o turco Naci Töbü, de 35 anos, e ficou combinado que o negócio seria em Tuttlingen, onde o vendedor tinha uma oficina de automóveis.
A 7 de Novembro, Vítor partiu no comboio da noite em direcção a Sul. Na bagagem levava os 31,500 euros em notas. Chegou a Tuttlingen na manhã seguinte. Foi assassinado com fortes golpes na cabeça pouco depois de ter entrado na oficina de Töbü.
Este contou com a ajuda do empregado Hurun Ermis, de 25 anos, também turco, para cometer o crime. O cadáver foi transportado 100 quilómetros até uma mata junto à auto-estrada de Geisingen.
O alerta do desaparecimento foi dada nesse mesmo dia pela mulher do português, cujo telemóvel foi desligado pelos homicidas. Só algum tempo depois – quando soube do negócio pela internet – é que a polícia alemã descobriu que podia estar perante algo mais que um simples desaparecimento. Os dois turcos agora procurados chegaram mesmo a ser interrogados pela polícia mas disseram que o emigrante nunca apareceu para o negócio.
O cadáver acabou por ser descoberto por um camionista, no dia 1 de Julho, na mata onde foi deixado, não muito longe de uma pista de corridas de automóveis. Chamou-lhe a atenção um sapato e uma peça de roupa ensanguentada. A autópsia e exames de ADN deixaram claro que eram o corpo de Vítor e que este tinha sido assassinado.
A polícia procura agora os dois turcos, oferecendo três mil euros por informações que levem à sua captura. Estes deixaram de ser vistos na região quando souberam que o corpo tinha sido descoberto.

VIVIA HÁ 20 ANOS EM HAMBURGO
A família de Vítor – emigrado em Hamburgo há 28 anos – esteve oito meses sem saber do seu paradeiro. A mulher, Maria, de 37 anos, tinha esperança que ele estivesse bem, mas no íntimo algo lhe dizia que assim não era. O casal tem uma filha com dez anos e o emigrante não gostava de passar muito tempo afastado. Os três moravam nos arredores de Hamburgo. O casal conheceu-se em Portugal, no final da década de 80, quando o português – já na altura emigrado em Hamburgo – ali foi passar férias. Vítor trabalhava à noite no porto de Hamburgo, manobrando uma grua. Durante o dia, mantinha o negócio paralelo de compra e venda de carros para aumentar o rendimento mensal. Comprava os carros usados na Alemanha para os vender a Portugal. Maria ainda tentou auxiliar a polícia, fornecendo o número de telemóvel do vendedor, que o marido tinha deixado para qualquer eventualidade. Mas era um aparelho pré-pago, em que não fica registado o nome do comprador. O funeral de Vítor ocorreu a 13 de Julho em Portugal, a desejo da mulher.

PORMENORES
CARRO FATAL
O carro que chamou a atenção do português era um Mercedes classe E CDI, com preparação da AMG. O anúncio dizia que a viatura, com 175 cavalos de potência, tinha 87 mil quilómetros e era de 2003. O preço: 31 mil euros. A cor: cinzento metalizado. A viatura seria vendida em Portugal.

CYBER-CAFÉ
O anúncio da venda do automóvel foi colocado pelos turcos no cyber-café ‘Espresso Bar’, em Tuttlingen, entre as 12h25 e as 16h18 do dia 6 de Novembro. A polícia alemã fornece fotografias dos suspeitos, a sua descrição física e pormenores como o facto de ambos falarem alemão com sotaque, como acontece com muitos imigrantes. Os dois são considerados muito perigosos.

NERVOSISMO
Maria falou várias vezes com o seu marido enquanto este fazia a viagem rumo a Sul. A última conversa terá ocorrido quando o cidadão português já estava na companhia dos homicidas. O homem atendeu o telemóvel com visível nervosismo. Quando a mulher perguntou o que se passava, o aparelho foi desligado para não mais voltar a dar sinal.

NOVO CRIME
Têm sido vários os casos na Alemanha de pessoas que são atraídas para negócios de compra e venda de automóveis através de anúncios na internet e que acabam por ser roubadas e agredidas. O do português foi, no entanto, o único que acabou em morte. Este novo tipo de criminalidade está a preocupar as autoridades, já que o mercado de carros usados alemão é um dos mais procurados a nível europeu.

CONSELHOS
A polícia alemã aconselha os compradores a nunca levarem dinheiro num primeiro contacto com os vendedores de automóveis. Outras das regras de segurança para os compradores tem que ver com o primeiro encontro. Não se deve aceitar que ocorra em locais isolados ou muito afastados da região de origem do comprador, que deve estar acompanhado de alguém de confiança.

15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

a diferença é que os turcos mataram o portuguès para o orubar

os skins mataram um portugues, que pensavam ser turco, por gozo
vez caturo
lá fora corremos o risco de ser mos nós o alvo do racismo

portugês

3 de agosto de 2005 às 22:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"os skins mataram um portugues, que pensavam ser turco, por gozo
vez caturo
lá fora corremos o risco de ser mos nós o alvo do racismo"


Talvez assim os timorenses e os africanos aprendam que andar com passaportes portugueses não os torna a Europeus!

3 de agosto de 2005 às 23:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«vez caturo
lá fora corremos o risco de ser mos nós o alvo do racismo»
Azar! Lá fora não é a nossa terra. Quem abandona a sua Pátria, está por sua conta e risco.


«Talvez assim os timorenses e os africanos aprendam que andar com passaportes portugueses não os torna a Europeus!»
Ontem, apanharam na Tailândia um britânico de origem argelina que andava a traficar passaportes belgas, franceses, espanhóis e portugueses para o mercado negro. Isto volta e meia, país de incompetentes como é este, assaltam postos diplomáticos e roubam passaportes aos milhares!... Enfim, estamos mais expostos do que outros. Por sermos tão fáceis de roubar e tão discretos na cena internacional, eles vão e refugiam-se cá, como o da casa em Sintra que referi ontem. Hoje, fiquei a saber que o "Mein Kampf" (que encontrei por duas ou três vezes à venda em livrarias insuspeitas) afinal é proibida a sua publicação em Portugal!... Tal é o medo, que nem sequer confiam no facto de o seu conteúdo ser facilmente contestável e recusado pelo cidadão médio. Nos outros países isto não acontece e não só os nazis não aumentam assim tanto, como os que são de facto nacionalistas não chegam sequer a ser nazis!... Só cá é que são paranóicos (comunistas).

4 de agosto de 2005 às 09:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

os skins mataram um portugues, que pensavam ser turco,

Precisamente... se soubessem que ele era português, não o matavam. Não costumam atacar portugueses nessas zonas...



Vez caturo
lá fora corremos o risco de ser mos nós o alvo do racismo


Sim, nalguns casos. E isso é mais um motivo para lutarmos por um Portugal branco - porque, se este País acabar por ser transformado numa mixórdia mulata, os portugueses brancos poderão não ter sítio nenhum em que se possam refugiar.

Se, num futuro a médio prazo, a Europa Ocidental ficar completamente africanada, mulatizada, islamizada, os Europeus que quiserem escapar a tão triste destino (como os Hispânicos que fugiram para as Astúrias quando os Mouros chegaram, em 711), poderão de ter de ir para, por exemplo, a Rússia («Brancos para a Sibéria!» tem o sabor de um slogan de um futuro possível...). Imagine-se os guardas russos da Sibéria a deixar entrar os refugiados brancos da Holanda, da Alemanha, da Suécia, da Inglaterra... mas depois quando chegassem os Portugueses, os Espanhóis, os Italianos, os Gregos, como é que ia ser? Os brancos eslavos são tão claros de pele como os nórdicos e, em muitos casos, mais loiros... como ia ser a entrada dos europeus meridionais? E a sua permanência naquela zona, como seria, que tipo de relações haveria entre uns e outros?...

Por evitar ter de descobrir, convém fazer agora o melhor possível para salvaguardar o território dos nossos ancestrais... é muito melhor prevenir do que remediar.

4 de agosto de 2005 às 11:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«mas depois quando chegassem os Portugueses, os Espanhóis, os Italianos, os Gregos, como é que ia ser? Os brancos eslavos são tão claros de pele como os nórdicos e, em muitos casos, mais loiros... como ia ser a entrada dos europeus meridionais? E a sua permanência naquela zona, como seria, que tipo de relações haveria entre uns e outros?...»
Também existem muitos Eslavos morenos, às vezes até de pele menos clara, nomeadamente entre os Eslavos do Sul, aos quais os Russos chamam Irmãos, pelo que esses escapam, bem como os Italianos e Gregos de pele clara, que é por vezes até bastante clara. Quanto aos mais escuros, àqueles que têm "o aspecto dos indivíduos do Cáucaso", bem, esses, juntem-se a eles. Isto, é claro, se forem todos assim tão esquisitos com a cor da pele.
Até se percebe porque é que aquio no blogue se fez por vezes a apologia da aceitação, como mal menor, dos imigrantes de Leste: pelo facto de, se os integrarmos, não destruirmos a nossa Raça, e sem danificar demasiado a nossa Etnia, ao passo que se os hostilizássemos como estrangeiros, eles iriam aproximar-se e identificar-se com os demais párias, mesclarem-se com eles e tornarem-se, assim, como ou sem Islamização, potenciais inimigos internos.

4 de agosto de 2005 às 12:30:00 WEST  
Blogger Reinserir said...

Mas só é branco quem for muito clarinho,loiro e de olhos azuis????
Eu tenho a pele clara,bastante,até,mas cabelo castanho,a minha irmã é um pouco mais morena e fica bronzeada muito facilmente,eu sou branca e ela não?
Quanto ao Mein Kampf estar proibido em Portugal,isso não passa de uma anedota,eu comprei-o na FNAC e não tive quaisquer problemas!
Quanto à notícia apresentada neste "post",talvez faça aqueles que defendem a entrada da Turquia na U.E mudar de opinião!

4 de agosto de 2005 às 14:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Também existem muitos Eslavos morenos, às vezes até de pele menos clara, nomeadamente entre os Eslavos do Sul, aos quais os Russos chamam Irmãos, pelo que esses escapam, bem como os Italianos e Gregos de pele clara,

Sim, mas não todos. Sei que alguns turistas italianos foram atacados por skinheads russos, que os confundiram com imigrantes turcos.



Até se percebe porque é que aquio no blogue se fez por vezes a apologia da aceitação, como mal menor, dos imigrantes de Leste: pelo facto de, se os integrarmos, não destruirmos a nossa Raça, e sem danificar demasiado a nossa Etnia, ao passo que se os hostilizássemos como estrangeiros, eles iriam aproximar-se e identificar-se com os demais párias,

Sim para a primeira parte, não para a segunda. Não é uma questão de medo, mas sim de compensação pelo sangue negro que está em Portugal e porque se Portugal receber só imigrantes de leste, a sua identidade racial e familiarmente étnica não é posta em causa.

4 de agosto de 2005 às 15:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, Portvgvesa, também há brancos morenos, mas há quem não perceba isso.

4 de agosto de 2005 às 15:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

como é que pode haver gajos que escrevam tão mal.(em relação ao primeiro comentário)esse tipo deve é ser analfabeto.

4 de agosto de 2005 às 15:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É falso que os verdadeiros arianos tenham que ser loiros e de olhos azuis.pois os arianos podem ter cabelo loiro,castanho. Olhos azuis verdes ou castanhos.

storm88

4 de agosto de 2005 às 15:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo das 3:13: provavelmente, a primeira mensagem foi escrita por telemóvel, como sucede por vezes com as mensagens do Pedro Caçorino Dias, que também saem todas atrofiadas.

Storm 88: Correcto.

«Sim, mas não todos. Sei que alguns turistas italianos foram atacados por skinheads russos, que os confundiram com imigrantes turcos.»
Eram espanhóis, e foram confundidos com "indivíduos do Cáucaso".

«pelo facto de, se os integrarmos, não destruirmos a nossa Raça, e sem danificar demasiado a nossa Etnia, ao passo que se os hostilizássemos como estrangeiros, eles iriam aproximar-se e identificar-se com os demais párias,

Sim para a primeira parte, não para a segunda.»
Não acha que, tal como é possível ser-se etnicamente suicida, seja por ideologia, seja por desleixo, não é também possível que os estrangeiros marginalizados se sintam afeiçoados uns aos outros dentro da sua condição? Eu também vejo imigrantes de Leste a falar com os doutros países, quase como se fossem do mesmo grupo.

http://www.moscowtimes.ru/photos/large/2004_03/2004_03_11/new_government.jpg

4 de agosto de 2005 às 16:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não acha que, tal como é possível ser-se etnicamente suicida, seja por ideologia, seja por desleixo, não é também possível que os estrangeiros marginalizados se sintam afeiçoados uns aos outros dentro da sua condição?

Sim, possível é; mas não tenho visto grupos de amigos que incluam gente de leste e negros.

5 de agosto de 2005 às 13:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Sim, possível é; mas não tenho visto grupos de amigos que incluam gente de leste e negros.»

Mas pode acontecer. A mestiçagem no Havai também demorou quase 70 anos.

5 de agosto de 2005 às 13:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

eu sou portugueses, mas descendo de antigos escravos trazidos para portugal na altura das descobertas. Eu tenho orgulho de ser afrodescendente embora seja moreno de olhos verdes e tenho cabelo entre ondolado e carapinha. Tenho muitos amigos de varios paises, religioes, a minha namorada é negra.

O racismo é uma doença.

9 de setembro de 2007 às 20:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não se trata de racismo, mas sim de racialismo - de salvaguarda da identidade racial da Nação.

E o contrário disto é, isso sim, uma doença. Uma doença grave, eventualmente mortal, derivada dum vírus universalista, puro veneno ideológico.

10 de setembro de 2007 às 12:22:00 WEST  

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