EMPRESÁRIO ÁRABE SUSPEITO A VIVER EM PORTUGAL
Um empresário libanês a viver em Portugal (na margem sul do Tejo), de nome (ou alcunha) Bol Bol, está a ser investigado pela Direcção Geral de Combate ao Banditismo (DCCB) devido à suspeita de que tenha ligações ao terrorismo islâmico e a operações de branqueamento de capitais. Um seu armazém foi passado a pente fino pela Polícia Judiciária, a qual também entrou no seu escritório e daí levou dois computadores para os examinar cuidadosamente.
Nas buscas que fizeram às suas instalações, as autoridades encontraram um exemplar do Alcorão, vários terços, uma biografia de Bill Clinton e também uma versão em Árabe do Mein Kampf, ou «A Minha Luta», de Adolf Hitler.
O empresário árabe, que viaja todos os meses para o Dubai, tem mudado muitas vezes de armazém. Os vizinhos de um dos seus armazéns, dizem estranhar o modo como a empresa em questão trabalha. Muitos camiões descarregavam contentores cujo material nunca era visto a sair das instalações em que entravam. Alguns desses camiões, vinham de noite e, quando estavam em operações de mudanças, eram colocados traseira com traseira (de modo a que nenhum observador exterior possa ver o que é transportado pelas viaturas). Bol Bol chegou a fazer obras não autorizadas; entretanto, era frequente que os seus funcionários trabalhassem com as portas do armazém trancadas.
Este homem de negócios originário do Próximo Oriente, diz-se vítima de racismo, alega que está a ser investigado devido à sua cor de pele e ao facto de ser rico...
É de lembrar que o «Minha Luta» de Adolf Hitler é especialmente apreciado no mundo islâmico radical devido ao seu anti-sionismo.
Nas buscas que fizeram às suas instalações, as autoridades encontraram um exemplar do Alcorão, vários terços, uma biografia de Bill Clinton e também uma versão em Árabe do Mein Kampf, ou «A Minha Luta», de Adolf Hitler.
O empresário árabe, que viaja todos os meses para o Dubai, tem mudado muitas vezes de armazém. Os vizinhos de um dos seus armazéns, dizem estranhar o modo como a empresa em questão trabalha. Muitos camiões descarregavam contentores cujo material nunca era visto a sair das instalações em que entravam. Alguns desses camiões, vinham de noite e, quando estavam em operações de mudanças, eram colocados traseira com traseira (de modo a que nenhum observador exterior possa ver o que é transportado pelas viaturas). Bol Bol chegou a fazer obras não autorizadas; entretanto, era frequente que os seus funcionários trabalhassem com as portas do armazém trancadas.
Este homem de negócios originário do Próximo Oriente, diz-se vítima de racismo, alega que está a ser investigado devido à sua cor de pele e ao facto de ser rico...
É de lembrar que o «Minha Luta» de Adolf Hitler é especialmente apreciado no mundo islâmico radical devido ao seu anti-sionismo.
posted by Caturo at sexta-feira, agosto 05, 2005
4 Comments:
Como tenho estado de férias (não é na Tunísia ou em Marrocos), o tempo para a internet e a informação tem sido menor. No entanto, esta semana vi um debate na BBC acerca da integração dos muçulmanos na sociedade britânica. Às tantas, dizia um indivíduo (muçulmano) que é necessário compreender os valores islâmicos, a riqueza desses valores, e que essa atitude deve partir dos ocidentais. Isto é impressionante. Naturalmente, o imbecil do jornalista não contrapôs qualquer objecção inteligente. Portanto, a paz civil passa pela compreensão do outro, mas esse outro não necessita de dar qualquer passo. Basta-lhe chegar e instalar-se. Alguma coisa que lhe desagrade? É racismo. Se esse discurso não chega, pode sempre recorrer à violência.
É o que eu digo: o veneno espiritual que manda dar a outra face, instalou-se plenamente no seio da intelectualidade esquerdista, pois que essa tendência para pretender que são os Europeus que têm de se adaptar aos imigrantes, não passa de uma actualização do dar a outra face.
E depois quando o pobre imigrante muçulmano recorre à violência, é porque «foi levado a isso» pelo «racismo»... Recentemente, um dos terroristas caçados em Londres, afirmou que quando pôs a bomba num autocarro, não tinha intenção de matar ninguém. Pois - quem põe uma bomba num transporte público para explodir à luz do dia, não é mesmo para matar ninguém, correcto, belo, perfeito. E o jornalista da tsf repetia sempre, acriticamente, essa afirmação do terrorista de cada vez que dava a notícia.
Os Ingleses já acordaram, e o Governo fez uma Lei de expulsão dos terroristas morais, mesmo que naturalizados! E o Tony Blair até afirmou que viver na Grã-Bretanha não é um direito e implica deveres! Finalmente, estão a acordar! Que remédio têm eles?...
Enviar um comentário
<< Home