segunda-feira, agosto 08, 2005

A CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO ASSASSINO

Já não bastava a Esquerda militante, sempre à coca para exercer o seu «santo» ofício neo-inquisitorial; agora, tendo esta mesma Esquerda como aliada, surge a censura islâmica que, um pouco por toda a parte, tenta impedir os Ocidentais de denunciarem publicamente o terrorismo muçulmano.

Os argumentos, sempre os mesmos - seja em Inglaterra, nos E.U.A., na Dinamarca ou em Espanha, país este onde certo líder muçulmano declarou, numa entrevista:
“Cuando se habla de terrorismo islámico, consideramos que es injusto e incluso que debería ser ilegal, porque demoniza a todo un colectivo y a una religión que está prohibiendo ese tipo de actos. Igual que no se habla del terrorismo vasco, del terrorismo católico o del terrorismo evangélico que practican Bush y sus secuaces, que tienen también una confesión y que responden a unos postulados ideológicos muy determinados, no se puede hablar de terrorismo islámico. Pensamos que todos los atentados que pretenden atribuirse a los musulmanes son obra de grupos manipulados por unos poderes transnacionales a los que conviene tener como enemigo a una caricatura del Islam. Ben Laden y su grupo Al Qada son una caricatura del Islam.”

Repare-se na demagogia e na filosofia barata que caracteriza tal discurso de uma ponta à outra. Tudo isso se desmonta facilmente:
- primeiro, porque, se não se puder falar de terrorismo islâmico, então também não se pode falar de crimes nazis, nem de crimes fascistas, nem de crimes comunistas;
- depois, porque o Islão, de facto, não proíbe esse tipo de actos;
- terceiro, porque não há qualquer declaração de intuito cristão da parte das forças aliadas que neste momento ocupam o Iraque;
- quarto, porque, se uma acção criminosa é praticada em nome de determinada doutrina, então é essencial que se saiba que doutrina é essa, para que não se ande completamente às aranhas quando se se quer prevenir a sua ocorrência.

Mas aqui é que bate o ponto... certa gente mafomética quer que o Ocidente se deixe ficar incapaz de se defender, que é para o terror continuar a ser feito impunemente, ao mesmo tempo que o Islão avança por outro lado, isto é, pela imigração, reprodução e conversão (como o outro braço da mesma tenaz), sem que os povos Europeus tomem consciência do que lhes está a acontecer antes que seja tarde demais...

Na acima citada Dinamarca, já se chega ao ponto de considerar a possibilidade de que a Rádio Holger perca a sua licença de emissão devido ao facto de que um dos seus animadores, o comentarista Kaj Vilhelmsen, proferiu afirmações consideradas «racistas» contra os muçulmanos, a saber, note-se bem, que os islâmicos radicais deviam ser expulsos do País.

Ou seja, um ocidental já não tem sequer o direito de dizer que não quer no seu próprio país a presença de estrangeiros perigosos. Tal declaração, justificada e perfeitamente autodefensiva, pode levar, não apenas ao encerramento de uma estação de rádio, mas até à prisão do comentarista Vilhelmsen por um período de dois anos.


Não vejo a gentalha da Esquerda «amante da liberdade» preocupada com isto - pelo contrário, o domínio que esta mesma Esquerda tem sobre os mé(r)dia e os tribunais europeus é que possibilita aos islâmicos que se fiquem a rir perante a estupidez suicida dos «infiéis» ou «cafires» (que é como os muçulmanos chamam aos não muçulmanos). Até nisso se revela a mentira abjecta que toda essa escumalha «liberal» representa.

E assim, caros camaradas, não há tempo a perder - urge alertar tudo o que é genuinamente europeu para o perigo do crescente verde que se estende pelas terras do Ocidente. A liberdade relativa que por ora gozamos, não durará muito mais. O que ainda nos vai valendo, é o espírito livre anglo-saxónico, em cujos Estados estão sediados este e outros sites...

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Vê-los entrar por essa Europa a dentro e tomarem aquilo que não é deles, imporem a sua própria cultura de forma descontrolada..é um flagelo! Passei por algumas cidades francesas durante as férias e perguntava-me a todo o momento onde estariam os franceses.
Que França é esta? Que Europa é esta? A cultura Europeia e a própria civilização ocidental parece ter os dias contados. E a julgar pela maneira como se multiplicam, não há-de levar muito tempo.

8 de agosto de 2005 às 12:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Deixe lá. Pode ser que ainda nos salvemos... Infelizmente, o que é certo é que o impulso suicida que hoje se verifica afinal é sempre uma possibilidade do género humano. Se lhe é possível auto-destruir-se desta forma, com a sua própria cooperação com quem o quer, que esperar de nós, afinal de contas, se o é agora, também é sempre possível em qualquer altura a Humanidade auto-aniquilar-se.

8 de agosto de 2005 às 14:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os Ingleses já acordaram, e o Governo fez uma Lei de expulsão dos terroristas morais, mesmo que naturalizados! E o Tony Blair até afirmou que viver na Grã-Bretanha não é um direito e implica deveres! Finalmente, estão a acordar! Que remédio têm eles?...

8 de agosto de 2005 às 14:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nunca deveriam ter entrado na Europa.
São como um cancro, uma doença que está a corroer a Europa por dentro e levará à sua destruição se nada for feito.
É uma invasão permitida! É preciso pôr um travão nisto. Se eles ganham o governo em países como a França e Inglaterra, acaba-se a liberdade na Europa, e o nosso modo de vida também. Eu sou mulher, e não quero que eu ou as minhas filhas tenham que viver numa sociedade assim.

8 de agosto de 2005 às 16:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Só é pena é que estejamos amolecidos fisica e ideologicamente. Com isso, com veneno no corpo, não há nada que nos possa salvar. Estamos dependentes apenas de nós próprios. Como é que uma minoria de pseudo-intelectuais nos consegue manietar desta forma? Apenas porque o povo estupidificado nada faz. Porque, se fizesse, arranjaria forças e meios de os derrubar, pois a única autoridade deles é a do "escândalo", a de que são os maiores e serem desafiados é um crime porque eles é que estão certos, e eles é que defendem o Bom, o Belo e o Justo, e convencem-nos a nós próprios de que estamos a ir contra isso.

9 de agosto de 2005 às 09:50:00 WEST  

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