PELA DEFESA TEÓRICA E PRÁTICA DAS NAÇÕES
Texto interessante sobre aspectos técnicos do armamento de um país, nomeadamente no que diz respeito à aquisição do material mais útil e ao mesmo tempo mais económico.
O texto pode ser estudado por qualquer especialista no assunto que queira optimizar o funcionamento de forças armadas de um Estado pequeno.
E, neste contexto, é mais uma achega para a independência da Catalunha, dado que se fala, neste caso, da viabilidade de se constituir um exército catalão...
A Espanha fragmenta-se e ainda bem - abaixo os Estados multinacionais, viva a soberania nacional de cada povo europeu.
O texto pode ser estudado por qualquer especialista no assunto que queira optimizar o funcionamento de forças armadas de um Estado pequeno.
E, neste contexto, é mais uma achega para a independência da Catalunha, dado que se fala, neste caso, da viabilidade de se constituir um exército catalão...
A Espanha fragmenta-se e ainda bem - abaixo os Estados multinacionais, viva a soberania nacional de cada povo europeu.
3 Comments:
Amigo caturo, não concordo inteiramente com a tua obssessão anti-espanhola, ou com o desmembramento desta, porque além de eu acreditar numa grande Europa, seja de forma federada ou confederada, respeitadora das especificidades de cada nação, isto é, cada povo, não creio que os micronacionalismos sejam em si uma mais valia para o avanço do europeísmo e da própria defesa das identidades desses eventuais novos estados, dado que fora de um quadro institucional europeu, sinónimo de potência, eles não seriam mais do que presas fáceis do imperialismo yankee e reféns ad eternum do FMI, OMC e demais merda mundialista. Somente a unidade dos povos europeus numa estrutura continental poderá assegurar a preservação das identidades nacionais.
JM, não há obsessão anti-espanhola da minha parte.
Tu falas de unidade europeia, e eu também - só que eu não acho que, para isso, as nações pequenas tenham de ficar sob o poder das nações grandes. Portugal pode e deve aliar-se aos seus parentes europeus, mas não significa isso que deva ficar como um anexo da França, da Alemanha ou da Espanha. E, do mesmo modo que Portugal não deve ficar subordinado a Castela, também a Catalunha deve ser livre.
Todas as nações têm direito à soberania - é o que eu já disse antes, a Europa deve ser como uma boca saudável: tal como uma boca saudável só tem dentes brancos, limpos, unidos mas não encavalitados, também a Europa deve ser constituída por nações brancas, limpas, unidas mas não subordinadas umas às outras.
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