NÃO HÁ LIBERDADE SEM VIGILÂNCIA
A tropa islâmica tem sabido aproveitar-se da liberdade anglo-saxónica, cujos supostos guardiões não leram John Locke com atenção, confundindo por isso a liberdade com a falta de vigilância.
Por isso é que Londres é, como se pode ver na notícia do link acima, a cidade europeia que mais se presta a base de atentados bombistas muçulmanos.
Por isso é que Londres é, como se pode ver na notícia do link acima, a cidade europeia que mais se presta a base de atentados bombistas muçulmanos.
posted by Caturo at segunda-feira, julho 11, 2005
4 Comments:
"Essa dos lobos é digna de Monthy Python"
É. É como essa dos brancos.
"Os lobos não têm nações"
Nem os brancos.
" nem ocuparam o território todo..."
Nem os brancos.
"Ah, a democracia não aceita que certas matérias sejam sequer sufragadas quando se trata de uma questão de dignidade humana... pois muito bem: a Nacionalidade é uma questão de dignidade humana - a mais alta forma de dignidade humana que é possível conceber-se neste mundo."
É a sua opinião. A minha, e parece que da maioria das pessoas que criaram e mantiveram a democracia contra atentados como os marxistas e os nacionalistas, é que a dignidade humana é a própria Vida e o respeito pelas liberdades individuais. Todas as chacinas começaram quando se achou que se podia meter algo acima desta interpretação de dignidade.
"Essa dos lobos é digna de Monthy Python"
É. É como essa dos brancos.
Não, não é, porque o País é mesmo dos brancos.
"Os lobos não têm nações"
Nem os brancos.
É por isto que a sua laia tem tanto medo que os nacionalistas falem na comunicação social: é porque vocês, invariavelmente, caem no ridículo. Responder que não há nações de brancos, essa então é pura imbecilidade.
" nem ocuparam o território todo..."
Nem os brancos.
Ocuparam, sim. As fronteiras territoriais são uma demonstração evidente disso mesmo (isto é realmente um diálogo à Monty Python).
"Ah, a democracia não aceita que certas matérias sejam sequer sufragadas quando se trata de uma questão de dignidade humana... pois muito bem: a Nacionalidade é uma questão de dignidade humana - a mais alta forma de dignidade humana que é possível conceber-se neste mundo."
É a sua opinião.
Não queimar um negro vivo, também é a sua opinião.
A minha, e parece que da maioria das pessoas que criaram e mantiveram a democracia
Mas não é a da maioria do povo português.
Quanto à laia que fez a sua democracia, tudo tem um fim. E ou essa gente é varrida da Europa, ou a Europa morre. A aniquilação política dessa tropa é uma condição sine qua non para que os brancos europeus continuem a existir. Não há outra hipótese nem pode haver contemplações - aniquilação total.
Todas as chacinas começaram quando se achou que se podia meter algo acima desta interpretação de dignidade.
Não. As chacinas maiores, acontecem quando um grupelho consegue impor uma determinada ideologia no seio de um determinado Estado e, a partir daí, resolvem levar a «boa nova» a quem não quer saber dessa «boa nova» para nada - porque é essa a definição de universalismo, impingir a todos um mesmo ideal de fraternidade, dê lá por onde der.
Luís Gaspar: quer queira quer não o território português é habitado por portugueses, de origem celta, a Alemanha por germânicos, e assim por diante, e os lobos não são para aqui chamados porque não só não interferem connosco como não têm Estados - mas ao menos eles não são compelidos a miscigenações.
Em que é que o nacionalismo é um atentado a alguém? Só porque alguém quer viver no seu país com os seus e sem deixar que os outros entrem, isso é algum atentado a alguém? Os estrangeiros morrem só porque nós não falamos com eles ou não os metemos cá dentro? Não seja estúpido! A nossa raça sobreviveu milhares de anos sem que fosse preciso matar ninguém, excepto quando alguém tentava conquistar os países alheios, isso sim. Ou acha que não existe democracia se as democracias estiverem agrupadas por raças e etnias e não todas misturadas? Qual é a diferença, se o sistema é o mesmo?
«Todas as chacinas começaram quando se achou que se podia meter algo acima desta interpretação de dignidade.»
Quer dizer o quê, que só porque não queremos viver com estrangeiros - coisa que em nada afecta a sua dignidade - passamos logo a ser autores de chacinas?... Se não formos obrigados a dissolver a nossa Nação e ela se conservar não temos que matar ninguém! Se há conflitos é porque alguém nos quer obrigar a tal! Ou acha que só existe liberdade individual quando se é obrigado a conviver com quem não se quer?... Misturam as coisas de forma tão estúpida que até custa a desmontar. E os estúpidos associam sem pensar umas coisas às outras e julgam que morre muita gente só porque não me quero misturar com estrangeiros!... É o cúmulo do ridículo!...
E os estúpidos associam sem pensar umas coisas às outras e julgam que morre muita gente só porque não me quero misturar com estrangeiros!... É o cúmulo do ridículo!...
É o que digo, anónimo - discutir como gajos como o Luís Gaspar (que dominam a comunicação sucial) é como discutir com uma personagem delirante de uma cena de Monty Python. Encontra-se argumentos tão inacreditavelmente absurdos e idiotas que nem parecem ser proferidos a sério.
Chegámos ao ponto de justificar o direito de existirmos. É como se nos perguntassem «para que é que estás vivo, porque não te deixas morrer, já que, mais tarde ou mais cedo, vais morrer à mesma?»
De facto, a realidade é muitas vezes mais estranha do que a mais delirante ficção...
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