INFILTRAÇÕES E RESISTÊNCIA

Saúde-se a firmeza germânica contra a vontade turca de silenciar o genocídio dos Arménios.

Mas os islâmicos não deixam de continuar a querer censurar a informação no Ocidente a respeito dos crimes cometidos em nome do Islão. Há por exemplo quem queira impedir a comunicação social de falar em «terrorismo islâmico», com o argumento de que tal expressão incita ao ódio contra os muçulmanos...
Já se sabe o que está por detrás de tal tipo de argumentos - também em Portugal a comunicação sucial resolveu, na sua maioria, não revelar a identidade racial dos criminosos porque «a raça não tem nada a ver com o crime»...
Num caso e noutro, o objectivo é o mesmo: evitar que os povos europeus acordem a tempo de travar a imigração que é iminvasão. Com a verdade silenciada, todos os que alertarem para o perigo do Islão, ou, noutro caso, para o perigo da imigração africana, irá parecer um paranóico a ter pesadelos acordado. Isto até ao dia em que o pesadelo seja partilhado por todos, e não apenas pelos «paranóicos». Nessa altura, será tarde demais para despertar.

Os islâmicos pretendem também, a pouco e pouco, ir infiltrando as suas leis...
em Espanha, por exemplo, um ex-comunista, convertido ao Islão (é frequente que os europeus convertidos ao Islão sejam de esquerda, por motivos que já expliquei, é que a esquerda ama os inimigos tradicionais do seu próprio povo) pretende que a poligamia seja legalizada... e é o próprio governo espanhol quem os incita a isso, financiando-os.

Começou-se com um bom exemplo, o alemão, e termina-se com um bom exemplo: estes orgulhosos celtiberos não se deixam vergar. Mostram o caminho a todos os outros Europeus, não permitindo a invasão islâmica a torto e a direito.