quarta-feira, fevereiro 09, 2005

DE NOVO, O NACIONALISMO CABO-VERDEANISTA DE ACR



Há uns meses, ACR achou por bem qualificar o Nacionalismo autêntico, o de consciência racial, de «Nacionalismo Vimaranense», ao que eu respondi que, nesse caso, o «nacionalismo» de ACR «nacionalismo cabo-verdeanista» - e, de facto, ACR confirma por inteiro este rótulo ao seu patriotismo aplicado.

Com efeito, na sua sanha luso-tropicalista, ACR empenha-se em querer fazer crer que sem África não há salvação possível para a Europa.
Como se a Europa não tivesse vivido nunca sem a África. Como se os mais desenvolvidos países europeus – os da Escandinávia – tivessem utilizado a África como ferramenta vital para a sua vivência nórdica.

Como pretexto para convencer os seus leitores de que a África é fundamental na política europeia, ACR afirma que sem a África, o Ocidente perdia o controle do Índico.
Mas sem a África, como?... Falará ACR em colónias europeias em África?
Não creio que ACR confessasse formalmente tal primarismo.
Mas então, pretende ACR lidar com Estados soberanos?
Pois muito bem: tem a Europa mais a ganhar num fortalecimento da sua relação com a Índia do que com a África.

No que toca ao Atlântico, ACR insiste que a África é essencial para o seu controle.
Ora um oceano controla-se com navios. A costa ocidental europeia é mais que suficiente para servir de base a frotas imensas.

Quanto ao resto, a Europa é auto-suficiente em tudo, excepto em petróleo. Mas o petróleo, vem principalmente do Médio Oriente, não do continente negro. Além do mais, é do interesse dos Ocidentais o desenvolvimento de fontes alternativas de energia que possam substituir, com vantagens – ecológicas e não só – o chamado ouro negro.

A África precisa de ser desenvolvida sim, mas tão somente no sentido da criação de postos de trabalho para que os imigrantes africanos – e seus filhos - em solo europeu possam retornar à sua terra.

No fim do seu pouco convincente artigo, ACR declara que os movimentos racistas que não pensam como ACR a respeito de África, são uma gravíssima ameaça ao Ocidente.

Gravíssima ameaça? Então um Movimento que põe a Europa como prioridade é uma gravíssima ameaça... para a Europa?...
Singular lógica a do Dr. Cruz Rodrigues... singular lógica e coerência idiossincrática, diga-se, pois que, noutro artigo, dirigido ao bloguista do «Verdade», afirma, com uma ponta de troça triunfante, que os movimentos nacionalistas «racistas», abandonam o seu «racismo» quando chegam ao poder (resta saber a que partidos é que ACR se refere...). Então Dr. ACR, se os «racistas» deixam de o ser quando chegam ao poder, que «gravíssima» ameaça é essa de que fala?...



11 Comments:

Blogger Caturo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

9 de fevereiro de 2005 às 17:54:00 WET  
Blogger Caturo said...

ACR é candidato pelo PND. Isso diz tudo.

9 de fevereiro de 2005 às 17:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ah, isso para mim é novidade! Mas eu já atrás tinha dito que onde ACR podia de facto ser candidato era pelo Partido do Monteiro - decerto ele leu o que eu escrevi... e lá foi ele! Para o pseudo-Nacionalismo Moderno, dos que são Euro-Cépticos mas que não são Mundialistas cépticos!... Afinal, sempre se aliam ao PS? Será que estas Alianças todas são prenúncio da fuga dos Partidos pequenos para os braços dos grandes para se salvarem da extinção?... Nesse caso, juntemo-nos ao PP. É mais o meu meio em certos aspectos, e ambos os Partidos - PP e PNR - precisam duma certa limpeza por dentro: um tem demasiados falsos Conservadores, e o outros está demasiado minado de Neo-Nazis!


Imperador

9 de fevereiro de 2005 às 18:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não quero nem de perto nem de longe que o PNR se junte ao PP. Isso era a morte do único partido nacionalista português. Não desejo ter de alinhavar ideias com «copinhos de leite». Nem com cafés-com-leite...

O PNR não está minado de neo-nazis. O PNR é liderado e movido por nacionalistas.

9 de fevereiro de 2005 às 18:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não quero nem de perto nem de longe que o PNR se junte ao PP. Isso era a morte do único partido nacionalista português."

Não me percebeu: se nos extinguirem por esta ou aquela razão, só sobreviveremos assim. Além disso, eu creio firmemente que os "copinhos de leite" do PP, iguais a mim em tudo (só que, infelizmente, mais ricos do que eu...) são, obviamente, potenciais Nacionalistas, se é que não o são mesmo. Julgam é que o caso não é tão grave que justifique esta militância toda - erro no qual eu antes vivia, e do qual me curei. Porque é que não há-de acontecer o mesmo com eles? São Patriotas que sempre viveram embebidos na História dos Feitos dos Portugueses, que sabem que o que liga os Portugueses são laços de sangue, que valorizam a Raça (no tempo de Salazar havia o Dia da Raça), a Cinha Jardim até defendeu as ideias do pai, duma Independência Branca de Moçambique (ou seja, ainda são mais radicais do que eu), e inclusivamente há indivíduos da Nobreza que acreditam na sua superioridade genética (coisa em que eu, que nunca os conheci pessoalmente, também acreditava por lógica, o sangue Nobre sempre foi o melhor, ou porque é que era conservado?...), quanto mais na importância e na beleza das mulheres e dos homens da sua própria Raça!... Eles não se apercebem é da gravidade do problema. Eu próprio, se não fosse aqui o Gladio (e os Telejornais, nalgumas coisas), ainda julgava que deixavam entrar só meia dúzia de imigrantes, que isso não afectaria muito Portugal e a Europa, que poderíamos continuar a defender a Moral e a Religião à vontade e que podíamos rejeitar a miscigenação pacificamente, e que para não se ser "Racista" basta não lhes fazer mal, como eu julgava, quando na realidade nos querem submergir de estrangeirada por motivos ideológicos, que isso nos destrói literalmente, que quem tem uma Religião e Valores tem que os esconder e mesmo deixar de praticar por capricho egoísta dos porcos que por aí andam e que nos agridem, insultam e forçam só porque não queremos misturas, e que "Racismo" é a minha simples existência enquanto ser e o acto de ter filhos iguais a mim; não foi assim que nós vivemos nos anos 80 e 90, e é óbvio que qualquer ataque às convicções pessoais QUE NÓS TEMOS, POIS EU CONHEÇO BEM OS MEUS ANTIGOS COLEGAS E OUTROS, levará necessariamente a uma resposta que permita manter aquilo que para nós é sagrado, pois, lá porque nunca nos preocupámos com as coisas, não quer dizer que, ao passarmos a dar valor às coisas por elas estarem ameaçadas, que não tomaremos as devidas atitudes. E qualquer Pessoa em situações extremas é levada a tomar atitudes de que nunca julgou ser capaz, como eu próprio.


"Não desejo ter de alinhavar ideias com «copinhos de leite»."

Nem tem que o fazer: pode haver, como em todo o lado, várias alas. Ou acha que eu passei a ser skinhead como alguns dos seus amigos?...


"Nem com cafés-com-leite..."


Então o Narana não era um Irmão Ariano?!...


"O PNR não está minado de neo-nazis. O PNR é liderado e movido por nacionalistas."

Engana-se! Havia de ter visto no Domingo em Portalegre! Esta gente, o Paulo Rodrigues, o José Luís Henriques e o José Pinto Coelho, em vez de fazer Campanha como as pessoas normais, manda um bando de skinheads com pistolas e caçadeiras, a insultar directamente os Africanos, a brincar com o Holocausto e a ouvir música de inspiração hitleriana fazer campanha no lugar deles! Não percebem que isso afugenta o Eleitorado Médio? Como é que querem conquistar Pessoas para um Nacionalismo igual ao que sempre existiu se só se apresentam com referências demasiado radicais e específicas?...


Imperador

9 de fevereiro de 2005 às 19:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não me percebeu: se nos extinguirem por esta ou aquela razão, só sobreviveremos assim.»

Caro Imperador, eu não chamo a isso sobrevivência, mas tão somente absorção ou mesmo, em caso mais grave, venda de si próprio.



«Além disso, eu creio firmemente que os "copinhos de leite" do PP, iguais a mim em tudo (só que, infelizmente, mais ricos do que eu...) são, obviamente, potenciais Nacionalistas, se é que não o são mesmo.»

Eu, duvido. A maior parte desse tipo de «nacionalistas», são do género de ACR. Você é a excepção, não a regra.



"Não desejo ter de alinhavar ideias com «copinhos de leite»."

«Nem tem que o fazer: pode haver, como em todo o lado, várias alas.»

Pois pode. Mas eu não quero que a direcção do partido vá parar às mãos de tal gente.



"Nem com cafés-com-leite..."

«Então o Narana não era um Irmão Ariano?!...»

Eu referia-me a cafés-com-leite algo encarapinhados...



«Havia de ter visto no Domingo em Portalegre! Esta gente, o Paulo Rodrigues, o José Luís Henriques e o José Pinto Coelho, em vez de fazer Campanha como as pessoas normais, manda um bando de skinheads»

Isso foi a excepção, não a regra. E, segundo me disseram, isso eram bisnagas... era carnaval, lembra-se? Não leve as coisas tão a sério.

10 de fevereiro de 2005 às 13:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Caro Imperador, eu não chamo a isso sobrevivência, mas tão somente absorção ou mesmo, em caso mais grave, venda de si próprio."

Não se nós conseguirmos tomar conta da Direcção, desta feita dum Partido mais forte e com mais projecção, e, a partir daí, controlar a coisa, e inclusivamente conseguir evangelizar até melhor, pois, se é proibido um Partido "Racista", não é proibido que os elementos duma dada Direcção tenham essas preferências pessoais. O Povo saberá perceber...


"Eu, duvido. A maior parte desse tipo de «nacionalistas», são do género de ACR. Você é a excepção, não a regra."

Mas como?! Não tem lógica! Eles tiveram a mesma educação que eu, e sempre voltada para a Nação, o percurso de séculos da Nobreza sempre foi no caminho da Identidade Étnica - "sem qualquer sangue de nação infecta, de Judeu, Mouro ou mulato"... lembra-se?... Como é que alguém com a mania das Genealogias como eu e eles poderia passar, de repente, num estalar de dedos, a destruir tudo aquilo em que sempre acreditou? Vocês não me conhecem: não viveram comigo durante mais de vinte anos!...


"Pois pode. Mas eu não quero que a direcção do partido vá parar às mãos de tal gente."

Mas não vai, porque não deixamos!


"Eu referia-me a cafés-com-leite algo encarapinhados..."

Quem?!...


"Isso foi a excepção, não a regra. E, segundo me disseram, isso eram bisnagas... era carnaval, lembra-se? Não leve as coisas tão a sério."

O Carnaval foi só esta semana!... E mais não digo...


Imperador

10 de fevereiro de 2005 às 16:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não se nós conseguirmos tomar conta da Direcção, desta feita dum Partido mais forte e com mais projecção, e, a partir daí, controlar a coisa,»

Tomar conta da Direcção? Controlar a coisa, Imperador?
É das ideias mais utópicas que tenho ouvido. E já houve outros que o pretenderam, precisamente em relação ao PP...
Mas como é que uma minoria de militantes pode tomar um partido tão estranho ao Nacionalismo como é o PP? Mesmo para quem tiver uma ideologia afim da do PP, julga que é fácil tomar um partido?



«e inclusivamente conseguir evangelizar até melhor, pois, se é proibido um Partido "Racista", não é proibido que os elementos duma dada Direcção tenham essas preferências pessoais. O Povo saberá perceber...»

É ideia da mesma água que a anterior.
Até porque o que mais interessa é ter uma plataforma ideológica e não um posto de visibilidade, perfeitamente provisório.



"Eu, duvido. A maior parte desse tipo de «nacionalistas», são do género de ACR. Você é a excepção, não a regra."
«Mas como?! Não tem lógica! Eles tiveram a mesma educação que eu,»

Veja por si próprio. Leia o que eles escrevem e oiça o que dizem.


«e sempre voltada para a Nação, o percurso de séculos da Nobreza sempre foi no caminho da Identidade Étnica - "sem qualquer sangue de nação infecta, de Judeu, Mouro ou mulato"... lembra-se?... Como é que alguém com a mania das Genealogias como eu e eles poderia passar, de repente, num estalar de dedos, a destruir tudo aquilo em que sempre acreditou?»

Porque obedecem quase todos à Cristandade. Bem sei que o seu caso é diferente, que você consegue compatibilizar uma coisa com outra, mas a maioria não pensa e sobretudo não sente assim.



"Eu referia-me a cafés-com-leite algo encarapinhados..."

«Quem?!...»

Ninguém em concreto. Só que tal partido aceita negros de braços abertos.

11 de fevereiro de 2005 às 11:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Tomar conta da Direcção? Controlar a coisa, Imperador?
É das ideias mais utópicas que tenho ouvido. E já houve outros que o pretenderam, precisamente em relação ao PP...
Mas como é que uma minoria de militantes pode tomar um partido tão estranho ao Nacionalismo como é o PP? Mesmo para quem tiver uma ideologia afim da do PP, julga que é fácil tomar um partido?"

Se não se tentar, nunca se saberá!...


"É ideia da mesma água que a anterior.
Até porque o que mais interessa é ter uma plataforma ideológica e não um posto de visibilidade, perfeitamente provisório."

O que é provisório, especialmente em Portugal, tem a tendência muitas vezes de se tornar definitivo!... Arriscar não custa. Desaparecer é que custa!...


"Veja por si próprio. Leia o que eles escrevem e oiça o que dizem."

Como?! É impossível que se olhe para a Raça, para mais a sua, sem se gostar dela e a querer manter. Não tem lógica que se tivesse valorizado Portugal sem valorizar as Pessoas que o constituem, e fatalmente associá-las ao fio condutor genealógico, o único vínculo ao qual nós pertencemos, pois nós não entroncamos em mais ninguém. Ter descendência para quê, senão para que fique alguma coisa, alguma coisa daquilo que a criou? É da Natureza mais básica, desde sempre, desde o unicelular! Eles nem sequer gostavam de misturadas com a plebe, afinal de contas, o que é que se passou? Enlouqueceram?


"Porque obedecem quase todos à Cristandade. Bem sei que o seu caso é diferente, que você consegue compatibilizar uma coisa com outra, mas a maioria não pensa e sobretudo não sente assim."

Não tem lógica! Até na América há quem inclusivamente associe a Raça a Deus, a sua protecção à conservação da Obra de Deus!... Os do costume desaprovam, claro, mas também não podem invocar que Deus criou as Raças para nós sermos obrigados a destruí-las!...


"Ninguém em concreto. Só que tal partido aceita negros de braços abertos."

Ah, na teoria, diz você!...


"Isso foi a excepção, não a regra. E, segundo me disseram, isso eram bisnagas... era carnaval, lembra-se? Não leve as coisas tão a sério."

Mas uma Campanha é uma coisa séria! Alguém vai acreditar que por fazerem Campanha no Carnaval se apresentaram daquela forma?... E os Eleitores iam perceber?... E iam chegar à conclusão de que só andavam naquela figura naquele dia por brincadeira?!... Claro, para alguns de vocês, o Nazismo foi e é uma brincadeira de Carnaval, e as bombinhas da II Guerra Mundial faziam parte da festa!...


Imperador

11 de fevereiro de 2005 às 16:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Se não se tentar, nunca se saberá!...»

Já se tentou... e falhou-se... como seria de esperar.



«O que é provisório, especialmente em Portugal, tem a tendência muitas vezes de se tornar definitivo!...»

Em termos partidários, não.


«Arriscar não custa.»

Custa tempo, coisa que temos cada vez menos.


«Desaparecer é que custa!...»

Mas isso é desaparecer politicamente.



«Como?! É impossível que se olhe para a Raça, para mais a sua, sem se gostar dela e a querer manter.»

Diga isso a eles. Olhe, comece por dizer isso a ACR e lembre-se que, provavelmente, a esmagadora maioria dos meninos PP são mais «anti-racistas» do que o líder da AN.


«Não tem lógica que se tivesse valorizado Portugal sem valorizar as Pessoas que o constituem, e fatalmente associá-las ao fio condutor genealógico, o único vínculo ao qual nós pertencemos, pois nós não entroncamos em mais ninguém. Ter descendência para quê, senão para que fique alguma coisa, alguma coisa daquilo que a criou? É da Natureza mais básica, desde sempre, desde o unicelular!»

Pois. Mas nem todos pensam assim.



"Ninguém em concreto. Só que tal partido aceita negros de braços abertos."

«Ah, na teoria, diz você!...»

E na práctica. O CDS já teve candidatos negros por Setúbal.



"Isso foi a excepção, não a regra. E, segundo me disseram, isso eram bisnagas... era carnaval, lembra-se? Não leve as coisas tão a sério."

«Mas uma Campanha é uma coisa séria!»

Mas eles só mostraram isso a si, pregando-lhe um cagaço de morte que, segundo contaram, até o fez vomitar e fugir de ao pé deles, passando mais de meia hora na casa de banho. Consta que você estava de tal modo apavorado, que nem sequer queria pegar nos panfletos do partido. Mas estavam a brincar consigo, camarada...

11 de fevereiro de 2005 às 23:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Já se tentou... e falhou-se... como seria de esperar."

Já?! Quando? Como? Não sabia! Mas as circunstâncias eram outras... Não havia invasão!... Não é de esperar, não. Tenta-se outra vez.


"Em termos partidários, não."

De certeza?! Num País onde se acomodam de tal maneira que só votam nos dois grandes, por já terem a certeza de que os outros não vão a lado nenhum - e só não vão por causa disso... Até parece que não houve transições dentro dos Partidos, especialmente dentro do PS, que passou do Socialismo para o Capitalismo Social, o que provocou a cisão do POUS!...


"Custa tempo, coisa que temos cada vez menos."

Se formos extintos - que é a hipótese à qual me estou a referir - teremos todo o tempo do Mundo!...


"Mas isso é desaparecer politicamente."

Pois, mas quem desaparecer politicamente deixa de aparecer, e quem não aparece...


"Diga isso a eles. Olhe, comece por dizer isso a ACR e lembre-se que, provavelmente, a esmagadora maioria dos meninos PP são mais «anti-racistas» do que o líder da AN."


Não acredito! Até os meus Colegas de Escola, eram tolerantes para com a misturada, mas ao mesmo tempo, quem quisesse arreigadamente não se misturar podia fazê-lo, ao contrário do que defendem os anti-"Racistas"!... O que está de acordo com a Liberdade, além de que nesse altura o número de estrangeiros era estável, agora, com estrangeiros a entrar indefinidamente, o caso muda de figura... Pelo que duvido!...


"Pois. Mas nem todos pensam assim."

Azar o deles! Só matando-nos!


"E na práctica. O CDS já teve candidatos negros por Setúbal."

Como?! Quando?! Para aí no tempo do Monteiro ou do senil do Freitas!...


"Mas eles só mostraram isso a si, pregando-lhe um cagaço de morte que, segundo contaram, até o fez vomitar e fugir de ao pé deles, passando mais de meia hora na casa de banho. Consta que você estava de tal modo apavorado, que nem sequer queria pegar nos panfletos do partido. Mas estavam a brincar consigo, camarada..."

Primeiro: eu estava enjoado da viagem. Segundo: não passei lá assim tanto tempo: depois tive que beber uma água das Pedras, que não bebi depressa, como costumo fazer. E depois, para não me enterrar ainda mais, resolvi retirar-me, pois não desejo ter conotações com simbologias que não são as melhores... Só espero que, para bem da Causa, os Nacionalistas tenham tanto pavor ao Nazismo quanto eu, senão o Nazismo ainda realastrava e depois de perderem outra vez é que nunca mais deixavam sequer existir Países!...


Imperador

14 de fevereiro de 2005 às 18:18:00 WET  

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