sexta-feira, janeiro 07, 2005

TRÊS VEZES DETESTÁVEL

O problema da imigração é evidentemente o que mais preocupa os actuais nacionalistas europeus, como se tem visto neste e noutros sites da área ideológica.
E atinge tal dimensão que afecta os povos de cima a baixo, nos aspectos essenciais da sua vivência e até da sua existência.

É aliás curioso, até fascinante, o modo como, por extraordinária coincidência, o problema da imigração pode ser abordado por uma perspectiva trifuncional à maneira indo-europeia.

Em mitos antigos do mundo céltico fala-se de uma série de desgraças que afectam as pessoas, desgraças essas que correspondem, no dizer de certos investigadores, às três funções indo-europeias, que são a da soberania, magia, justiça, sabedoria, que é a primeira, a da defesa da comunidade, da guerra em geral, que é a segunda, a da fertilidade e da produção, do trabalho, que é a terceira. No mito de Llevelys e Llud, por exemplo (do Mabinogion), os Galeses sofriam a presença dos Coranieid (um grupo de indivíduos, de ascendência estrangeira, que se tinham infiltrado no reino e que tudo viam e ouviam, tornando a vida do povo num inferno, ora se sabiam tudo e tudo viam, simbolizam a primeira função), eram atormentadom por um grito horrendo que se ouvia de quando em vez (que era, na realidade, o de um dragão vermelho, símbolo dos Celtas, a ser atacado por outro, branco, símbolo dos invasores Saxões) e estavam perplexos com o facto de as suas provisões desaparecerem misteriosamente.

Ora os Ocidentais enfrentam, na imigração,
- uma ameaça à sua identidade, primeira função,
- uma ameaça à sua segurança, segunda função,
- uma ameaça ao seu nível de vida, terceira função.

A identidade, o próprio ser, é atacada com a miscigenação e com o avanço, em terra ocidental, de doutrinas internacionalistas e religiões estrangeiras. É esta a pior faceta da imigração.
A segurança de cada ocidental, é cada vez mais posta em risco pelas gangues compostas de imigrantes e seus filhos que assolam já não apenas as maiores cidades da Europa e dos EUA, mas também as localidades mais pequenas, à medida que a mancha iminvasora vai alastrando.
O nível de vida, degrada-se quando as condições de trabalbo pioram mercê da concorrência que os trabalhadores imigrantes fazem aos nacionais, dado que, quando a mão de obra é muita, os empregadores podem dar-se ao luxo de diminuir as regalias dos empregados, os quais ou se baixam perante a deterioração dos seus direitos, ou, se não trabalharem, há mais quem queira os seus lugares. «É pegar ou largar», diz o patrão esfregando as mãos.

Como se não bastasse, os Ocidentais ainda têm de enfrentar uma nova espécie de «Coranieid»: a Nova Inquisição, isto é, a legião de militantes do mundialismo que, por toda a parte - na escola, na imprensa, no emprego, na rua, em casa até - persegue quem quer que pugne pela salvaguarda da identidade europeia.

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Sabe quanto iminvasores ilegais entram todos os anos na Grã-Bretanha? 100.000!... É mais um dos lindos serviços do seu amigo Blair que, como todos os Socialistas, quando chegou lá, em 1997, estava tudo bem, os Eleitores estavam só fartos dos Conservadores, e agora, quando sair de lá, deixa tudo numa miséria - o que vale é que não estragou a Economia... Não admira, pois, que a resposta não se faça esperar. Afinal de contas, como diz o outro, "tudo se resume a isto" (...)...


Imperador

8 de janeiro de 2005 às 11:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ao contrário do que muita gente pensa ...
somos do mais puro que existe na europa!
por enquanto...

Temos haplogrupos como o H mitocondrial (o mais vulgar na europa) que tem o seu valor mais alto na europa na peninsula ibérica. (curioso este ser mais reduzido em marrocos e itália)

Miscenização ?
Não me parece!

A genética tem provado ultimamente que somos do mais puro que existe na europa!
:D

9 de janeiro de 2005 às 14:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Outra coisa...

O problema da imigração dos países do leste mantem-se!
Se querem ser coerentes agem contra a invasão do leste da europa, também estes genéticamente são diferentes de nós os ocidentais!

Há que defender a nossa portugalidade!

9 de janeiro de 2005 às 14:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

Imperador, porque é que diz que Tony Blair é meu amigo?

9 de janeiro de 2005 às 17:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O problema da imigração dos países do leste mantem-se!
Se querem ser coerentes agem contra a invasão do leste da europa,»

A situação é nesse caso muito menos grave. Os de leste são de raça branca, da mesma família indo-europeia. Logo, não nos preocupamos tanto com a sua presença como com a dos Africanos.

9 de janeiro de 2005 às 17:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Imperador, porque é que diz que Tony Blair é meu amigo?"

Por causa da Questão das Raposas! É que, a defendê-lo por causa das raposas acaba-se por se sacrificar o mais importante: é um dos casos em que eu lhe dizia: as Pessoas primeiro, não vamos pôr a protecção à raposa à frente da nossa sobrevivência, eu avisei-o de que havia casos em que tal podia ter que se escolher, as coisas não são assim tão lineares quanto isso. De real politic, pelos vistos, não percebe muito!


Imperador

10 de janeiro de 2005 às 13:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pelos vistos, você é que não entende o básico em política e nem sequer em ética. Não é por dizer que Tony Blair tem razão numa matéria que isso significa que se vai jurar fidelidade ao actual primeiro ministro britânico para a vida toda. É preciso ser honesto o suficiente para dizer que determinado sujeito, nosso oponente, tem razão nisto ou naquilo.
O contrário disto que digo, é carneirice: é um mal de que enferma a política portuguesa. A carneirada vai toda atrás do seu partidozeco e pronto, bate no outro partido só porque é outro partido, à laia dos adeptos mais fanáticos do futebol. Por isso é que em Portugal quando um partido do governo quer fazer alguma coisa, o(s) partido(s) da oposição opõe(m)-se só para chatear e bloquear e tornar impossível a governação.

De resto, eu não precisaria de Tony Blair para nada pois que, se estivesse no poder, faria o mesmo que ele fez, independentemente de ele concordar ou não...

10 de janeiro de 2005 às 14:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pelos vistos, você é que não entende o básico em política e nem sequer em ética. Não é por dizer que Tony Blair tem razão numa matéria que isso significa que se vai jurar fidelidade ao actual primeiro ministro britânico para a vida toda. É preciso ser honesto o suficiente para dizer que determinado sujeito, nosso oponente, tem razão nisto ou naquilo."

Calma, também não foi bem isso que eu queria dizer: o que eu queria dizer era que, para se ter um Primeiro-Ministro amigo das raposas tinhamos que levar com ele no resto, ao passo que, para ter um Primeiro-Ministro Nacionalista, podiamos ter que levar com um grande adepto da caça à raposa...


"O contrário disto que digo, é carneirice: é um mal de que enferma a política portuguesa. A carneirada vai toda atrás do seu partidozeco e pronto, bate no outro partido só porque é outro partido, à laia dos adeptos mais fanáticos do futebol. Por isso é que em Portugal quando um partido do governo quer fazer alguma coisa, o(s) partido(s) da oposição opõe(m)-se só para chatear e bloquear e tornar impossível a governação."

100% de acordo!...


Imperador

10 de janeiro de 2005 às 14:33:00 WET  

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