CONFIRMAÇÕES E CONFRONTOS ADIADOS

O artigo que aqui se pode ler, narra um facto que se afigura como a ponta do iceberg daquilo que tenho dito: as gangues de rua, formadas a mais das vezes por minorias étnicas, são potenciais aliadas do Islão mais radical na actuação conjunta contra o Ocidente. Neste caso, trata-se de uma cooperação entre terroristas e «gangsters», mas creio que, a longo ou mesmo médio prazo, os laços estreitam-se e um dos lados absorve o outro, isto é, os gangsters passam de criminosos sem eira nem beira para criminosos disciplinados por uma causa totalitária cuja acção se caracteriza cada vez mais pela violência absoluta, sem meios termos.
A tal factor, junta-se a simpatia de muitos pelo mundo islâmico/árabe bem como a imigração de massas muçulmanas para dentro da Europa - um desses factores explica o facto de, em Inglaterra, o nome «Maomé» estar na moda: ou são os Ingleses que se estão a deixar conquistar pela cultura invasora, ou são os iminvasores que têm cada vez mais filhos...

Enquanto isso, aumentam os efeitos do Islão na Europa. Um deles é o crescimento da violência contra as mulheres. E, assim, afigura-se o embate de duas causas politicamente correctas (isto é, esquerdistas): o feminismo e o multiculturalismo. Mas as feministas, infelizmente educadas nos moldes marxistas da luta de classes, tentam atribuir a causa de tal aumento a condições sócio-económicas, etc., evitando dirigir-se frontalmente à raiz do problema: o Islão - claro: o Islão é uma religião não europeia de «minorias», logo, os esquerdinhas não gostam de se lhe opôr...