DIREITOS, LIBERDADES E PROTECÇÃO DOS NOSSOS PERANTE IDEOLOGIAS POTENCIALMENTE PERIGOSAS
É estranho que tantas e tantas organizações que combatem a violência conjugal e defendem os direitos das mulheres sejam pouco barulhentas no que toca que se passa a esse respeito no mundo islâmico - mundo islâmico fora da Europa... e dentro da Europa também.
Talvez porque os que mais se manifestam pelo respeito devido às mulheres sejam os sequazes da esquerda liberal (e extrema), quase todos eles simpatizantes do Islão, mesmo que não o digam frontalmente. É uma simpatia bizarra e aparentemente contraditória, mas que faz todo o sentido quando se percebe que tanto a Esquerda como o Islão têm ideais similares: universalismo dogmático e obrigatório, assente no igualitarismo entre as raças e etnias. Acresce que o facto de o Islão ter sido o inimigo histórico do Ocidente só aumenta essa simpatia, dado que a Esquerda, amante da união entre todos a qualquer custo, é adepta da ética de dar a outra face como método para sanar conflitos antigos e facilitar a misturada entre uns e outros.
É por isso que a maior parte da comunicação social e dos seus «opinion makers» ignoram a mais das vezes certos e determinados factos que expressam o resultado do encontro entre o Ocidente e o credo do crescente verde.
Neste artigo do Minuto Digital, por exemplo, dá-se conta da correlação entre o aumento da violência contra as mulheres e o aumento da imigração. É inevitável que num dado espaço social e político onde aumenta o número de sequazes de uma doutrina que considera as mulheres como inferiores, é inevitável que em tal situação aumente o número de abusos cometidos contra o belo sexo.
Há no entanto quem disto discorde, como já se disse acima, e que até adira ao Islão.
E quem se inclui nesse grupo?
É sintomático que em Espanha, em França, em Inglaterra, p número de brancos europeus a converterem-se ao monoteísmo árabe se conte sobretudo nas fileiras de esquerdistas ou de ex-esquerdistas. Tem isto a ver com a vontade de amar o que é oposto ao Ocidente, tendência esta que faz das minorias étnicas descontentes uma potencial fonte imensa de novos conversos à religião mafomética, como bem o demonstra este artigo que descreve a actual inclinação das «latinas»(nos EUA, «latino» significa mestiço sul-americano de idioma hispânico) para se tornarem islâmicas, promovendo como motivação da sua escolha o argumento de que nas sociedades islâmicas, as muçulmanas são mais bem tratadas do que as mulheres ocidentais nas sociedades ocidentais.
E, de quando em vez, vão-se sabendo pequenos pormenores da vida quotidiana, como por exemplo este procedimento de um muçulmano que se descarta de uma esposa que já não lhe interessa, abandonando-a longe da pátria no meio de outros muçulmanos...
Dir-se-á que tudo isto diz respeito a casos extremos e que a maioria dos muçulmanos é gente pacífica e moderada que só quer viver em paz, etc.. Mas quem está atento ao que se passa na realidade real (e não na realidade construída por lugar-comuns e pressupostos humanistas), vai percebendo que, afinal, a maioria dos muçulmanos a viver em solo europeu não é tão «moderada» como certos politicamente correctos querem fazer crer. Este recente estudo inglês mostra que a maioria dos muçulmanos residentes no Reino Unido, é favorável à introdução no país de tribunais que actuem de acordo com a Sharia ou lei islâmica... a mesma que motivou a proposta do primeiro-ministro turco Erdogan (um radical eleito pelo próprio povo turco em sufrágio universal, note-se) para punir o adultério, atitude essa que gerou muita polémica e que a Turquia se viu obrigada a retirar... por enquanto.
Talvez porque os que mais se manifestam pelo respeito devido às mulheres sejam os sequazes da esquerda liberal (e extrema), quase todos eles simpatizantes do Islão, mesmo que não o digam frontalmente. É uma simpatia bizarra e aparentemente contraditória, mas que faz todo o sentido quando se percebe que tanto a Esquerda como o Islão têm ideais similares: universalismo dogmático e obrigatório, assente no igualitarismo entre as raças e etnias. Acresce que o facto de o Islão ter sido o inimigo histórico do Ocidente só aumenta essa simpatia, dado que a Esquerda, amante da união entre todos a qualquer custo, é adepta da ética de dar a outra face como método para sanar conflitos antigos e facilitar a misturada entre uns e outros.
É por isso que a maior parte da comunicação social e dos seus «opinion makers» ignoram a mais das vezes certos e determinados factos que expressam o resultado do encontro entre o Ocidente e o credo do crescente verde.
Neste artigo do Minuto Digital, por exemplo, dá-se conta da correlação entre o aumento da violência contra as mulheres e o aumento da imigração. É inevitável que num dado espaço social e político onde aumenta o número de sequazes de uma doutrina que considera as mulheres como inferiores, é inevitável que em tal situação aumente o número de abusos cometidos contra o belo sexo.
Há no entanto quem disto discorde, como já se disse acima, e que até adira ao Islão.
E quem se inclui nesse grupo?
É sintomático que em Espanha, em França, em Inglaterra, p número de brancos europeus a converterem-se ao monoteísmo árabe se conte sobretudo nas fileiras de esquerdistas ou de ex-esquerdistas. Tem isto a ver com a vontade de amar o que é oposto ao Ocidente, tendência esta que faz das minorias étnicas descontentes uma potencial fonte imensa de novos conversos à religião mafomética, como bem o demonstra este artigo que descreve a actual inclinação das «latinas»(nos EUA, «latino» significa mestiço sul-americano de idioma hispânico) para se tornarem islâmicas, promovendo como motivação da sua escolha o argumento de que nas sociedades islâmicas, as muçulmanas são mais bem tratadas do que as mulheres ocidentais nas sociedades ocidentais.
E, de quando em vez, vão-se sabendo pequenos pormenores da vida quotidiana, como por exemplo este procedimento de um muçulmano que se descarta de uma esposa que já não lhe interessa, abandonando-a longe da pátria no meio de outros muçulmanos...
Dir-se-á que tudo isto diz respeito a casos extremos e que a maioria dos muçulmanos é gente pacífica e moderada que só quer viver em paz, etc.. Mas quem está atento ao que se passa na realidade real (e não na realidade construída por lugar-comuns e pressupostos humanistas), vai percebendo que, afinal, a maioria dos muçulmanos a viver em solo europeu não é tão «moderada» como certos politicamente correctos querem fazer crer. Este recente estudo inglês mostra que a maioria dos muçulmanos residentes no Reino Unido, é favorável à introdução no país de tribunais que actuem de acordo com a Sharia ou lei islâmica... a mesma que motivou a proposta do primeiro-ministro turco Erdogan (um radical eleito pelo próprio povo turco em sufrágio universal, note-se) para punir o adultério, atitude essa que gerou muita polémica e que a Turquia se viu obrigada a retirar... por enquanto.
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