sexta-feira, janeiro 07, 2005

TÊM TODOS DE COMER À MANEIRA ISLÂMICA...

26 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não é isso que a notícia diz: o que a notícia diz é que os restaurantes e cantinas em França devem disponibilizar alimentos consumíveis pela comunidade mafomética, o que, apesar de tudo, não deixa de ser também iníquo.


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 11:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

Então e não é isso que eu digo? Não é uma imposição que só poderá cumprir-se se os da terra se vergarem à vontade dos iminivasores?

7 de janeiro de 2005 às 12:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sim, mas dá a ideia, sem ler o texto, de que nos querem obrigar a comer como eles. O que querem, igualmente mau, é obrigarem-nos a comer com eles!


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 12:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

A longo prazo, é isso que acontecerá: obrigarem-nos a comer como eles, porque, como diz a notícia, não há verbas para tudo.

7 de janeiro de 2005 às 12:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

As Leis da Economia também dizem que o que não dá lucro acaba por ser preterido.


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 12:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

Veremos se a economia se sobrepõe à religião.

Sinceramente, duvido.

7 de janeiro de 2005 às 12:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sabe o que é que eu lhe digo? Para fdp, fdp e meio! Como a carne halal não se distingue da carne não halal, continuamos a fazer como sempre e dizemos que é!... Além disso, "baptizar" os bifes é apenas um capricho dos mafométicos que acaba por não afectar a não ser o nosso Orgulho.


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 12:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Porque é que isto não acontece nos Estados Unidos da América, ou na América e Oceania em geral?... Talvez os Europeus estejam mais amolecidos em termos de Nacionalismo, pois os que colonizaram os outros Países sempre mantiveram o seu Orgulho WASP e nunca foram associados ao Nazismo... Na América era impensável a censura e o Caso Bottiglione. A nossa Europa, manietada, está-se a tornar um nojo, quando era a Sede e Fonte de tudo quanto antes havia de bom. Agora... se não sabe, eu digo-lhe: 3/4 dos Franceses têm pelo menos um avô estrangeiros, dizem que "são todos imigrantes". O 1/4 que sobra inclui Bollycaos e os Eleitorados Le Pen e Megret, sendo que o primeiro ainda inclui alguns elementos dos outros 3/4, a começar pelo próprio genro, meio Italiano...


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 13:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois é, caro Imperador, a Europa está cultural e intelectualmente dominada pela Esquerda. E o mesmo não acontece com os EUA só na medida em que o conservadorismo cristão tem aí muita força.

Agora, no que diz respeito ao Nacionalismo autêntico, racial, não vejo que a situação na América seja melhor do que em Portugal. Será talvez pior, até, dado que nos EUA não há nenhum partido nacionalista que tenha nesse país tanta força como tem a FN em França. Nem sequer têm um PNR, quanto mais...

A respeito dessa de os Franceses serem «todos imigrantes», é giríssima: mostra bem que a escumalha esquerdista aplica a mesma cassete em toda a parte, pois que em Portugal também tentam convencer a população de que «somos todos imigrantes». Eles querem é que os povos sejam todos ignorantes...

Sobre o tal meio italiano, é preciso ver que o Nacionalismo autêntico, racial e étnicamente consciente, não leva a que se condene tal situação de «mistura» entre um italiano e um francês.

7 de janeiro de 2005 às 14:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois é, caro Imperador, a Europa está cultural e intelectualmente dominada pela Esquerda. E o mesmo não acontece com os EUA só na medida em que o conservadorismo cristão tem aí muita força."

Ou seja, o Cristianismo não é incompatível com as Raças, bem pelo contrário (não se vai destruir o que Deus Criou - argumento que alguns criticam).


"Agora, no que diz respeito ao Nacionalismo autêntico, racial, não vejo que a situação na América seja melhor do que em Portugal. Será talvez pior, até, dado que nos EUA não há nenhum partido nacionalista que tenha nesse país tanta força como tem a FN em França. Nem sequer têm um PNR, quanto mais..."

Não precisam, como para se ser Monárquico ou, noutra altura, Nacionalista, não era preciso ter e ser-se dum Partido chamado Nacional, pois já todos o eram, se calhar mais e melhor do que nós, identificando-se, a nível interno, porque o resto era óbvio e, como diz ACR, a Política não se reduz à Raça, com correntes Políticas diversas mas concordantes no mesmo (havendo ambém discordantes em todos os Partidos); ainda que o não confessem, os Republicanos são quase todos Nacionalistas, e disseram até na RTP, na noite das eleições, que o Partido Democrata no Sul não era a mesma coisa...


"A respeito dessa de os Franceses serem «todos imigrantes», é giríssima: mostra bem que a escumalha esquerdista aplica a mesma cassete em toda a parte, pois que em Portugal também tentam convencer a população de que «somos todos imigrantes». Eles querem é que os povos sejam todos ignorantes..."

Eram os próprios Cidadãos, de motu proprio, que o diziam numa manif...


"Sobre o tal meio italiano, é preciso ver que o Nacionalismo autêntico, racial e étnicamente consciente, não leva a que se condene tal situação de «mistura» entre um italiano e um francês."

(Então quer dizer, parece reduzir tudo à Raça, ou seja, do que não gosta é das outras Raças! Afinal, ACR sempre descobriu uma carecazita aí, muito importante... É o mesmo que pretender que as ruivas Escocesas são iguais às louras Russas!...)
Mas não são iguais, apesar da quase coincidência Étnica. Além de que Culturalmente divergem. E os descendentes de Italianos em França, não desfazendo, factos são factos, nunca serão, enquanto o forem a 100% e enquanto parte Italianos, descendentes, iguais àqueles que fizeram a Louisiana e o Québec, o I Império de Napoleão I e II, o II Império de Napoleão III, etc, etc. Tal como os Irlandeses nunca seriam descendentes dos Descobridores...


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 14:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Em parte já respondeu atrás, só que, como ninguém vai para tão longe após algum tempo, só agora é que, por acaso, encontrei, e passo a citar:

"Não são iguais, mas são familiares. Por isso, os cruzamentos dentro da estirpe europeia não são graves, pelo menos enquanto se mantiverem a título excepcional ou que pelo menos não ultrapassem a escala dos milhares. A esse respeito, a presença de leste-europeus em Portugal pode até ser proveitosa, para equilibrar a identidade racial, ligeiramente abalada pela mistura com negros que, embora tivesse sido muito minoritária, tem servido de bandeira aos miscigenadores."


Ao que eu respondo:

É exactamente o que eu acho: que, aos argumentos dalguns de termos, ao longo dos séculos, aceite estrangeiros, devemos responder aquilo que eu próprio já sabia de trás, ou seja, que foi pouco e já se diluiram, ou pouco afectou.
De resto, ainda que contrabalançantes, o que é certo é que os Eslavos vêm substituir os Celtas, ou seja, a Raça não perde mas a Etnia...


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 15:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Ou seja, o Cristianismo não é incompatível com as Raças, bem pelo contrário»

Olhe que a «Direita» conservadora cristã norte-americana não é pró-nacionalista no sentido autêntico, isto é, racial.



"Agora, no que diz respeito ao Nacionalismo autêntico, racial, não vejo que a situação na América seja melhor do que em Portugal. Será talvez pior, até, dado que nos EUA não há nenhum partido nacionalista que tenha nesse país tanta força como tem a FN em França. Nem sequer têm um PNR, quanto mais..."

«ainda que o não confessem, os Republicanos são quase todos Nacionalistas,»

Creio que não. Os Republicanos são nos EUA aquilo que Paulo Portas é em Portugal. Não são autenticamente nacionalistas, mas sim patriotas. A esse respeito, serve um bom texto escrito por David Lane (o das Catorze Palavras) a distinguir entre patriotismo e nacionalismo. Os patriotas conservadores norte-americanos amam a bandeira, não amam a raça.
Nem sequer Pat Buchanan é nacionalista como o PNR e Le Pen, quanto mais Bush.



"A respeito dessa de os Franceses serem «todos imigrantes», é giríssima: mostra bem que a escumalha esquerdista aplica a mesma cassete em toda a parte, pois que em Portugal também tentam convencer a população de que «somos todos imigrantes». Eles querem é que os povos sejam todos ignorantes..."

«Eram os próprios Cidadãos, de motu proprio, que o diziam numa manif...»

Oh sim, uma daquelas manifestações «expontâneas», como a Esquerda gosta de dizer... uma boa treta. São uma chusma de cidadãos de esquerda que não falam em nome dos Cidadãos.



"Sobre o tal meio italiano, é preciso ver que o Nacionalismo autêntico, racial e étnicamente consciente, não leva a que se condene tal situação de «mistura» entre um italiano e um francês."

«(Então quer dizer, parece reduzir tudo à Raça, ou seja, do que não gosta é das outras Raças!»

Nada disso. É que não tem mesmo nada a ver. O que eu digo é que a Raça é de crucial importância e, sem pensar nela, não se pode pensar em política. Naturalmente que dentro das raças, há diferenças, há etnias, há nações, mas não é uma mistura ou outra que põe tais distinções em causa ou que causa sequer um grande problema de identidade, já que, no caso, italianos e franceses são em tudo parentes uns dos outros.


«Afinal, ACR sempre descobriu uma carecazita aí, muito importante...»

Tem de explicar o que quer com isso dizer.



«É o mesmo que pretender que as ruivas Escocesas são iguais às louras Russas!...)»

Só que na Escócia também há loiras e estas não são por isso menos escocesas... Loiras e russas, são ambas de raça branca; escocesas e russas, são ambas brancas e indo-europeias. Naturalmente que são diferentes entre si, mas a mistura ocasional de uns com outros não produz um cataclismo.


«E os descendentes de Italianos em França, não desfazendo, factos são factos, nunca serão, enquanto o forem a 100% e enquanto parte Italianos, descendentes, iguais àqueles que fizeram a Louisiana e o Québec, o I Império de Napoleão I e II, o II Império de Napoleão III, etc, etc.»

Que graça. O próprio Napoleão era corso, isto é, de uma parte do Estado Francês que tem uma etnicidade diferente da dos Franceses propriamente ditos.



«Tal como os Irlandeses nunca seriam descendentes dos Descobridores...»

Porque não? Até podem é ser ascendentes de alguns deles... veja, neste blogue, o elo(link, enfim)

http://ayres.freelinuxhost.com/The-Gaels-in-Gallaecia.pdf

7 de janeiro de 2005 às 16:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não sei se os Eslavos substituem os Celtas, como diz... ou se, em parte, até os actualizam, por assim dizer...
É uma coincidência gira que esta área da Europa tenha recebido, de tempos a tempos, migrações vindas da Europa central-oriental: na proto-história, Indo-Europeus arcaicos, talvez celtas; no princípio da Idade Média, Vândalos, Alanos; agora, imigrantes de leste...

7 de janeiro de 2005 às 16:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Olhe que a «Direita» conservadora cristã norte-americana não é pró-nacionalista no sentido autêntico, isto é, racial."

O quê, tão Conservadores, em especial no Sul, e com tanta gente contra as misturadas... em quem é que eles vão votar? Já no dia das eleições falaram na América Profunda e no Sul que não havia superado o fim da escravatura e o Movimento dos Direitos Cívicos...


"Creio que não. Os Republicanos são nos EUA aquilo que Paulo Portas é em Portugal. Não são autenticamente nacionalistas, mas sim patriotas. A esse respeito, serve um bom texto escrito por David Lane (o das Catorze Palavras) a distinguir entre patriotismo e nacionalismo. Os patriotas conservadores norte-americanos amam a bandeira, não amam a raça.
Nem sequer Pat Buchanan é nacionalista como o PNR e Le Pen, quanto mais Bush."

Mas alguém há-de ser, não? Quem? Quanto são?


"Oh sim, uma daquelas manifestações «expontâneas», como a Esquerda gosta de dizer... uma boa treta. São uma chusma de cidadãos de esquerda que não falam em nome dos Cidadãos."

Quem se faz ouvir é quem dá a ideia de ser a maioria, a força dominante, ou aquela que existe.


"Nada disso. É que não tem mesmo nada a ver. O que eu digo é que a Raça é de crucial importância e, sem pensar nela, não se pode pensar em política. Naturalmente que dentro das raças, há diferenças, há etnias, há nações, mas não é uma mistura ou outra que põe tais distinções em causa ou que causa sequer um grande problema de identidade, já que, no caso, italianos e franceses são em tudo parentes uns dos outros."

Claro, uma ou outra, e tanto vale dentro como fora da Raça. Aliás, foi por isso que nunca me importei com a existência de meia dúzia de estrangeiros em Portugal, aliás, até embarcava nessa do "não ao racismo", desconhecendo eu o seu verdadeiro teor... (Sabia apenas, e continuo a saber, que se deve tratar todos com respeito e não os punir mais do que o necessário.)


"Tem de explicar o que quer com isso dizer."

Quer dizer que, afinal, assim o dava a entender, era amigo de Etnias dentro da Raça ao ponto de não se importar com cruzamentos, mas de resto, fora da Raça, é só ataques...


"Só que na Escócia também há loiras e estas não são por isso menos escocesas... Loiras e russas, são ambas de raça branca; escocesas e russas, são ambas brancas e indo-europeias. Naturalmente que são diferentes entre si, mas a mistura ocasional de uns com outros não produz um cataclismo."

Claro. A não ser, é claro, que as loiras sejam realmente burras!... Aí, cada uma delas é um cataclismo!... Veja a série 24, por exemplo: as loiras estavam sempre a meter-se em sarilhos, o namorado da Kim Bauer perdeu uma perna por causa dela (que raio de ideia mais burra de provocar um acidente de automóvel, para mais com um incêndio), telefona ao paia porque não consegue dar um tiro no outro, e no fim o pai ainda manda a outra loira burra buscar a filha!... Só em peripécias dava para mais uma season!... Em vez de nos debruçarmos a fundo sobre os problemas do terrorismo, de como o enfrentar e de como funciona o CTU, não, a loira burra telefonou para o meio duma crise, a poucos minutos de se bombardearem três países inocentes!... Enfim... :-)


"Que graça. O próprio Napoleão era corso, isto é, de uma parte do Estado Francês que tem uma etnicidade diferente da dos Franceses propriamente ditos."

Bem visto. Mas, a cada um aquilo que é seu: a César Napoleão o seu trabalho, aos Soldados e restantes Franceses o seu...


"Porque não? Até podem é ser ascendentes de alguns deles... veja, neste blogue, o elo(link, enfim)

http://ayres.freelinuxhost.com/The-Gaels-in-Gallaecia.pdf"

Ascendentes são. Já dizia a música dos Sétima Legião que vinham da Escócia e da Bretanha, etc...


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 17:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não sei se os Eslavos substituem os Celtas, como diz... ou se, em parte, até os actualizam, por assim dizer...
É uma coincidência gira que esta área da Europa tenha recebido, de tempos a tempos, migrações vindas da Europa central-oriental: na proto-história, Indo-Europeus arcaicos, talvez celtas; no princípio da Idade Média, Vândalos, Alanos; agora, imigrantes de leste..."

Actualizar não actualizam. Até são diferentes (loiros vs ruivos, etc). Vêm é afundar ainda mais... Também não deixaram um peso genético assim tão grande, pois só 1% dos Portugueses tem sangue Ariano http://www.angeltowns.com/members/racialreal/indo_europeans.html , e deve ser graças essencialmente aos Visigodos e à Nobreza Portuguesa em parte deles descendente, e aos bastardos que tantas vezes semearam por aí, de tal forma que não existe ninguém que não descenda de D. Afonso I sem ser por bastardia... Aliás, os chamados Celtas não são Arianos. Diz um livro sobre os Celtas (à venda na Bertrand, na prateleira de História, ao pé dumas enciclopédias e perto dos esotéricos) que não existe uma Raça Celta, que isso lembra tempos próximos mais obscuros, e que o que houve foi populações Celtizadas Culturalmente. O que é falacioso pois, se todos temos Raças, então os Celtas e os Celtizados também pertencem a uma, não pertencem é à mesma (e, para mim, cuja matriz é essencialmente a dos Celtizados, esteticamente, e também sensualmente, é-me mais agradável quem pertence ao meu grupo). Aliás, os Irlandeses e os Bascos são iguais http://www.angeltowns.com/members/racialreal/basques.html http://www.angeltowns.com/members/racialreal/britons.html .


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 17:47:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O quê, tão Conservadores, em especial no Sul, e com tanta gente contra as misturadas... em quem é que eles vão votar? Já no dia das eleições falaram na América Profunda e no Sul que não havia superado o fim da escravatura e o Movimento dos Direitos Cívicos...»

Pois é, mas o sistema encarrega-se de refrear essa população, não lhes dando possibilidade de votar no Nacionalismo a sério.
Como dizia Robert Mathews, combatente do movimento, «Se o acto de votar pudesse mesmo mudar alguma coisa, em breve seria proibido...».



"Creio que não. Os Republicanos são nos EUA aquilo que Paulo Portas é em Portugal. Não são autenticamente nacionalistas, mas sim patriotas. A esse respeito, serve um bom texto escrito por David Lane (o das Catorze Palavras) a distinguir entre patriotismo e nacionalismo. Os patriotas conservadores norte-americanos amam a bandeira, não amam a raça.
Nem sequer Pat Buchanan é nacionalista como o PNR e Le Pen, quanto mais Bush."

«Mas alguém há-de ser, não? Quem? Quanto são?»

Pouquíssimos. Andam distribuídos por grupos como o National Alliance, o pequeno e quase simbólico Partido NS da Califórnia, pelo Ku Klux Klan, a Aryan Nations, etc..



"Oh sim, uma daquelas manifestações «expontâneas», como a Esquerda gosta de dizer... uma boa treta. São uma chusma de cidadãos de esquerda que não falam em nome dos Cidadãos."

«Quem se faz ouvir é quem dá a ideia de ser a maioria, a força dominante, ou aquela que existe.»

Ou aquela a quem os mé(r)dia dão destaque. Creio que é fácil agarrar em cinquenta pessoas e fazer parecer, por meio de planos de câmera de filmar, que são duzentos...



"Tem de explicar o que quer com isso dizer."

«Quer dizer que, afinal, assim o dava a entender, era amigo de Etnias dentro da Raça ao ponto de não se importar com cruzamentos, mas de resto, fora da Raça, é só ataques...»

Eu não ataquei outras raças.


"Só que na Escócia também há loiras e estas não são por isso menos escocesas... Loiras e russas, são ambas de raça branca; escocesas e russas, são ambas brancas e indo-europeias. Naturalmente que são diferentes entre si, mas a mistura ocasional de uns com outros não produz um cataclismo."

«Claro. A não ser, é claro, que as loiras sejam realmente burras!...»

Não me lixe. Não acha que essa banalidade idiota de dizer que as loiras são burras é uma moda por demais ridícula? As piadas de loiras são do mais medíocre e atrasado mental que existe por aí. Não me diga que acredita mesmo que as loiras são burras...
Imagine-se por exemplo que, em vez de loiras, eram as negras a ser satirizadas... levantavam-se logo os vigilantes «anti-racismo!!» aos guinchos por esse mundo fora...
E, já que falou em loiras russas, estou para ver quem é que demonstra que as leste-europeias que estão em Portugal são menos inteligentes do que as mulheres morenas...

7 de janeiro de 2005 às 18:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Actualizar não actualizam. Até são diferentes (loiros vs ruivos, etc)»

Nem todos os Celtas são ruivos. Ou então, nós também não éramos celtas, já que, em Portugal, há ainda menos ruivos do que loiros.


«Também não deixaram um peso genético assim tão grande, pois só 1% dos Portugueses tem sangue Ariano»

Depende do que se considera sangue ariano. Repare que nessa página que menciona, não há nenhuma garantia científica definitiva de que o sangue ariano seja mesmo esse que se pensa que é. Assim, tanto podemos ter um por cento de sangue ariano, como nenhum, como 100%.

7 de janeiro de 2005 às 18:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois é, mas o sistema encarrega-se de refrear essa população, não lhes dando possibilidade de votar no Nacionalismo a sério.
Como dizia Robert Mathews, combatente do movimento, «Se o acto de votar pudesse mesmo mudar alguma coisa, em breve seria proibido...»."

Mas isso é uma violação grosseira do mais Sagrado Princípio basilar dos Estados Unidos da América, a 1.ª Emenda!... Até ficou célebre o Caso Brandenburg, em que um Líder do KKK fez um discurso igual a qualquer um dos nossos (os motivos é que variam...), qualquer coisa nestes termos: "os negros devem voltar para África, e os Judeus para Israel, e se o Governo não corresponder a estes anseios nós reagiremos e insurgir-nos-emos"; o caso chegou ao Supremo Tribunal por mão dos queixinhas do costume e o Tribunal atirou-lhes com a 1.ª Emenda à cara!... Portanto, não podem proibir nada. Não sem violarem a Sacrossanta Constituição Federal!...


"Pouquíssimos. Andam distribuídos por grupos como o National Alliance, o pequeno e quase simbólico Partido NS da Califórnia, pelo Ku Klux Klan, a Aryan Nations, etc.."

O Klan é pouco melhor do que os Nazis! Se nós não defendemos o Holocausto também não defendemos esse autêntico fetiche americano de enforcar negros inocentes e de ainda por cima, por vezes, pegar-lhes fogo. Não é essa a minha convicção pessoal. Até ficou célebre um massacre verificado em Rosewood, Florida, onde centenas de negros foram massacrados, bebés e tudo, em virtude dum falso testemunho, boato que depois cresceu, de uma mulher branca ter sido violada por um negro, massacre esse que só não é comparável ao Holocausto pelo número, porque pela forma... Ainda me surpreende que actos desses sejam realizados com essa leviandade toda! Felizmente, um homem salvou um punhado de crianças. O filme com o mesmo nome da localidade é com o Jon Voight. E quanto aos NS da California, mais os que queriam que 5 Estados constituissem uma Nação Ariana (aquela notícia do Pioneiro desse projecto que morreu em meados de 2004 e onde só houve um post, que mostrava regozijo pelo facto - o caso não é para menos, eu nem me lembro se cheguei a anuir) lembra-me um episódio do MacGyver, em que antigos elementos do Nazismo e dos Campos de Concentração tinham o mesmo plano, o Plano 10%, em que queriam fazer o mesmo a 5 Estados também, três dos quais comuns com o plano real, para estabelecer o paralelismo... A associação implícita feita era a de que queriam repetir tudo o que haviam feito - e, realmente, de quem se assume Nazi, depois de conhecida a verdadeira ideologia da coisa, não há muito mais a esperar...


"Ou aquela a quem os mé(r)dia dão destaque. Creio que é fácil agarrar em cinquenta pessoas e fazer parecer, por meio de planos de câmera de filmar, que são duzentos..."

Aconteceu o mesmo, e destaparam a careca, numa manifestação contra a indigitação do Santana para Primeiro Ministro, junto ao Palácio de Belém!...


"Eu não ataquei outras raças."

Mas é menos amistoso para elas, quando elas são uma ameaça igual em género (em abstracto, em concreto é um mal maior) para a nossa Etnia.


"Não me lixe. Não acha que essa banalidade idiota de dizer que as loiras são burras é uma moda por demais ridícula? As piadas de loiras são do mais medíocre e atrasado mental que existe por aí. Não me diga que acredita mesmo que as loiras são burras...
Imagine-se por exemplo que, em vez de loiras, eram as negras a ser satirizadas... levantavam-se logo os vigilantes «anti-racismo!!» aos guinchos por esse mundo fora...
E, já que falou em loiras russas, estou para ver quem é que demonstra que as leste-europeias que estão em Portugal são menos inteligentes do que as mulheres morenas..."

É só a brincar! Também não quero dividir a Raça Branca - dividida já ela é no essencial. Só que eu, como quasi-ruivo e um pouco sádico, gosto de chatear com essas coisas!...


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 18:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O que procuram as loiras no arroz? O Uncle Ben's!... :-)

O que fazem as loiras no deserto? Aspiram o pó!... :-)

E agora, a minha favorita...

Como é que as loiras sabem se o dia lhes correu bem? Quando as cuecas colarem ao tecto!... :-)


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 18:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E esta é uma das armadilhas da iminvasão - não só entre Europeus...

http://bride.ru/?brid=18065


Imperador

7 de janeiro de 2005 às 19:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Pois é, mas o sistema encarrega-se de refrear essa população, não lhes dando possibilidade de votar no Nacionalismo a sério.
Como dizia Robert Mathews, combatente do movimento, «Se o acto de votar pudesse mesmo mudar alguma coisa, em breve seria proibido...»."

«Mas isso é uma violação grosseira do mais Sagrado Princípio basilar dos Estados Unidos da América, a 1.ª Emenda!...»

Mas há Estados em que tal propaganda racial é proibida. O Partido NS americano, por exemplo, só pode existir na Califórnia, se não me engano muito.

«o Tribunal atirou-lhes com a 1.ª Emenda à cara!... »

Ah! liberdades anglo-saxónicas... que inveja...



"Pouquíssimos. Andam distribuídos por grupos como o National Alliance, o pequeno e quase simbólico Partido NS da Califórnia, pelo Ku Klux Klan, a Aryan Nations, etc.."

«O Klan é pouco melhor do que os Nazis! Se nós não defendemos o Holocausto também não defendemos esse autêntico fetiche americano de enforcar negros inocentes»

Está bem, Imperador, eu também não defendo isso, e nem entraria no KKK, que é cristão, mas, de qualquer modo, nem todos os do Klan fazem coisas dessas e a organização não nasceu para isso.



«localidade é com o Jon Voight. E quanto aos NS da California, mais os que queriam que 5 Estados constituissem uma Nação Ariana (aquela notícia do Pioneiro desse projecto que morreu em meados de 2004 e onde só houve um post, que mostrava regozijo pelo facto - o caso não é para menos, eu nem me lembro se cheguei a anuir) lembra-me um episódio do MacGyver, em que antigos elementos do Nazismo e dos Campos de Concentração tinham o mesmo plano, o Plano 10%, em que queriam fazer o mesmo a 5 Estados também, três dos quais comuns com o plano real, para estabelecer o paralelismo... A associação implícita feita era a de que queriam repetir tudo o que haviam feito»

É o truque reles do costume: levar as pessoas a condenar um projecto por associação de ideias, isto é, fazer as pessoas pensarem que quem quer criar esse novo Estado Ariano, é porque também quer repetir o holocausto. Muita gente vai nessa onda de enganos e, na maior parte dos casos, nem se lembra onde é que lhe disseram que essa associação de projectos era «forçosa» - afinal, foi no McGyver...


"Eu não ataquei outras raças."

«Mas é menos amistoso para elas,»

Não as ataco. É tudo.

9 de janeiro de 2005 às 16:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas há Estados em que tal propaganda racial é proibida. O Partido NS americano, por exemplo, só pode existir na Califórnia, se não me engano muito."

Claro! Isso deve-se ao facto de cada Estado ter a sua Legislação própria! Aquilo é uma Federação! E o Partido NS da California (NS é um eufemismo, que nem mesmo o Caturo consegue dizer a tal dirty word que tanto sangue derramou: Nazi) até foi referido num episódio da série The Division - A Lei da Rua, onde os elementos eram, obviamente, acusados de comprarem armas para matarem elementos importantes dos outros Grupos Étnicos de São Francisco; um dos membros até dizia que só queriam conservar a sua Cultura; obviamente que não, e obviamente que os objectivos dos Nazis não são os mesmos que os nossos, pelo menos eu falo por mim. E não esqueciam a cena chocante (como num dos episódios do Family Law, de que falo noutro post, de pôr o filho dalguém que acreditava que os negros eram inferiores a dizer que o facto de a mãe ter casado com um negro "made him sick") de pôr uma criança de 5 anos, filha de dois militantes, a dizer que achava que um dos agentes era um "dirty Jew" - infelizmente, realmente, existem mesmo Nazis a sério, e não é a nossa existência que os faz desaparecer; o erro é meterem tudo no mesmo saco. E, no fim, uma das agentes até ia sair com um Afro-Americano. Que bonito!... A velha falácia de falsa dicotomia do "só gostas deles se te misturares, se não, só podes ser Nazi e quereres matá-los a todos"!...
E, noutro ainda, n A Educação de Max Bickford, criticavam os Sulistas por não ouvirem música feita por Africanos - até nisso querem mandar! Como se só vivessem felizes se nos obrigassem a ser servos sociais deles!...


Imperador

10 de janeiro de 2005 às 14:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ah! liberdades anglo-saxónicas... que inveja..."

É a sério ou está só a ser cínico?


"Está bem, Imperador, eu também não defendo isso, e nem entraria no KKK, que é cristão, mas, de qualquer modo, nem todos os do Klan fazem coisas dessas e a organização não nasceu para isso."

Nem todos?! Não é o que consta... Eles lá andam todos juntos a perseguir negros, e nunca constou que se visse alguém de lençol que não andasse a persegui-los!... E é um pouco estranho que não tenha nascido para isso, pois, desde que apareceu que se dedicou a aplicar represálias aos antigos escravos em virtude de terem sido libertados e de serem agora Cidadãos de pleno direito como eles. Então apareceu para quê, para dar milho aos pombos? À noite, de lençol, a cavalo, a incendiar cruzes nos quintais das pessoas e a aterrorizá-las? Mais parece crime de terrorismo, como eu os considero. Aliás, a título de mero comentário, os Nazis não eram muito diferente dos Radicais Islâmicos: quem matar e morrer pela Raça Ariana vai para Valhalla / quem matar e morrer por Allah vai para o Paraíso!...


"É o truque reles do costume: levar as pessoas a condenar um projecto por associação de ideias, isto é, fazer as pessoas pensarem que quem quer criar esse novo Estado Ariano, é porque também quer repetir o holocausto. Muita gente vai nessa onda de enganos e, na maior parte dos casos, nem se lembra onde é que lhe disseram que essa associação de projectos era «forçosa» - afinal, foi no McGyver..."

No caso era, porque partia de antigos Nazis - mas, no caso, importa distinguir: o que tinha esse plano nunca participou no Holocausto, ao passo que as personagens que surgiam tinham sido intervenientes mais do que directos.


"Não as ataco. É tudo."

A não ser quanto à sua presença, o que, por vezes, acaba sempre por se tornar um tudo-nada acintoso. Uma vez, numa prova oral de Direito Constitucional, uma aluna disse que a propaganda "racista" e xenófoba devia ser proibida porque ofendia os indivíduos e que tal como Churchill dizia "não devia haver Liberdade para os inimigos da Liberdade" (como se nós fossemos afectar a Liberdade dos outros, eles é que afectam a nossa - acatam sem discussão todas as bácoras do gordo só porque ele ganhou a Guerra, é isto e aquelas tretas da Revolução Francesa; ou seja, ofende-os que nos mantenhamos e que os impeçamos de ficar com tudo e que sejamos livres de vivermos sozinhos sem fazer mal a ninguém, tal como vivemos nos anos 60, 70, 80 e 90, e assim iriamos continuar até que houve a Grande Invasão; eles bem nos acusam de por querermos expulsar os estrangeiros é porque lhes queremos fazer mal, mas esquecem-se que só queremos viver como vivemos nas últimas décadas, nas quais não esboçámos qualquer ataque aos Países do 3.º Mundo, excepto naquelas trapalhadas da Guerra Fria...).


Imperador

10 de janeiro de 2005 às 14:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

«(NS é um eufemismo, que nem mesmo o Caturo consegue dizer a tal dirty word que tanto sangue derramou: Nazi)»

Não, NS é o termo correcto. «Nazi» é um insulto, como dizer «comuna» em vez de comunista.



«até foi referido num episódio da série The Division - A Lei da Rua, onde os elementos eram, obviamente, acusados de comprarem armas para matarem elementos importantes dos outros Grupos Étnicos de São Francisco; um dos membros até dizia que só queriam conservar a sua Cultura;»

O tal truque reles de associar quem quer defender a sua cultura aos que matam em nome da mesma.


"Ah! liberdades anglo-saxónicas... que inveja..."

«É a sério ou está só a ser cínico?»

É evidentemente a sério. A Inglaterra tem sido o país mais livre da Europa.



"Está bem, Imperador, eu também não defendo isso, e nem entraria no KKK, que é cristão, mas, de qualquer modo, nem todos os do Klan fazem coisas dessas e a organização não nasceu para isso."

«Nem todos?! Não é o que consta... Eles lá andam todos juntos a perseguir negros, e nunca constou que se visse alguém de lençol que não andasse a persegui-los!... E é um pouco estranho que não tenha nascido para isso, pois, desde que apareceu que se dedicou a aplicar represálias aos antigos escravos em virtude de terem sido libertados e de serem agora Cidadãos de pleno direito como eles. Então apareceu para quê, para dar milho aos pombos?»

Para travar os abusos cometidos pelos negros recém-libertados, com vontade de se vingarem.



«Aliás, a título de mero comentário, os Nazis não eram muito diferente dos Radicais Islâmicos: quem matar e morrer pela Raça Ariana vai para Valhalla / quem matar e morrer por Allah vai para o Paraíso!...»

E quem matar e morrer pela cruz cristã, ia para o Paraíso... lembra-se? Também eram terroristas, os cruzados?
E você, não morria pela sua Nação? E isso também é terrorismo?



"Não as ataco. É tudo."

«A não ser quanto à sua presença,»

A não ser quanto aos privilégios que lhes são dados, a não ser quanto à incitação de com eles se misturar a nossa gente.

10 de janeiro de 2005 às 16:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não, NS é o termo correcto. «Nazi» é um insulto, como dizer «comuna» em vez de comunista."

Essa agora, eu julgava que eles é que, para simplificar, se tinham passado a chamar Nazis - abreviatura de Nazionalsozialistische.


"O tal truque reles de associar quem quer defender a sua cultura aos que matam em nome da mesma."

É mais ou menos: é o de acusar os que defendem a Raça de se disfarçarem de defensores da Cultura,


"É evidentemente a sério. A Inglaterra tem sido o país mais livre da Europa."

Não é por acaso que é onde o Nacionalismo é mais forte!... Só espero é que não nos venham a cair em cima. O Mosley, por exemplo, acabou preso, e ainda antes do rebentar da Guerra.


"Para travar os abusos cometidos pelos negros recém-libertados, com vontade de se vingarem."

Abusos, de quem estava sem emprego nem comida e à procura donde começar uma nova vida? Coitados! (Também, a Emancipação foi uma manobra Política do Lincoln: se era assim tão simples, porque é que não o fez logo em 1861 e esperou por 1863, desencadeando uma Guerra? E porquê daquela maneira? É que a escravatura, que até só era defendida pela minoria dos ricos e mesmo aí nem todos, pois até consideravam, e eu próprio e qualquer um, que não só era uma prática ignóbil, até achavam que os deviam ter libertado antes da Guerra, pois perderam a independência por falta de aliados (a Inglaterra que os queria ajudar recusou-se por causa da Questão da Escravatura) como, mais tarde ou mais cedo a escravatura iria acabar, tal como sucedeu no Brasil, pacificamente, em 1888, era inevitável, afinal, como manter gente contrafeita (na altura mais de 70% da população dos Estados) inclusivamente num universo económico que os condenava? (O problema não era o da escravatura, mas sim o da Liberdade dos Estados seguirem a sua vida sem terem que prestar contas ao Governo Federal, daí a criação duma Confederação - ironia, pois em 1787 quem queria a Federação eram eles para terem mais força, e os Estados mais pequenos do Norte queriam manter a Confederação que, então, existia.) E muitos deles, a grande maioria, lutava era pelos seus Estados, por uma espécie de Patriotismo Estadual, se bem que, ao invés dos Nortistas, eles nunca fossem combater para libertar os negros. A questão é que o Decreto de Emancipação e o seu processo na prática foi feito de maneira a que o Sul perdesse a mão de obra e a forma de obter capitais para aplicar na Guerra, ou seja, os escravos forros foram-se pura e simplesmente embora, excepto aqueles mais fiéis e amigos de patrões mais humanos... O que deveria ter sido feito era, à maneira de Karl Marx, fazer a transição da Economia Esclavagista para uma Economia Feudal (semelhante à situação dos negros sem Direito Cívicos mas Livres, que perdurou até 1963), ou logo para uma Capitalista, o que permitia não arruinar a Economia, o que era mau até para eles, antigos escravos, que ficavam sem emprego, pois, bem vistas as coisas, eles tinham que ir trabalhar para algum lado, e os patrões é que tinham as terras, pelo que o caminho lógico seria esse, passavam a assalariados e ninguém ficava mal. Mas, se assim fosse, o Sul continuava rico e podia ganhar a Guerra, o que acabaria com o sonho ditatorial de "to preserve the Union". E, também, para que, depois da Guerra, surgissem os carpetbeggers do Norte a especularem sobre os meios de produção, tal como hoje no Iraque, ou seja, recompensando os Industriais e outros do Norte que haviam financiado a Guerra... Sic semper tyrannis...)


"E quem matar e morrer pela cruz cristã, ia para o Paraíso... lembra-se? Também eram terroristas, os cruzados?"

De certa forma, até eram. Mas não era propriamente para expandir a Fé, mas sim para que os Lugares Santos ficassem em poder de Cristãos e não da Tropa Mafomética...


"E você, não morria pela sua Nação? E isso também é terrorismo?"

Para defesa é justo. Para conquistar o Mundo, por mais heróico e belo que seja, é injusto para os outros - bem, sempre é mais justo ser conquistado e Vassalo dos Alemães do que ser conquistado e obrigado a ser diluído...


"A não ser quanto aos privilégios que lhes são dados, a não ser quanto à incitação de com eles se misturar a nossa gente."

Concordo plenamente. Mas também ataca demasiado quanto à criminalidade, que é atribuída aos estrangeiros duma forma generalizada - apesar de ser certo que onde não há estrangeiros não há criminosos estrangeiros, mas, no geral, a criminalidade seria proporcional, ou seja, se 1% dos Portugueses fossem criminosos, também cerca de 1% dos estrangeiros o seria... Excepto, é claro, os que vêm propositadamente para tais fins... como as Mafias de Leste dos seus amigos Eslavos...


Imperador

10 de janeiro de 2005 às 18:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A não ser quanto aos privilégios que lhes são dados, a não ser quanto à incitação de com eles se misturar a nossa gente."

Por acaso, isso lembra-me dois programas do Quem Quer Ser Milionário, em que no programa de pares escolheram propositadamente, para lavagem cerebral, um casal duma Portuguesa com um Indiano, e pareceu-me claramente que o apresentador estava a dar mais ajudas do que o costume. Para quê? Para que todos pensem que a misturada da diversidade é melhor do que os indivíduos da sua Nação com os da sua Nação e sejam incitados à misturada. E, noutro ainda, com um Africano, as perguntas pareceram-me fáceis. Tudo para dar a ideia de que os estrangeiros são melhores do que nós (não necessariamente, há é alguns que, de facto, são bons, como connosco) e nós precisamos deles (e dos genes deles, subentende-se, fomentando um complexo de inferioridade, e chamando complexo de superioridade aos que apenas acham que não é bem assim). Há é quem diga que acusar alguém de ser favorecido por ser doutra Raça é "racismo"!... O que não faz com que, quando é mesmo, seja verdade!... Ou seja, é "racismo" impedir que, realmente, alguém doutra Raça se supremacize a nós. Se fosse o contrário... Ou seja, "racismo" é não nos submetermos totalmente, à Islâmica, às outras Raças.


Imperador

10 de janeiro de 2005 às 18:21:00 WET  

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