OS ANJINHOS
A TVI emitiu ontem um programa sobre a violência nas escolas que eu por acaso queria ver mais não vi. De qualquer modo, já sei o essencial: os putos de «minorias» étnicas transformam a vida dos petizes brancos num inferno.
Aliás, as crianças sempre foram agressivas umas para com as outras, bem mais do que os adultos. Como disse alguém e muito bem, valores como honra e respeito pelo próximo só vêem com a idade. Antes que venham, urge disciplinar a canalha com a firmeza que for preciso. É preciso ter isto em mente, contra o dogma segundo o qual as crianças são «puras» e «boazinhas», que é das maiores mentiras que grassa no Ocidente desde uma certa altura. A esse respeito, recordo-me de, na infância, achar muito estranho ver os adultos a dizer que as crianças «eram o melhor do mundo, e uns anjinhos» etc.... eu não percebia como é que os adultos, supostamente mais sabedores em tudo, não viam a maldade e a agressividade de alguns putos para com outros.
Neste caso das actuais escolas portuguesas, junta-se a natural agressividade da infância com a agressividade dos negros que decorre da sua extroversão natural, que os leva a provocar muito mais facilmente do que os brancos. A agravante é que a tal situação se adiciona o tabu relativamente a punir negros, porque a acusação «racismo!!» é hoje em dia a mais temida nas sociedades urbanas ocidentais.
Como bom sinal para o futuro, fica aqui uma boa notícia, retirada do Forum Nacional:
Putos Rebeldes detidos no Cacém
Os elementos do KPC – Kacém Putos Rebeldes atacavam preferencialmente no Cacém e Queluz
Dezasseis jovens, com idades até aos 21 anos, estão em prisão preventiva, acusados de pertencerem a um grupo que se auto-intitulava ‘KPR-Kacém Putos Rebeldes’, alegado responsável por uma onda de roubos, todos bastante violentos, a transeuntes do Cacém e arredores. Agentes da Esquadra de Investigação Criminal (EIC) da PSP da Amadora efectuaram a investigação.
Durante dois anos, a acção do ‘KPR’ nas ruas do Cacém fez-se sentir de “uma forma quase terrorista”, segundo referiu ao CM uma fonte policial. “As queixas por roubos ou furtos avolumavam-se na esquadra do Cacém. As pessoas eram atacadas, ficando sem todos os bens pessoais, e depois mostravam-se incapazes de fazer queixa”, salientou.
Confrontados com o clima de terror vivido, não só no Cacém, mas também em Queluz , os agentes da EIC da Amadora iniciaram, em meados do ano 2003, seis processos distintos de investigação. O objectivo era bem definido: pôr fim à actividade de um grupo de jovens, que se chamavam a si próprios ‘Kacém Putos Rebeldes’.
FORTE CORPULÊNCIA
O ‘puzzle’ foi ganhando novas peças muito por força de identificações feitas por várias vítimas. Todas elas apontavam para a mesma descrição.
"Jovens, negros, entre os 14 e os 21 anos, com uma forte corpulência. Para além de transeuntes, o grupo, que actuava sempre com pelo menos dez elementos, chegou a roubar comerciantes”, acrescentou o mesmo informador policial.
O primeiro golpe no ‘KPR’ foi dado em Agosto, com a detenção de sete membros do grupo. Indiciados em, pelo menos, quinze roubos na via pública, os jovens recolheram todos, por ordem do Tribunal de Sintra, em prisão preventiva.
A acção do grupo ainda continuou, mas outras cinco detenções em Setembro, a juntar a mais quatro, feitas em Dezembro, (com todos os detidos a recolherem em preventiva), serviu para deitar por terra, quase na totalidade, a actividade de roubos e assaltos, feitos ao longo de dois anos, pelo gang ‘Putos Rebeldes do Kacém’.
QUEIXAS FORAM IMPORTANTES
Durante cerca de dois anos foi notório o pânico que dominou as vítimas do gang ‘KPR-Kacém Putos Rebeldes’. Os fortes índices de coacção física e psicológica sofridos, levavam homens, mulheres e crianças a refugiar-se num silêncio que, segundo fontes policiais contactadas pelo nosso jornal, chegou a prejudicar as investigações.
No entanto, a notícia – publicada nas páginas do CM a 14 de Agosto de 2004 – de que sete elementos do KPR haviam recolhido em prisão preventiva à cadeia de Caxias, por ordem do Tribunal de Sintra, “trouxe vários benefícios ao trabalho policial”. “As pessoas parecem ter recuperado confiança no trabalho policial, e desde então aumentaram as queixas apresentadas na esquadras”, referiu o informador.
Apesar da violência com que muitas vezes eram (mal)tratadas, as vítimas ajudaram a polícia, reconhecendo presencialmente, em plena esquadra, alguns dos detidos, o que facilitou a recolha de prova destinada à eventual condenação dos suspeitos.
PRESO QUANDO ESCAPAVA APÓS HOMÍCIDIO
Pouco se sabe sobre a sua vida. Tem pouco mais de vinte anos, e sempre viveu no Cacém. Está há mais de dois anos em prisão preventiva. Mas não pelos crimes de roubo que levaram os seus companheiros de grupo para trás das grades.
O alegado líder do gang ‘KPR-Kacém Putos Rebeldes’ é o principal suspeito de um crime de homicídio, ocorrido naquela freguesia do concelho de Sintra. As autoridades policiais acreditam que a 23 de Maio de 2002 o jovem terá – tal como o CM então noticiou – entrado numa vivenda ocupada por toxicodependentes, com o intuito de os assaltar. “Ele levava uma arma de fogo que encostou à cabeça de um dos indivíduos ali presentes. Inadvertidamente, ou não, a arma disparou-se, acabando por matar um jovem de cerca de 20 anos”, explicou ao CM fonte policial.
A sua captura foi tão rápida como caricata. O indivíduo fugia de comboio quando foi apanhado pelo revisor sem bilhete. Entregue à PSP CP/Metro deu um nome falso, mas a morada correcta do local de trabalho da mãe. Os agentes levaram-no ao local (um centro comercial do Cacém) e deixaram boquiabertos um grupo de colegas da esquadra do Cacém. No banco de trás do carro-patrulha estava o jovem que procuravam por suspeita de ter assassinado o toxicodepente.
Entregue à Polícia Judiciária, o alegado líder dos ‘KPR’ recolheu em prisão preventiva à cadeia de Caxias.
Aliás, as crianças sempre foram agressivas umas para com as outras, bem mais do que os adultos. Como disse alguém e muito bem, valores como honra e respeito pelo próximo só vêem com a idade. Antes que venham, urge disciplinar a canalha com a firmeza que for preciso. É preciso ter isto em mente, contra o dogma segundo o qual as crianças são «puras» e «boazinhas», que é das maiores mentiras que grassa no Ocidente desde uma certa altura. A esse respeito, recordo-me de, na infância, achar muito estranho ver os adultos a dizer que as crianças «eram o melhor do mundo, e uns anjinhos» etc.... eu não percebia como é que os adultos, supostamente mais sabedores em tudo, não viam a maldade e a agressividade de alguns putos para com outros.
Neste caso das actuais escolas portuguesas, junta-se a natural agressividade da infância com a agressividade dos negros que decorre da sua extroversão natural, que os leva a provocar muito mais facilmente do que os brancos. A agravante é que a tal situação se adiciona o tabu relativamente a punir negros, porque a acusação «racismo!!» é hoje em dia a mais temida nas sociedades urbanas ocidentais.
Como bom sinal para o futuro, fica aqui uma boa notícia, retirada do Forum Nacional:
Putos Rebeldes detidos no Cacém
Os elementos do KPC – Kacém Putos Rebeldes atacavam preferencialmente no Cacém e Queluz
Dezasseis jovens, com idades até aos 21 anos, estão em prisão preventiva, acusados de pertencerem a um grupo que se auto-intitulava ‘KPR-Kacém Putos Rebeldes’, alegado responsável por uma onda de roubos, todos bastante violentos, a transeuntes do Cacém e arredores. Agentes da Esquadra de Investigação Criminal (EIC) da PSP da Amadora efectuaram a investigação.
Durante dois anos, a acção do ‘KPR’ nas ruas do Cacém fez-se sentir de “uma forma quase terrorista”, segundo referiu ao CM uma fonte policial. “As queixas por roubos ou furtos avolumavam-se na esquadra do Cacém. As pessoas eram atacadas, ficando sem todos os bens pessoais, e depois mostravam-se incapazes de fazer queixa”, salientou.
Confrontados com o clima de terror vivido, não só no Cacém, mas também em Queluz , os agentes da EIC da Amadora iniciaram, em meados do ano 2003, seis processos distintos de investigação. O objectivo era bem definido: pôr fim à actividade de um grupo de jovens, que se chamavam a si próprios ‘Kacém Putos Rebeldes’.
FORTE CORPULÊNCIA
O ‘puzzle’ foi ganhando novas peças muito por força de identificações feitas por várias vítimas. Todas elas apontavam para a mesma descrição.
"Jovens, negros, entre os 14 e os 21 anos, com uma forte corpulência. Para além de transeuntes, o grupo, que actuava sempre com pelo menos dez elementos, chegou a roubar comerciantes”, acrescentou o mesmo informador policial.
O primeiro golpe no ‘KPR’ foi dado em Agosto, com a detenção de sete membros do grupo. Indiciados em, pelo menos, quinze roubos na via pública, os jovens recolheram todos, por ordem do Tribunal de Sintra, em prisão preventiva.
A acção do grupo ainda continuou, mas outras cinco detenções em Setembro, a juntar a mais quatro, feitas em Dezembro, (com todos os detidos a recolherem em preventiva), serviu para deitar por terra, quase na totalidade, a actividade de roubos e assaltos, feitos ao longo de dois anos, pelo gang ‘Putos Rebeldes do Kacém’.
QUEIXAS FORAM IMPORTANTES
Durante cerca de dois anos foi notório o pânico que dominou as vítimas do gang ‘KPR-Kacém Putos Rebeldes’. Os fortes índices de coacção física e psicológica sofridos, levavam homens, mulheres e crianças a refugiar-se num silêncio que, segundo fontes policiais contactadas pelo nosso jornal, chegou a prejudicar as investigações.
No entanto, a notícia – publicada nas páginas do CM a 14 de Agosto de 2004 – de que sete elementos do KPR haviam recolhido em prisão preventiva à cadeia de Caxias, por ordem do Tribunal de Sintra, “trouxe vários benefícios ao trabalho policial”. “As pessoas parecem ter recuperado confiança no trabalho policial, e desde então aumentaram as queixas apresentadas na esquadras”, referiu o informador.
Apesar da violência com que muitas vezes eram (mal)tratadas, as vítimas ajudaram a polícia, reconhecendo presencialmente, em plena esquadra, alguns dos detidos, o que facilitou a recolha de prova destinada à eventual condenação dos suspeitos.
PRESO QUANDO ESCAPAVA APÓS HOMÍCIDIO
Pouco se sabe sobre a sua vida. Tem pouco mais de vinte anos, e sempre viveu no Cacém. Está há mais de dois anos em prisão preventiva. Mas não pelos crimes de roubo que levaram os seus companheiros de grupo para trás das grades.
O alegado líder do gang ‘KPR-Kacém Putos Rebeldes’ é o principal suspeito de um crime de homicídio, ocorrido naquela freguesia do concelho de Sintra. As autoridades policiais acreditam que a 23 de Maio de 2002 o jovem terá – tal como o CM então noticiou – entrado numa vivenda ocupada por toxicodependentes, com o intuito de os assaltar. “Ele levava uma arma de fogo que encostou à cabeça de um dos indivíduos ali presentes. Inadvertidamente, ou não, a arma disparou-se, acabando por matar um jovem de cerca de 20 anos”, explicou ao CM fonte policial.
A sua captura foi tão rápida como caricata. O indivíduo fugia de comboio quando foi apanhado pelo revisor sem bilhete. Entregue à PSP CP/Metro deu um nome falso, mas a morada correcta do local de trabalho da mãe. Os agentes levaram-no ao local (um centro comercial do Cacém) e deixaram boquiabertos um grupo de colegas da esquadra do Cacém. No banco de trás do carro-patrulha estava o jovem que procuravam por suspeita de ter assassinado o toxicodepente.
Entregue à Polícia Judiciária, o alegado líder dos ‘KPR’ recolheu em prisão preventiva à cadeia de Caxias.
7 Comments:
Eu não tenho medo nenhum que me chamem "Racista", aliás, cada vez tenho mais orgulho nisso (porque sei que o "Racismo" de que falam nada tem a ver com a defesa de teorias de supremacia e superioridade que levem à sujeição ou ao extermínio doutras Raças, esse sim significado original da palavra). O que eu tenho medo é que venham proibir tudo e que até o sangue que nos corre nos querem destruir!
Imperador
Chegou a ler isto detalhadamente?
http://www.geocities.com/aryannews/aryantruth.htm
http://www.geocities.com/aryannews/origins.htm
http://www.geocities.com/aryannews/europe.htm
Imperador
Sim, li. O que pretende fazer notar?
Aquilo que dizem de nós, os Europeus! Que digam ter uma origem diversa da nossa, ainda vá, agora que sejamos assim tão mestiços e decadentes como num dos artigos nos pintam... Afigura-se-me o contrário de tudo aquilo que nós defendemos.
Imperador
Creio que a sua intenção não é dar de nós má imagem. Pelo contrário, até se querem aproximar de nós. Deixam é bem claro que a decadência está por toda a parte, o que não é novidade nenhuma e até os nacionalistas Europeus o reconhecem.
Os nacionalistas áricos estão todos do mesmo lado, mesmo que alguns pensem que não.
Mas que seja assim tão generalizado esse cruzamento com outras Raças... Afinal de contas, Historicamente, não há nada que o confirme dessa maneira! O que existiu, isso sim, foi uma fusão dos vários tipos Europeus que existiam (Alpino, Dinárico, etc). E, quanto à parte ética, também não existe uma promiscuidade tão generalizada, a não ser hoje, mas não de forma a que não sobrem muitos grupos. No fundo, também os Arianos contribuem para a misinformação!...
Imperador
E em que aspecto é que eles tentam sequer uma aproximação connosco? Aquilo é Persiocentrismo puro e duro! Nunca vi tal coisa naqueles moldes, tão forte quase sem sequer recorrer aos insultos típicos de parte das nossas fileiras!...
Imperador
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