terça-feira, janeiro 04, 2005

OS ANJINHOS

A TVI emitiu ontem um programa sobre a violência nas escolas que eu por acaso queria ver mais não vi. De qualquer modo, já sei o essencial: os putos de «minorias» étnicas transformam a vida dos petizes brancos num inferno.

Aliás, as crianças sempre foram agressivas umas para com as outras, bem mais do que os adultos. Como disse alguém e muito bem, valores como honra e respeito pelo próximo só vêem com a idade. Antes que venham, urge disciplinar a canalha com a firmeza que for preciso. É preciso ter isto em mente, contra o dogma segundo o qual as crianças são «puras» e «boazinhas», que é das maiores mentiras que grassa no Ocidente desde uma certa altura. A esse respeito, recordo-me de, na infância, achar muito estranho ver os adultos a dizer que as crianças «eram o melhor do mundo, e uns anjinhos» etc.... eu não percebia como é que os adultos, supostamente mais sabedores em tudo, não viam a maldade e a agressividade de alguns putos para com outros.

Neste caso das actuais escolas portuguesas, junta-se a natural agressividade da infância com a agressividade dos negros que decorre da sua extroversão natural, que os leva a provocar muito mais facilmente do que os brancos. A agravante é que a tal situação se adiciona o tabu relativamente a punir negros, porque a acusação «racismo!!» é hoje em dia a mais temida nas sociedades urbanas ocidentais.



Como bom sinal para o futuro, fica aqui uma boa notícia, retirada do Forum Nacional:

Putos Rebeldes detidos no Cacém


Os elementos do KPC – Kacém Putos Rebeldes atacavam preferencialmente no Cacém e Queluz
Dezasseis jovens, com idades até aos 21 anos, estão em prisão preventiva, acusados de pertencerem a um grupo que se auto-intitulava ‘KPR-Kacém Putos Rebeldes’, alegado responsável por uma onda de roubos, todos bastante violentos, a transeuntes do Cacém e arredores. Agentes da Esquadra de Investigação Criminal (EIC) da PSP da Amadora efectuaram a investigação.
Durante dois anos, a acção do ‘KPR’ nas ruas do Cacém fez-se sentir de “uma forma quase terrorista”, segundo referiu ao CM uma fonte policial. “As queixas por roubos ou furtos avolumavam-se na esquadra do Cacém. As pessoas eram atacadas, ficando sem todos os bens pessoais, e depois mostravam-se incapazes de fazer queixa”, salientou.
Confrontados com o clima de terror vivido, não só no Cacém, mas também em Queluz , os agentes da EIC da Amadora iniciaram, em meados do ano 2003, seis processos distintos de investigação. O objectivo era bem definido: pôr fim à actividade de um grupo de jovens, que se chamavam a si próprios ‘Kacém Putos Rebeldes’.

FORTE CORPULÊNCIA
O ‘puzzle’ foi ganhando novas peças muito por força de identificações feitas por várias vítimas. Todas elas apontavam para a mesma descrição.
"Jovens, negros, entre os 14 e os 21 anos, com uma forte corpulência. Para além de transeuntes, o grupo, que actuava sempre com pelo menos dez elementos, chegou a roubar comerciantes”, acrescentou o mesmo informador policial.
O primeiro golpe no ‘KPR’ foi dado em Agosto, com a detenção de sete membros do grupo. Indiciados em, pelo menos, quinze roubos na via pública, os jovens recolheram todos, por ordem do Tribunal de Sintra, em prisão preventiva.
A acção do grupo ainda continuou, mas outras cinco detenções em Setembro, a juntar a mais quatro, feitas em Dezembro, (com todos os detidos a recolherem em preventiva), serviu para deitar por terra, quase na totalidade, a actividade de roubos e assaltos, feitos ao longo de dois anos, pelo gang ‘Putos Rebeldes do Kacém’.

QUEIXAS FORAM IMPORTANTES
Durante cerca de dois anos foi notório o pânico que dominou as vítimas do gang ‘KPR-Kacém Putos Rebeldes’. Os fortes índices de coacção física e psicológica sofridos, levavam homens, mulheres e crianças a refugiar-se num silêncio que, segundo fontes policiais contactadas pelo nosso jornal, chegou a prejudicar as investigações.
No entanto, a notícia – publicada nas páginas do CM a 14 de Agosto de 2004 – de que sete elementos do KPR haviam recolhido em prisão preventiva à cadeia de Caxias, por ordem do Tribunal de Sintra, “trouxe vários benefícios ao trabalho policial”. “As pessoas parecem ter recuperado confiança no trabalho policial, e desde então aumentaram as queixas apresentadas na esquadras”, referiu o informador.
Apesar da violência com que muitas vezes eram (mal)tratadas, as vítimas ajudaram a polícia, reconhecendo presencialmente, em plena esquadra, alguns dos detidos, o que facilitou a recolha de prova destinada à eventual condenação dos suspeitos.

PRESO QUANDO ESCAPAVA APÓS HOMÍCIDIO
Pouco se sabe sobre a sua vida. Tem pouco mais de vinte anos, e sempre viveu no Cacém. Está há mais de dois anos em prisão preventiva. Mas não pelos crimes de roubo que levaram os seus companheiros de grupo para trás das grades.
O alegado líder do gang ‘KPR-Kacém Putos Rebeldes’ é o principal suspeito de um crime de homicídio, ocorrido naquela freguesia do concelho de Sintra. As autoridades policiais acreditam que a 23 de Maio de 2002 o jovem terá – tal como o CM então noticiou – entrado numa vivenda ocupada por toxicodependentes, com o intuito de os assaltar. “Ele levava uma arma de fogo que encostou à cabeça de um dos indivíduos ali presentes. Inadvertidamente, ou não, a arma disparou-se, acabando por matar um jovem de cerca de 20 anos”, explicou ao CM fonte policial.
A sua captura foi tão rápida como caricata. O indivíduo fugia de comboio quando foi apanhado pelo revisor sem bilhete. Entregue à PSP CP/Metro deu um nome falso, mas a morada correcta do local de trabalho da mãe. Os agentes levaram-no ao local (um centro comercial do Cacém) e deixaram boquiabertos um grupo de colegas da esquadra do Cacém. No banco de trás do carro-patrulha estava o jovem que procuravam por suspeita de ter assassinado o toxicodepente.
Entregue à Polícia Judiciária, o alegado líder dos ‘KPR’ recolheu em prisão preventiva à cadeia de Caxias.



7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Eu não tenho medo nenhum que me chamem "Racista", aliás, cada vez tenho mais orgulho nisso (porque sei que o "Racismo" de que falam nada tem a ver com a defesa de teorias de supremacia e superioridade que levem à sujeição ou ao extermínio doutras Raças, esse sim significado original da palavra). O que eu tenho medo é que venham proibir tudo e que até o sangue que nos corre nos querem destruir!


Imperador

4 de janeiro de 2005 às 17:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Chegou a ler isto detalhadamente?


http://www.geocities.com/aryannews/aryantruth.htm
http://www.geocities.com/aryannews/origins.htm
http://www.geocities.com/aryannews/europe.htm


Imperador

5 de janeiro de 2005 às 11:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim, li. O que pretende fazer notar?

5 de janeiro de 2005 às 12:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Aquilo que dizem de nós, os Europeus! Que digam ter uma origem diversa da nossa, ainda vá, agora que sejamos assim tão mestiços e decadentes como num dos artigos nos pintam... Afigura-se-me o contrário de tudo aquilo que nós defendemos.


Imperador

5 de janeiro de 2005 às 12:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

Creio que a sua intenção não é dar de nós má imagem. Pelo contrário, até se querem aproximar de nós. Deixam é bem claro que a decadência está por toda a parte, o que não é novidade nenhuma e até os nacionalistas Europeus o reconhecem.
Os nacionalistas áricos estão todos do mesmo lado, mesmo que alguns pensem que não.

5 de janeiro de 2005 às 12:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas que seja assim tão generalizado esse cruzamento com outras Raças... Afinal de contas, Historicamente, não há nada que o confirme dessa maneira! O que existiu, isso sim, foi uma fusão dos vários tipos Europeus que existiam (Alpino, Dinárico, etc). E, quanto à parte ética, também não existe uma promiscuidade tão generalizada, a não ser hoje, mas não de forma a que não sobrem muitos grupos. No fundo, também os Arianos contribuem para a misinformação!...


Imperador

5 de janeiro de 2005 às 12:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E em que aspecto é que eles tentam sequer uma aproximação connosco? Aquilo é Persiocentrismo puro e duro! Nunca vi tal coisa naqueles moldes, tão forte quase sem sequer recorrer aos insultos típicos de parte das nossas fileiras!...


Imperador

5 de janeiro de 2005 às 12:31:00 WET  

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