UM VENTO DE GUERRA QUE JÁ SE OUVE À PORTA
Do Expresso Online, retira-se a seguinte notícia:
Um dos operacionais da rede terrorista que assassinou o realizador de cinema holandês Theo Van Gogh esteve envolvido num atentado, preparado no Porto, contra Durão Barroso e várias figuras internacionais que participavam num jantar no Palácio do Freixo.
El Fahtni Noureddine integrava o grupo de 18 muçulmanos que em vésperas da abertura do Euro 2004 se encontravam numa pensão no Porto. Perante os indícios de preparação de um atentado, o então director da Polícia Judiciária, Adelino Salvado, decidiu impedir Durão Barroso de sair do hotel onde se encontrava, montando uma operação especial de segurança, segundo a edição de hoje do «Diário de Notícias».
É de louvar a competência e discrição das forças policiais portuguesas no tratamento do caso.
O título que dou a este artigo expressa o significado desta notícia: serve para abrir aos olhos aos portugueses que têm andado a pensar que isso do terrorismo islâmico é com os americanos e com os judeus, não é «cá coa gente».
Mas é, é connosco - é com todo os povos não muçulmanos, porque o Islão é mundialista, intolerante e totalitário, motivo pelo qual visa aniquilar tudo o que se oponha ao seu projecto de domínio universal. E, se se movem neste momento contra os EUA, não é «por causa do Bush & Sharon», tal como não foi por causa «do Bush & Sharon» que combatentes muçulmanos assassinaram Theo Van Gogh, que raptaram, violaram e mataram crianças duma escola do norte do Cáucaso; e que desde o século VIII até hoje, matam indianos que resistem à islamização; e que, em 711, entraram na Ibéria.
E nem seria nada difícil travar a ameaça islâmica, dada a esmagadora superioridade militar e económica do Ocidente, não fosse a autêntica sida intelectual que é a tropa esquerdista que controla os mé(r)dia - sida intelectual porque, por meio do seu discurso amplamente propagado pelos meios de comunicação sucial, exerce uma acção enfraquecedora do Ocidente branco (europeu, e também americano) a todos os níveis: a sua acção propagandística consiste em atar as mãos dos europeus brancos a todos os níveis - desde o patamar da criminalidade urbana, forçando o cidadão branco a dar a outra face perante as agressões levadas a cabo por criminosos negros (as supostas «vítimas da sociedade racista branca!») até ao tema do terrorismo islâmico, inimigo de tudo o que não se verga à palavra de Maomé, o que inclui, naturalmente, a Europa e os EUA.
Dê-se uma vista de olhos neste site, do qual destaco, para já, esta passagem:
The Party, as well, aims at the correct revival of the Ummah through enlightened thought. It also strives to bring her back to her previous might and glory such that she wrests the reins of initiative away from other states and nations, and returns to her rightful place as the first state in the world, as she was in the past, when she governs the world according to the laws of Islam.
It also aims to bring back the Islamic guidance for mankind and to lead the Ummah into a struggle with Kufr, its systems and its thoughts so that Islam encapsulates the world.
Kufr, ou kafir, significa «não muçulmano». Todo o que não for muçulmano é portanto um kafir ou kufr. E, para quem não tem um grande à vontade com o Inglês, deixo claro que as últimas três linhas dizem que o projecto do partido do site em questão é conduzir a nação islâmica, ou Ummah, numa luta contra o Kufr, isto é, contra os não islâmicos, luta contra o sistema e os pensamentos kufr, com o intuito de que o mundo seja dominado pelo Islão.
Está tudo à vista. Só de má fé se pode dizer que a periculosidade do Islão é uma invenção paranóica.
Um dos operacionais da rede terrorista que assassinou o realizador de cinema holandês Theo Van Gogh esteve envolvido num atentado, preparado no Porto, contra Durão Barroso e várias figuras internacionais que participavam num jantar no Palácio do Freixo.
El Fahtni Noureddine integrava o grupo de 18 muçulmanos que em vésperas da abertura do Euro 2004 se encontravam numa pensão no Porto. Perante os indícios de preparação de um atentado, o então director da Polícia Judiciária, Adelino Salvado, decidiu impedir Durão Barroso de sair do hotel onde se encontrava, montando uma operação especial de segurança, segundo a edição de hoje do «Diário de Notícias».
É de louvar a competência e discrição das forças policiais portuguesas no tratamento do caso.
O título que dou a este artigo expressa o significado desta notícia: serve para abrir aos olhos aos portugueses que têm andado a pensar que isso do terrorismo islâmico é com os americanos e com os judeus, não é «cá coa gente».
Mas é, é connosco - é com todo os povos não muçulmanos, porque o Islão é mundialista, intolerante e totalitário, motivo pelo qual visa aniquilar tudo o que se oponha ao seu projecto de domínio universal. E, se se movem neste momento contra os EUA, não é «por causa do Bush & Sharon», tal como não foi por causa «do Bush & Sharon» que combatentes muçulmanos assassinaram Theo Van Gogh, que raptaram, violaram e mataram crianças duma escola do norte do Cáucaso; e que desde o século VIII até hoje, matam indianos que resistem à islamização; e que, em 711, entraram na Ibéria.
E nem seria nada difícil travar a ameaça islâmica, dada a esmagadora superioridade militar e económica do Ocidente, não fosse a autêntica sida intelectual que é a tropa esquerdista que controla os mé(r)dia - sida intelectual porque, por meio do seu discurso amplamente propagado pelos meios de comunicação sucial, exerce uma acção enfraquecedora do Ocidente branco (europeu, e também americano) a todos os níveis: a sua acção propagandística consiste em atar as mãos dos europeus brancos a todos os níveis - desde o patamar da criminalidade urbana, forçando o cidadão branco a dar a outra face perante as agressões levadas a cabo por criminosos negros (as supostas «vítimas da sociedade racista branca!») até ao tema do terrorismo islâmico, inimigo de tudo o que não se verga à palavra de Maomé, o que inclui, naturalmente, a Europa e os EUA.
Dê-se uma vista de olhos neste site, do qual destaco, para já, esta passagem:
The Party, as well, aims at the correct revival of the Ummah through enlightened thought. It also strives to bring her back to her previous might and glory such that she wrests the reins of initiative away from other states and nations, and returns to her rightful place as the first state in the world, as she was in the past, when she governs the world according to the laws of Islam.
It also aims to bring back the Islamic guidance for mankind and to lead the Ummah into a struggle with Kufr, its systems and its thoughts so that Islam encapsulates the world.
Kufr, ou kafir, significa «não muçulmano». Todo o que não for muçulmano é portanto um kafir ou kufr. E, para quem não tem um grande à vontade com o Inglês, deixo claro que as últimas três linhas dizem que o projecto do partido do site em questão é conduzir a nação islâmica, ou Ummah, numa luta contra o Kufr, isto é, contra os não islâmicos, luta contra o sistema e os pensamentos kufr, com o intuito de que o mundo seja dominado pelo Islão.
Está tudo à vista. Só de má fé se pode dizer que a periculosidade do Islão é uma invenção paranóica.
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