segunda-feira, outubro 11, 2004

O QUE É A NOVA INQUISIÇÃO - III

Ainda outro trecho da obra de Guillaume Faye que um mui válido camarada traduziu.
Saliento, nas partes por mim engrossadas:
- a desonestidade revoltante da escumalha governativa e mediática que quer manter o povo na ignorância do que está a acontecer até que seja tarde demais para que a raça branca europeia possa salvaguardar o seu domínio sobre o seu próprio país;
- a psicose colectiva resultante da poluição mental que inibe o homem do povo de dizer que o rei vai nu.

No mesmo sentido,Léonine N’Diaye, na sua obra « O sol» escreve: “Da mesma forma como existem diferenças entre os povos brancos, entre hispânicos e nórdicos, por exemplo, também existem diferenças entre as etnias tribais africanas. A humanidade está dividida em grandes famílias com a sua própria personalidade, cultura e realidade biológica”.
Entre os africanos, como entre os asiáticos a realidade das existências raciais não oferece problemas. Reivindicam-se com toda a tranquilidade. A negação psicótica do facto racial na Europa apoia-se na esperança de que dissimulando a realidade racial pode-se purgar o pecado original do racismo e criar ao mesmo tempo uma sociedade idílica, um paraíso extraterrestre.(…)
No censo da população francesa de 1999,o Instituto Nacional de Estatística não fez qualquer referência à origem étnica nem à religião. Os franceses não deviam conhecer os números reais,Max Clos, presidente do Instituto, explicou no Fígaro(5-3-99): “ Uma comissão de sociólogos explicou que a menor referência sobre o carácter étnico ou religioso de uma cidade ou bairro poderia provocar reacções racistas. As pessoas tendem a crer que uma maioria de magrebinos ou africanos cria insegurança” Fantástico!... Como se as «pessoas» não se apercebam elas mesmas ao andar pelas ruas. Este é um exemplo perfeito de engano ao povo, negligência do poder e de «transparência democrática».
Porque o doente desconhece a sua febre, porque se recusa a olhar o termómetro? Porque os poderes negam que a imigração é de facto um cataclismo social, que está em marcha uma colonização, porque se comportam como se a imigração não existisse?

O Estado tornou-se novo censor, às vezes refere-se às populações afro-magrebinas como «representantes da população que vive nas periferias» …assombroso eufemismo. O Instituto de Estatística nega o facto étnico e racial e recusa-se a responder a qualquer pergunta sobre isto.
Os poderes públicos, entontecidos pela psicose anti-racista e o tabu étnico, dissimulam voluntariamente os números da imigração. Mas ao mesmo tempo, assinalam as suas contradições, como acontece a toda a ideologia fora da realidade, pois implicitamente reconhecem o carácter étnico da colonização, reconhecem que os imigrantes rejeitam a assimilação. Os poderes públicos colaboram com os imigrantes colonizadores para moldar a opinião pública. Pois numa sociedade mediática as pessoas acreditam menos naquilo que vêm que naquilo que lhes inculcam os média.