OS QUATRO CAVALEIROS DO APOCALIPSE SÃO FILHOS DE UMA MESMA MÃE - A IMIGRAÇÃO
É bizarro o modo como a actual situação faz cada vez mais pensar naquela alegoria dos quatro cavaleiros do Apocalipse, salvaguardadas as devidas distâncias, as quais, diga-se de passagem, são cada vez menores:
- A Miséria, chega com multidões de indigentes e com o abaixamento dos salários produzido pelo aumento exponencial da oferta de mão de obra;
- a Guerra, chega cada vez mais aos bairros infestados de gangues e pode, um dia, fazer de Portugal um Rio de Janeiro europeu, com lutas de criminosos a aterrorizarem toda a população e a controlarem áreas inteiras;
- a Morte, é o fim da identidade étnica nacional por velhice, perda de terreno, miscigenação e consequente substituição progressiva por imigrantes, sobretudo africanos, que se reproduzem imensamente;
- e a Peste, vem na forma de sida e de hepatide B.
0ra leia-se:
Do Sapo via Forum Nacional,
incidência do vírus da hepatite B em Portugal
ELSA COSTA E SILVA EM PARIS
Aos hospitais portugueses chegam cada vez mais imigrantes de Leste com um diagnóstico de hepatite B, a maior parte das vezes até então desconhecido. Miguel Raimundo, médico especialista e presidente da Associação de Apoio aos Doentes com Hepatites Virais, afirma que, perante esta nova vaga de imigração, as autoridades de saúde «devem passar a ter outros cuidados». A África é igualmente uma preocupação, e com a constante chegada de população subsariana, onde a incidência desta infecção pode chegar aos 30 por cento, os cuidados em torno da hepatite B aumentam.
O problema coloca-se igualmente a nível europeu. Patrick Marcellin, especialista francês em hepatites virais, adianta que os números para o seu país não são muito precisos, e que a actual prevalência da hepatite B (abaixo dos dois por cento) pode estar «subestimada. Com a imigração de regiões como a África e a Ásia, esse valor pode actualmente ser o dobro».
«A atenção das autoridades de saúde focou-se na infecção de tipo C, mas a B é mais comum, está a aumentar. É preciso reavaliar a situação», assinala o especialista, adiantando ainda que a França está a promover um estudo epidemiológico que visa lançar luzes precisas nesta matéria. Essas são as razões que levaram o médico a defender, num simpósio sobre virologia promovido pela Gilead Sciences na capital francesa, um rastreio da hepatite B aos imigrantes de países com altas taxas de incidência quando chegam à Europa ocidental.
Uma posição que Miguel Raimundo subscreve, alargando o âmbito do rastreio aos grupos de risco actualmente reconhecidos, como toxicodependentes, população prisional e indivíduos ligados à prostituição. Jorge Areias, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado, reconhece que esta é uma «ideia muito interessante», mas duvida que seja financeiramente possível levar este projecto adiante. As análises para detecção da infecção são caras e o investimento prioritário «deve ser feito na prevenção».
Um dos maiores problemas com esta infecção, quando evolui para doença crónica, é o facto de ser, na maioria das vezes, assintomática - sendo detectada apenas quando provoca cirrose. Miguel Raimundo assinala que existem muitos doentes «que têm de ser tratados e que ainda não o sabem». Nem todas as infecções, se contraídas por adultos, acabam em doença, mas, de qualquer forma, este especialista alerta que «o cancro do fígado está a aumentar em Portugal à custa das hepatites».
A longo prazo, é de esperar que a hepatite B deixe de ser um problema de saúde pública, já que todos os recém-nascidos são vacinados. Por isso, a Hepatite C, para a qual não existe ainda imunização, tem tido maior projecção. Mas isso não significa que o problema da B esteja terminado em Portugal. Se bem que, com o actual programa de vacinação, seja possível esperar-se que deixe de haver novos casos de hepatite B entre 2010 a 2015, «os movimentos migratórios podem significar novos focos de infecção» , reconhece Jorge Areias, que tem no seu internamento, por exemplo, alguns chineses com hepatites B.
Outro problema com as comunidades imigrantes é o facto de a transmissão ser feita de mãe para filho. E, quando isso acontece, a probabilidade de a infecção nessa criança evoluir para doença crónica é de 90 por cento. A ocorrência de cirroses hepáticas e de cancros do fígado poderão assim aumentar.
- A Miséria, chega com multidões de indigentes e com o abaixamento dos salários produzido pelo aumento exponencial da oferta de mão de obra;
- a Guerra, chega cada vez mais aos bairros infestados de gangues e pode, um dia, fazer de Portugal um Rio de Janeiro europeu, com lutas de criminosos a aterrorizarem toda a população e a controlarem áreas inteiras;
- a Morte, é o fim da identidade étnica nacional por velhice, perda de terreno, miscigenação e consequente substituição progressiva por imigrantes, sobretudo africanos, que se reproduzem imensamente;
- e a Peste, vem na forma de sida e de hepatide B.
0ra leia-se:
Do Sapo via Forum Nacional,
incidência do vírus da hepatite B em Portugal
ELSA COSTA E SILVA EM PARIS
Aos hospitais portugueses chegam cada vez mais imigrantes de Leste com um diagnóstico de hepatite B, a maior parte das vezes até então desconhecido. Miguel Raimundo, médico especialista e presidente da Associação de Apoio aos Doentes com Hepatites Virais, afirma que, perante esta nova vaga de imigração, as autoridades de saúde «devem passar a ter outros cuidados». A África é igualmente uma preocupação, e com a constante chegada de população subsariana, onde a incidência desta infecção pode chegar aos 30 por cento, os cuidados em torno da hepatite B aumentam.
O problema coloca-se igualmente a nível europeu. Patrick Marcellin, especialista francês em hepatites virais, adianta que os números para o seu país não são muito precisos, e que a actual prevalência da hepatite B (abaixo dos dois por cento) pode estar «subestimada. Com a imigração de regiões como a África e a Ásia, esse valor pode actualmente ser o dobro».
«A atenção das autoridades de saúde focou-se na infecção de tipo C, mas a B é mais comum, está a aumentar. É preciso reavaliar a situação», assinala o especialista, adiantando ainda que a França está a promover um estudo epidemiológico que visa lançar luzes precisas nesta matéria. Essas são as razões que levaram o médico a defender, num simpósio sobre virologia promovido pela Gilead Sciences na capital francesa, um rastreio da hepatite B aos imigrantes de países com altas taxas de incidência quando chegam à Europa ocidental.
Uma posição que Miguel Raimundo subscreve, alargando o âmbito do rastreio aos grupos de risco actualmente reconhecidos, como toxicodependentes, população prisional e indivíduos ligados à prostituição. Jorge Areias, presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado, reconhece que esta é uma «ideia muito interessante», mas duvida que seja financeiramente possível levar este projecto adiante. As análises para detecção da infecção são caras e o investimento prioritário «deve ser feito na prevenção».
Um dos maiores problemas com esta infecção, quando evolui para doença crónica, é o facto de ser, na maioria das vezes, assintomática - sendo detectada apenas quando provoca cirrose. Miguel Raimundo assinala que existem muitos doentes «que têm de ser tratados e que ainda não o sabem». Nem todas as infecções, se contraídas por adultos, acabam em doença, mas, de qualquer forma, este especialista alerta que «o cancro do fígado está a aumentar em Portugal à custa das hepatites».
A longo prazo, é de esperar que a hepatite B deixe de ser um problema de saúde pública, já que todos os recém-nascidos são vacinados. Por isso, a Hepatite C, para a qual não existe ainda imunização, tem tido maior projecção. Mas isso não significa que o problema da B esteja terminado em Portugal. Se bem que, com o actual programa de vacinação, seja possível esperar-se que deixe de haver novos casos de hepatite B entre 2010 a 2015, «os movimentos migratórios podem significar novos focos de infecção» , reconhece Jorge Areias, que tem no seu internamento, por exemplo, alguns chineses com hepatites B.
Outro problema com as comunidades imigrantes é o facto de a transmissão ser feita de mãe para filho. E, quando isso acontece, a probabilidade de a infecção nessa criança evoluir para doença crónica é de 90 por cento. A ocorrência de cirroses hepáticas e de cancros do fígado poderão assim aumentar.
14 Comments:
O problema da imigração em Portugal é, afinal, um fenómeno branco. Em menos de uma década, instalaram-se aqui 100 mil brasileiros e 300 mil eslavos, isto é, 400 mil pessoas, 400 mil brancos. De um país em que a taxa de imigrantes (incluindo africanos e asiáticos de nacionalidade portuguesa) não chegava a 1% no início da década de 90, temos agora um país com 5 a 6% de imigrantes na sua população. Relacionar isto com a imigração africana é tapar o sol com a peneira. Em 40 anos, não conseguiram tamanha obra milagrosa de multiplicação, e comunidades como a cabo-verdiana, vêm-se suplantadas de um dia para o outro pelos ucranianos e brasileiros, que fizeram num ano o que eles não conseguiram em 5 décadas. E acredite, pior que um negro criminoso é um mafioso ucraniano ou russo E afinal é nos últimos que encontramos a hepatite e as maioras de incidência do HIV. Aí está uma nova estratégia para si: esqueça os africanos e transforme este site num blogue anti-eslavos, anti-brancos.
Anónimo, não seja inocente. É óbvio para quem quer que tenha dois olhos na cara e saia à rua que os números da imigração africana são bem mais elevados do que aquilo nos querem fazer crer. O facto de eles não serem contabilizados devido às facilidades existentes na obtenção da nacionalidade portuguesa não significa que não existam.
Anónimo, não seja inocente. É óbvio para quem quer que tenha dois olhos na cara e saia à rua que os números da imigração africana são bem mais elevados do que aquilo nos querem fazer crer. O facto de eles não serem contabilizados devido às facilidades existentes na obtenção da nacionalidade portuguesa não significa que não existam.
# posted by Anonymous : 12:32 AM
Não, estão antes concentrados na zona urbana de Lisboa, onde estão também a maioria dos comentadores de blogues. Como vêm muitos negros em Lx e arredores pensam que o país todo foi tomado e surge assim uma paranóia colectiva. Por ex., um auto-proclamado skinhead que escreve no "Fòrum Nacional", que esteve preso dois anos por estar envolvido no assassinato de um negro no BA, em 1995, tem 10 familias negras no seu prédio. Aquilo acaba por o afectar psicologicamente e isso vê-se em tudo o que escreve. É o fim do mundo naquela mente. Alimenta-se, assim, um mito, até à exaustão. Depois, de tanto se repetir, acredita-se no mito.
«O problema da imigração em Portugal é, afinal, um fenómeno branco.»
Cada vez me surpreende menos o descaramento de certos internacionalistas anti-racistas.
«Em menos de uma década, instalaram-se aqui 100 mil brasileiros e 300 mil eslavos, isto é, 400 mil pessoas, 400 mil brancos.»
Falso: nada indica que os 100 mil brasileiros sejam brancos. O mais provável, até, é que sejam mulatos, e mesmo negros em muitos casos. É a gente mais pobre do Brasil que vem para Portugal.
Além do mais, já entraram, ao longo dos anos, muito mais do que 500 mil africanos. Dizer que o problema da imigração é «branco», é dar mostras de uma vontade de distorcer as coisas que só resultaria com vítimas profundas de lavagens (poluições) cerebrais. Está portanto desajustada neste blogue... pega, talvez, nalgum Afixe ou Barnabé ou quejanda imundície.
«Relacionar isto com a imigração africana é tapar o sol com a peneira. Em 40 anos, não conseguiram tamanha obra milagrosa de multiplicação, e comunidades como a cabo-verdiana, vêm-se suplantadas de um dia para o outro pelos ucranianos e brasileiros,»
Outra manipulação flagrante dos factos com intuito de falsificar a verdade. Para já, a imigração africana para Portugal conta com contingentes cada vez maiores de angolanos e de gente de outras nacionalidades africanas, tais como moçambicanos e guineenses. E os negros que em menos de dez anos encheram Lisboa e arredores transformaram a capital numa ante-câmara da entrada em África. Aliás, há já bastante tempo que quem entra no combóio da linha de Sintra na estação do Rossio, entra automaticamente em África e só retorna à Europa quando o combóio chega à estação da Portela de Sintra (quando o combóio vai já quase vazio, de qualquer modo...).
Quanto aos brasileiros, vêem-se por toda a parte da cidade de Lisboa, em qualquer café ou bar, na rua, nos transportes públicos, e mais de metade deles é constituída por negros e sobretudo por mestiços.
«E acredite, pior que um negro criminoso é um mafioso ucraniano ou russo»
Não, não acredito. E não acredito porque tenho visto precisamente o contrário. Para já, e para não deixar que ninguém se estique mais na conversa das máfias, é ponto assente que também há máfias africanas a actuar em Portugal, controlando boa parte do tráfico de droga e de prostituição. Zonas como a Baixa da Banheira e do Intendente, pertencem-lhes.
Além do mais, os criminosos de leste, por mais ferozes que sejam, não andam em gangues a atormentar bairros inteiros, a provocar as pessoas na rua, a insultar, a violar, a agredir gratuitamente, a «dominar» zonas da cidade, a atrever-se a agredir agentes da autoridade quando estes se atrevem a entrar nas ditas «zonas controladas» pela escumalha criminosa africana, e muito menos a ter o descaramento de dizer perante a televisão que por causa de um criminoso negro ter morrido à saída do hospital, «tem de tombar um polícia morto». Esta gente africana possui armas de calibre militar, com as quais recebe a polícia em tiroteios, quando, em Portugal, só pode possuir arma de fogo quem tiver licença de porte de arma e nenhum civil pode ter armas de fogo cujo calibre seja considerado militar.
«E afinal é nos últimos que encontramos a hepatite e as maioras de incidência do HIV.»
Por acaso, não é. Aliás, uma variante especialmente perigosa do HIV veio precisamente de África e é bem sabido que, embora o país da Europa com mais casos de sida seja a Ucrânia, em África a situação é incomparavelmente mais hedionda, havendo zonas inteiras em Angola e Moçambique nas quais toda a população está condenada à morte pela infecção de tal vírus.
E ainda pretendia o caro anónimo atrever-se a criticar quem «tapava o sol com uma peneira».... ó anónimo, isso que o caro anónimo faz não é tapar o sol com uma peneira, isso é querer fazer crer que um fósforo aceso é igual à explosão de uma super nova.
Os eslavos têm contudo um defeito, reconheço: é que muitos dos que para cá vêm, tencionam um dia retornar aos seus países. E, com o crescimento económico do leste, tudo indica que isso será um dia possível. Ora, se alguns se começarem a ir embora, como é que vai ser?
Vai-se dar os seus empregos aos portugueses?
Isso é que era bom. O mais certo é os senhores do sistema resolverem substituir os eslavos com mais umas catrefas de imigrantes negros e então aí é que Portugal desaparece de vez na pior maré negra da sua História, perante a qual aquela manchita de petróleo ao largo da Galiza era nada mais do que uma nódoa de gasolina numas calças de treino.
«Não, estão antes concentrados na zona urbana de Lisboa, onde estão também a maioria dos comentadores de blogues. Como vêm muitos negros em Lx e arredores pensam que o país todo foi tomado e surge assim uma paranóia colectiva.»
Ora o que acontece é que os negros continuam a chegar. E não é um ou dois ou uma centena de três em três meses, é às catrefas de milhares de uma só fornada. Lisboa não pode albergar todos. Sendo assim, é lógico que os negros começarão a alcançar outras partes do país, além de Lisboa e, note-se, do Algarve, onde também já fazem distúrbios. Em poucos anos, cidades do interior português vão estar tão ocupadas por africanos como está hoje Lisboa, à medida que, por seu turno, talvez venha a escassear a vinda de imigrantes leste-europeus, entretanto orientados para outros países eslavos mais desenvolvidos.
Sendo assim, só não vê o perigo da disseminação de africanos, ou quem não quer ver, ou quem não quer que os outros vejam.
"Além do mais, já entraram, ao longo dos anos, muito mais do que 500 mil africanos. Dizer que o problema da imigração é «branco», é dar mostras de uma vontade de distorcer as coisas que só resultaria com vítimas profundas de lavagens (poluições) cerebrais. Está portanto desajustada neste blogue... pega, talvez, nalgum Afixe ou Barnabé ou quejanda imundície"
Não se pode rejeitar factos eternamente e inventar números fantasiosos que só existem em cabeças alteradas por exposição excessiva a negros, como no caso do skin assassino que escreve no Forum Nacional. 500 mil negros em Portugal? Por amor de Deus! O número mais correcto andará pelos cem mil, concentrados em Lisboa. São números baseados em estatísticas oficiais e com alguma credibilidade. Tudo o resto são opiniões, essas sim, distorcidas e retorcidas, baseadas no medo da criminalidade negra e por uma sobre-exposição aos africanos. No final do dia, deve parecer mesmo que vem aí o fim do mundo.
O anónimo não leva em conta a quantidade de ilegais que vêm de África e que não são expulsos. Esquece também os milhares de africanos que vieram das colónias bem como a sua enorme prole. Todos juntos, ultrapassam seguramente os 500 mil.
Quanto ao skin do Forum a que se refere, meça bem as palavras. «Assassino» é uma acusação de carácter criminal que fica mal quando se sabe que não corresponde à verdade e só envergonha por isso quem a usa.
Os portugueses são os cabo-verdianos da Europa; são os trolhas ,as mulheres a dias, as porteiras,os lixeiros e tudo que é trabalho manual e pouco qualificado. Como tál são vistos pelos analfabetos da Europa como povo menor, álgo equiparado a turcos.Os vossos complexos de superioridade em relação aos outros povos, para além de tacanhos, chegam a sêr hilariantes.
Saiam das vossas Amadoras e viagem um pouco, ou pelo menos informem-se e vejam quanto são ridiculos.
Anti-tótós
Em primeiro lugar, totó, estás com uns vinte anos de atraso em relação ao que os Europeus pensam dos Portugueses.
Depois, aquilo que alguns estrangeiros pensam ou deixam de pensar dos Portugueses, não vem ao caso.
Entretanto, aprende a ler - não há aqui, da minha parte, afirmação de qualquer conceito de superioridade.
Em primeiro lugar, totó, estás atrasado vinte anos a respeito do que os outros Europeus pensam dos Portugueses. Há entretanto uma ressalva: é que os imigrantes portugueses na Europa não andam em gangues nem atacam as pessoas nem gritam «racismo!» quando não lhes fazem a vontade nem se põem com reivindicações. Não têm pois nada a ver com os africanos.
Depois, aquilo que alguns europeus pensam ou não dos Portugueses, não vem ao caso.
Além disso, não viste aqui nenhuma afirmação de superioridade da minha parte.
Portanto, aprende a ler e apresenta argumentos a sério e não a infecta cassete que te dão lá no BE..
Em primeiro lugar, totó, estás atrasado vinte anos a respeito do que os outros Europeus pensam dos Portugueses. Há entretanto uma ressalva: é que os imigrantes portugueses na Europa não andam em gangues nem atacam as pessoas nem gritam «racismo!» quando não lhes fazem a vontade nem se põem com reivindicações. Não têm pois nada a ver com os africanos.
Depois, aquilo que alguns europeus pensam ou não dos Portugueses, não vem ao caso.
Além disso, não viste aqui nenhuma afirmação de superioridade da minha parte.
Portanto, aprende a ler e apresenta argumentos a sério e não a infecta cassete que te dão lá no BE..
"Quanto ao skin do Forum a que se refere, meça bem as palavras. «Assassino» é uma acusação de carácter criminal que fica mal quando se sabe que não corresponde à verdade e só envergonha por isso quem a usa.
# posted by Caturo : 10:47 AM"
Assina nesse fórum como "Amigo" e não passa de um reles assassino. Por isso mesmo foi preso e ainda hoje, já seguramente nos seus trintas, continua prisioneiro de uma cultura de gangues da sua adolescência. Ameaça de morte tudo e todos (grande cobarde...), lembra-se das datas precisas dos dias em que andou a matar ou a agredir gente (sempre acompanhado, claro, o cobarde) e passa o tempo a meter fotos dos seus gangues inimigos de "sharps" e coisas assim no mesmo forum, apodando-os de gays e coisas assim. Os idiotas que ali participam são em geral tão analfabetos que nem se apercebem disso. A PJ que saiba disto, logo vê o que lhe acontece...
"A PJ que saiba disto, logo vê o que lhe acontece..."
Mais uma vez o Anónimo se faz de inocente. É claro que a PJ sabe muito bem o que se escreve ou deixa de escrever no tal forum. E por enquanto ainda não é proibido escrever em foruns (por enquanto, mas não deve faltar muito para que seja...). Quanto aos africanos, eu, que vivo numa cidade pequena (+- 20.000 hab.) do Minho, também os vejo e no Algarve também abundam. Como é fácil de constatar esse 'argumento' de que só há africanos em Lisboa é completamente falso.
NC
Não vi o «Amigo» a ameaçar fosse quem fosse. Quanto a assassinatos, se vai a esse forum ler o que lá se escreve, devia saber que não o pode acusar de morte alguma.
De resto, se andar em grupo é sinal de cobardia, calculo que considere cobardes todos os negros das gangues, não? Aguardo a sua resposta.
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