O QUE É A NOVA INQUISIÇÃO - I
Aqui coloco mais uma valiosa tradução do bom trabalho de Guillaume Faye. O termo «religião» aplica-se cada vez mais ao pensamento anti-racista oficial, no pior sentido, isto é, no pior aspecto da religião judaico-cristã: dogma indiscutível, promovido por legiões de arautos raivosos e vigilantes, com as suas bandeiras e os seus mártires, as suas procissões (manifestações) e violências de militantes cegos sempre prontos a denunciar concidadãos que se desviem da Verdade Absoluta, controlando todos os mé(r)dia, proibindo e perseguindo a expressão de ideias contrárias, isto é, instituindo aquilo a que se chama de Nova Inquisição.
O ANTI-RACISMO COMO RELIGIÃO DE ESTADO
O anti-racismo tem a mesma obsessão pela raça que o padre puritano pelo sexo. Hoje o sexo apresenta-se tanto como uma indústria como a raça é violada e escondida. Mas na realidade esta dissimulação da raça esconde uma presença obsessiva do conceito. O anti-racismo transformou-se numa espécie de meta-religião,uma forma perversa e inconsciente de racismo, em todo o caso o sinal de uma obsessão racial. Mas o que é, no fundo, o racismo? Ninguém o sabe explicar nem definir. Como todos os vocábulos abusivos e de forte carga afectiva, a palavra em si carece de significado. Confunde-se com a xenofobia e fala-se assim do racismo mútuo dos croatas, dos sérvios e dos albaneses, quando as suas disputas são de carácter nacional e religioso, mas não racial.
Aqui as posições interessantes são as de Lévi-Strauss no seu opúsculo «Raça e História» e de Zoulou Kredi Mutwa, autor do famoso ensaio «Meu povo», que foi a mais pertinente critica tanto do apartheid sul-africano como do modelo de sociedade multirracial. Mas esta foi igualmente a opinião de Léopold Sedar Senghor, que teorizou sobre as noções de «civilização «negro-africana» e «albo-europeia». Estas opiniões são classificadas na actualidade como politicamente incorrectas.
As suas teses podem resumir-se nos seguintes pontos:
1) A diversidade biológica das grandes famílias da população humana é um facto incontestável; esta diversidade é uma riqueza, é o núcleo de diferentes civilizações.
2) Negar o facto racial é um erro intelectual perigoso, pois nega os fundamentos da antropologia e instala o conceito de raça na categoria de tabu, em paradigma mágico, quando na verdade é uma realidade banal.
3) O anti-racismo obsessivo é para o racismo o mesmo que o puritanismo é para a obsessão sexual. Uma sociedade multirracial é por necessidade uma sociedade multi-racista. Não se pode fazer coabitar sobre o mesmo território e sobre a mesma área de civilização mais que populações biologicamente aparentadas, com diferenças étnicas mínimas.
Globalmente as teses de Levy-Strauss, Kredi Mutwa e Léopold Senghar concluem que a humanidade não funciona com misturas. Assim, enquanto que a ideologia oficial nega o conceito de raça, na verdade está reconhecendo-o e fortificando-o.»
O ANTI-RACISMO COMO RELIGIÃO DE ESTADO
O anti-racismo tem a mesma obsessão pela raça que o padre puritano pelo sexo. Hoje o sexo apresenta-se tanto como uma indústria como a raça é violada e escondida. Mas na realidade esta dissimulação da raça esconde uma presença obsessiva do conceito. O anti-racismo transformou-se numa espécie de meta-religião,uma forma perversa e inconsciente de racismo, em todo o caso o sinal de uma obsessão racial. Mas o que é, no fundo, o racismo? Ninguém o sabe explicar nem definir. Como todos os vocábulos abusivos e de forte carga afectiva, a palavra em si carece de significado. Confunde-se com a xenofobia e fala-se assim do racismo mútuo dos croatas, dos sérvios e dos albaneses, quando as suas disputas são de carácter nacional e religioso, mas não racial.
Aqui as posições interessantes são as de Lévi-Strauss no seu opúsculo «Raça e História» e de Zoulou Kredi Mutwa, autor do famoso ensaio «Meu povo», que foi a mais pertinente critica tanto do apartheid sul-africano como do modelo de sociedade multirracial. Mas esta foi igualmente a opinião de Léopold Sedar Senghor, que teorizou sobre as noções de «civilização «negro-africana» e «albo-europeia». Estas opiniões são classificadas na actualidade como politicamente incorrectas.
As suas teses podem resumir-se nos seguintes pontos:
1) A diversidade biológica das grandes famílias da população humana é um facto incontestável; esta diversidade é uma riqueza, é o núcleo de diferentes civilizações.
2) Negar o facto racial é um erro intelectual perigoso, pois nega os fundamentos da antropologia e instala o conceito de raça na categoria de tabu, em paradigma mágico, quando na verdade é uma realidade banal.
3) O anti-racismo obsessivo é para o racismo o mesmo que o puritanismo é para a obsessão sexual. Uma sociedade multirracial é por necessidade uma sociedade multi-racista. Não se pode fazer coabitar sobre o mesmo território e sobre a mesma área de civilização mais que populações biologicamente aparentadas, com diferenças étnicas mínimas.
Globalmente as teses de Levy-Strauss, Kredi Mutwa e Léopold Senghar concluem que a humanidade não funciona com misturas. Assim, enquanto que a ideologia oficial nega o conceito de raça, na verdade está reconhecendo-o e fortificando-o.»
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home