ASSASSÍNIO E DEGRADAÇÃO HUMANA
O inglês Keneth Bigley acabou por ser mesmo morto. E a sua morte tornou-se mais revoltante e angustiante pelo facto de ele até ter conseguido escapar mas ter depois sido apanhado e prontamente executado.
Perante um crime cobarde e horrendo, cometido depois da vítima implorar pela própria vida, a esmagadora maioria dos «bem pensantes» «ocidentais» humanistas da treta, abstêm-se por
completo de condenar os assassinos e, cobardemente, preferem pôr as culpas em quem?, ora em quem é que havia de ser, noutros ocidentais, em Bush, em Tony Blair.
Já Alexander Solzhenitsyn falava do declínio da coragem: o ocidental não tem coragem para enfrentar os verdadeiros terroristas e, por isso, prefere bater no seu próprio governo.
Como dizia certa música de Zeca Afonso, os eunucos devoram-se a si mesmos e não matam os tiranos contra os pais, e quem diz «pais», diz «familiares», isto é, o seu próprio povo.
Os eunucos mentais, em vez de serem capazes de pegar em armas, ou, pelo menos, admitir que compatriotas seus peguem em armas, preferem pôr-se ao lado do inimigo e opôr-se à sua própria gente pelo simples facto de o seu próprio povo não se querer submeter.
Assim, quando se fala sequer em pelo menos, pelo menos, enaltecer as virtudes militares, a imbecilidade militantemente pacifista, como ignora por completo o valor do heroísmo e o dever para com a estirpe, resolve dizer que isto é tão somente um «incitamento à violência» - veja-se por exemplo o que escreveu o Afixe a respeito do que eu disse sobre o valor das armas:
Esta gratuita e vazia incitação à violência per se é suficientemente má e fala por ela.»
Como dizia Geovani Papini, em «Vigia do Mundo», um eunuco olha para um livro de poemas amorosos e o seu único comentário é «Pura retórica vazia!». E ele, o Bernardo Sanchez da Motta, o que é que diz da minha valorização das armas como via de grandeza humana?
Repare-se, novamente:
em>Esta gratuita e vazia incitação à violência per se é suficientemente má e fala por ela.
Pois é, Bernardo Motta. Ela é suficientemente «má» porque vocês não arranjam maneira de a rebater; e fala por ela porque transmite uma ideia. O mesmo não se pode dizer de ti - tu não falas por ti - quando foste confrontado por mim nesse mesmo blogue em que escreves, tiveste o teu Monty-de-esterco a apagar-me as mensagens substituindo-as por insultos dirigidos a mim por algum mentecapto «tineige».
Ora, se tu não tens capacidade para te defenderes numa discussão livre, aberta e em igualdade de circunstâncias, como é que esperas convencer alguém de que «o neo-nazismo é mau porque sim»?
Pois agora, afixezitos e afixados, reparem bem e digam o que é que acham disto como incitação à violência: só há uma maneira de lidar com terroristas - o massacre absoluto. Não é a dourar a pílula e a tentar salvar a face do Islão como vocês fazem no vosso texto seguinte, o qual tem a virtude, mui esquerdista, de só mostrar a parte airosó-pacífica da religião do crescente, ignorando os vários apelos à violência contra pagãos que estão no Corão.
Desses apelos, vocês esquecem-se – e não admira, sendo vocês quem são – a sida ideológica do Ocidente.
Sei muito bem que a cambada do afixe vai ler isto. E vai espernear de rancor, fazendo uma gritaria que servirá sempre de referência para quem lhes quiser acertar uns balázios argumentativos. Ou podem até ignorar, fingir que não é nada com eles, o que, a verificar-se, significará que ficam com ela bem cravada no lombo. E eu que nem aprecio touradas, até lhes acho graça...
Perante um crime cobarde e horrendo, cometido depois da vítima implorar pela própria vida, a esmagadora maioria dos «bem pensantes» «ocidentais» humanistas da treta, abstêm-se por
completo de condenar os assassinos e, cobardemente, preferem pôr as culpas em quem?, ora em quem é que havia de ser, noutros ocidentais, em Bush, em Tony Blair.
Já Alexander Solzhenitsyn falava do declínio da coragem: o ocidental não tem coragem para enfrentar os verdadeiros terroristas e, por isso, prefere bater no seu próprio governo.
Como dizia certa música de Zeca Afonso, os eunucos devoram-se a si mesmos e não matam os tiranos contra os pais, e quem diz «pais», diz «familiares», isto é, o seu próprio povo.
Os eunucos mentais, em vez de serem capazes de pegar em armas, ou, pelo menos, admitir que compatriotas seus peguem em armas, preferem pôr-se ao lado do inimigo e opôr-se à sua própria gente pelo simples facto de o seu próprio povo não se querer submeter.
Assim, quando se fala sequer em pelo menos, pelo menos, enaltecer as virtudes militares, a imbecilidade militantemente pacifista, como ignora por completo o valor do heroísmo e o dever para com a estirpe, resolve dizer que isto é tão somente um «incitamento à violência» - veja-se por exemplo o que escreveu o Afixe a respeito do que eu disse sobre o valor das armas:
Esta gratuita e vazia incitação à violência per se é suficientemente má e fala por ela.»
Como dizia Geovani Papini, em «Vigia do Mundo», um eunuco olha para um livro de poemas amorosos e o seu único comentário é «Pura retórica vazia!». E ele, o Bernardo Sanchez da Motta, o que é que diz da minha valorização das armas como via de grandeza humana?
Repare-se, novamente:
em>Esta gratuita e vazia incitação à violência per se é suficientemente má e fala por ela.
Pois é, Bernardo Motta. Ela é suficientemente «má» porque vocês não arranjam maneira de a rebater; e fala por ela porque transmite uma ideia. O mesmo não se pode dizer de ti - tu não falas por ti - quando foste confrontado por mim nesse mesmo blogue em que escreves, tiveste o teu Monty-de-esterco a apagar-me as mensagens substituindo-as por insultos dirigidos a mim por algum mentecapto «tineige».
Ora, se tu não tens capacidade para te defenderes numa discussão livre, aberta e em igualdade de circunstâncias, como é que esperas convencer alguém de que «o neo-nazismo é mau porque sim»?
Pois agora, afixezitos e afixados, reparem bem e digam o que é que acham disto como incitação à violência: só há uma maneira de lidar com terroristas - o massacre absoluto. Não é a dourar a pílula e a tentar salvar a face do Islão como vocês fazem no vosso texto seguinte, o qual tem a virtude, mui esquerdista, de só mostrar a parte airosó-pacífica da religião do crescente, ignorando os vários apelos à violência contra pagãos que estão no Corão.
Desses apelos, vocês esquecem-se – e não admira, sendo vocês quem são – a sida ideológica do Ocidente.
Sei muito bem que a cambada do afixe vai ler isto. E vai espernear de rancor, fazendo uma gritaria que servirá sempre de referência para quem lhes quiser acertar uns balázios argumentativos. Ou podem até ignorar, fingir que não é nada com eles, o que, a verificar-se, significará que ficam com ela bem cravada no lombo. E eu que nem aprecio touradas, até lhes acho graça...
12 Comments:
A irracionalidade que vejo nestes textos e nesta "malta" que se diz "nacionalista" é uma cópia fiel da irracionalidade de um fundamentalista islâmico. Tentar encetar um diálogo com um fanático é pura perda de tempo. Da mesma forma que não se deve confundir um bando de panhos "brancos racialmente conscientes" e pró-nazóides com a raça branca e a gloriosa costrução que é a cultura ocidental, não se deve confundir um bando de fanáticos com o todo da cultura islâmica. Numa coisa, todavia, há que tirar o chapéu aos tipos que aterrorizam o autor deste blogue: estes não se importam de morrer pelos seus ideais, por mais obscenos que sejam. Os "outros" masturbam-se com fotos do Rudolph Hess e do Himmler e não saem do computador. Vá lá oferecer o Valhalla a um deles em troca de uma morte imediata a explodir um bando de pretos, que eles já lhe dão a resposta...
É curioso o modo como os anónimos desta laia enchem a boca com a «irracionalidade» quando resolvem falar do Nacionalismo, mas nunca, em momento algum se atrevem a discutir ideias ou sequer a apresentar argumentos.
E porque não?
Porquê a sua obsessão com a «irracionalidade»?
Pelo simples motivo de que os seus mestres habituaram-nos a pensar, desde sempre, que o humanismo é a moral possível e justificável e que, portanto, razão é humanismo e humanismo é razão. Ora, quando deparam com uma doutrina não humanista que é racionalmente promovida, estes anónimos ficam sem saber o que fazer. Ainda a melhor salvaçãozinha que vão tendo é a proibição da ideologia que se lhes opõe e que eles não arranjam maneira de rebater. Fora disso, o deserto intelectual caracteriza-os de cima a baixo. Não têm ideias, nem nada que vagamente se lhes pareça, como bem se pode ver no post a que me refiro.
Este anónimo, em concreto, dando voltas ao miolo para ver como é que havia de atacar de modo a parecer que estava a fazer serviço, lembrou-se de estabelecer uma comparação das mais cretinas que tenho visto: fundamentalistas islâmicos com nacionalistas. Não há nada em comum entre ambos os grupos, a não ser a noção de sacralidade da sua causa (ao fim ao cabo, todos os militantes de todas as doutrinas a têm, uns mais outros menos).
Há no entanto muito em comum entre fundamentalistas islâmicos e militantes esquerdistas: ambos os grupos promovem uma doutrina universalista, igualitária; ambos os grupos recusam o debate de ideias com quem pensa de modo radicalmente diferente; ambos pretendem proibir ou perseguir toda e qualquer doutrina que se lhes oponha.
Assim se vê que o anónimo meteu a pata na poça em grande.
Resolveu depois pôr-se a falar da coragem do suicídio assassino de quem mata inimigos com o sacrifício da sua própria vida.
Pois bem, ora aí está uma diferença entre terroristas islâmicos e terroristas esquerdistas - estes últimos, são bons quando têm os mé(r)dia do seu lado ou quando podem andar com cocktails molotov em manifestações nas quais a polícia tem medo de magoar os meninos esquerdistas, mas, perante situações de combate aberto, até mesmo combate de rua, costumam fugir a sete pés, a maioria... são aliás os primeiros a chamar a polícia, quando há problemas, o que tem especialmente piada, porque são também eles mesmos quem mais mal fala da polícia...
Ora o anónimo quanto mais fala mais se enterra.
Mas o que ele queria mesmo era que todos os nacionalistas seguissem o exemplo dos terroristas islâmicos e se suicidassem. Mas, ó anónimo, se assim fosse, quem é que depois escrevia aqui este blogue para lhe ferir a vista e arrancar gritos de horror às gargantas dos seus confrades? Acha que um bando de negros pagava isso?
Recordo, de passagem, as palavras de Patton segundo as quais a ideia da guerra não era propriamente dar a vida pelos seus ideais, mas fazer o inimigo dar a vida pelos ideais dele...
De qualquer modo, se as coisas se agravassem a ponto tal que fosse necessário alguns nacionalistas brancos enviarem-se a Valhalla, ou aos Deuses (como fez o romano Décio) para com tal sacrifício alcançarem importante vitória contra o inimigo, havia alvos mais importantes do que um simples bando de negros. Uma sede de algum grupelho repulsivo de apátridas daqueles que trazem negros para Portugal e pretendem desarmar as defesas raciais das estirpes brancas.
Olhe se isto fosse assim, ó anónimo... livra que isso é que ia ser um banho de sangue dos antigos...
Dê-se portanto por satisfeito pelo facto de os nacionalistas serem racionais e lutarem por meios pacíficos.
"Dê-se portanto por satisfeito pelo facto de os nacionalistas serem racionais e lutarem por meios pacíficos."
Isto é, são cobardes como as galinhas. Ficam-se pela Net e fóruns onde falam mal de pretos, de judeus e trocam fotos de suásticas. Ou entao pintam graffiti ou colam cartazes do PNR bem de noitinha, não vá alguém vê-los... Ca gandes racionais de facto, e ainda querem ir pró Valhalla - pronunciar como quem pronuncia Carvalho. Eu cá vou pó Va-lha-la! E vivó nacionalismo! Sieg Heil! 88! Yáaaaa.
Porque é que continuam a associar Nacionalistas a Nazis? Por acaso defendem a mesma coisa? O que é que é crime: defender a Raça ou defender a Raça nos moldes Nazis, com Guerra, supremacismo, Holocausto, extermínio? Ou será que se combateu os Nazis não por serem particularmente perversos, mas para os impedir de defender a sua Raça e levá-la à extinção? Muito cavalos seriam aqueles que tivessem combatido na II Guerra Mundial por esse motivo!
"Tentar encetar um diálogo com um fanático é pura perda de tempo." - É recíproco. Mas também, sucede sempre que alguém defende algo com convicção, seja dos nossos ou dos vossos. A questão é que para alguns nem todos têm o direito de o fazer.
"Da mesma forma que não se deve confundir um bando de panhos "brancos racialmente conscientes" e pró-nazóides com a raça branca e a gloriosa costrução que é a cultura ocidental, não se deve confundir um bando de fanáticos com o todo da cultura islâmica." - Da mesma foram que um bando de fanáticos não tira à Religião Islâmica o direito de existir e ser praticada e defendida, também não é por haver Nazis que se deixa de se defender a Identidade Étnica. Então quer dizer, a "raça branca e a gloriosa costrução que é a cultura ocidental" são muito bonitas e devem existir, mas os que as defendem são ""brancos racialmente conscientes" e pró-nazóides", ou seja, a raça branca pode existir e construír a cultura ocidental, mas se alguém a quer miscigenar ou diluir até à extinção, já não pode existir, nem fazer nada, nem sequer ser defendida! Lógico!...
"Isto é, são cobardes como as galinhas. Ficam-se pela Net e fóruns onde falam mal de pretos, de judeus e trocam fotos de suásticas. Ou entao pintam graffiti ou colam cartazes do PNR bem de noitinha, não vá alguém vê-los... Ca gandes racionais de facto, e ainda querem ir pró Valhalla - pronunciar como quem pronuncia Carvalho. Eu cá vou pó Va-lha-la! E vivó nacionalismo! Sieg Heil! 88! Yáaaaa." - Cobardes não somos! Vá ver os Partidos que existem por essa Europa fora! Só não damos nas vistas cá porque nos proibem de falar. E cobardes porquê? Não me diga que os resistentes anti-Salazar que agiam na clandestinidade e até tinham que fugir e tudo também eram "cobardes como as galinhas"? Além disso, nem todos os Partidos Identitários Europeus dizem mal de Pretos e Judeus. Defendem é o seu Direito à existência e território próprio. Eu não considero os Pretos inferiores e até sou partidário de Israel na luta contra a Palestina, até sou dos que alinha com a linha dura dos que conseguem pôr o Ariel Sharon na linha e os Palestinianos na ordem. Quanto aos cartazes do PNR não vale a pena colá-los de noitinha, porque logo alguém os vai arrancar de manhãzinha!... Racionais são os nossos argumentos, perfeitamente válidos, ainda que não goste deles. Diga-me lá: causa-lhe alguma mossa que uma Etnia viva em Paz no seu canto? Sieg Heil para si também!... ;-)
"Porque é que continuam a associar Nacionalistas a Nazis?"
Eles é que se associam a isso, como se poderá ver nas suas idióticas páginas na Internet. Nunca estão longe disso, mesmo que, na escala racial Nazi, pertençam a uma das raças menos puras ou menos capazes.
"Por acaso defendem a mesma coisa? O que é que é crime: defender a Raça ou defender a Raça nos moldes Nazis, com Guerra, supremacismo, Holocausto, extermínio? Ou será que se combateu os Nazis não por serem particularmente perversos, mas para os impedir de defender a sua Raça e levá-la à extinção? "
Ora aí está, acabou por pegar no mesmo assunto, da mesma maneira que os outros patetas. São assuntos desprovidos de qualquer modernidade no debate de ideias e que só existem nestas cebecinhas obcecadas que passam o tempo todo na Net e entram em alguma realidade virtual.
"Tentar encetar um diálogo com um fanático é pura perda de tempo." - É recíproco. Mas também, sucede sempre que alguém defende algo com convicção, seja dos nossos ou dos vossos. A questão é que para alguns nem todos têm o direito de o fazer."
Quem brinca com o Holocausto e com o Nazismo, com o sofrimento que provocaram, quem brinca com o racismo, o ódio e a discriminação, é um infra-humano e, para mim, tem todo o direito de o ser, na cadeia ou no Além, talvez no Va-lhá-la.
"Da mesma foram que um bando de fanáticos não tira à Religião Islâmica o direito de existir e ser praticada e defendida, também não é por haver Nazis que se deixa de se defender a Identidade Étnica. Então quer dizer, a "raça branca e a gloriosa costrução que é a cultura ocidental" são muito bonitas e devem existir, mas os que as defendem são ""brancos racialmente conscientes" e pró-nazóides", ou seja, a raça branca pode existir e construír a cultura ocidental, mas se alguém a quer miscigenar ou diluir até à extinção, já não pode existir, nem fazer nada, nem sequer ser defendida! Lógico!..."
Quem defende tais ideias é uma abominação e não tem lugar na glória da cultura europeia e ocidental, que se construíu pelo seu idealismo, pelo seu humanismo. Não deixa de ser estranho que estes pacóvios que tão ansiosos de defender a raça branca - como se esta precisasse de tamanha merda para se defender do que seja - não sejam, em geral, pouco mais que cabeças ocas, incapazes de escrever sem um erro de ortografia, de resolver uma simples equação e com uma total ignorância histórica. Quanto mais gente capaz de elevada cultura. É este esterco que defende a raça branca contra a miscigenação. É de rir de facto.
"Cobardes não somos! Vá ver os Partidos que existem por essa Europa fora! Só não damos nas vistas cá porque nos proibem de falar."
São em geral partidos que fazem apelo ao pior da natureza humana, incentivando ao ódio racial, à xenofobia e agitando o papão da imigração. Em geral, denotam profundos complexos de inferioridade, daí o apelo permanente à raça. Só têm alguma expressão na medida em que incentivam o medo e o ódio ao diferente, que é diabolizado e apontado como causa de todos os males. Para além do discurso xenófobo, de pouco mais são capazes, e são estigmatizados em todas as sociedades europeias - apenas tolerados porque existem em democracias, que tão pouco têm a ver com os ideais que defendem.
"E cobardes porquê? Não me diga que os resistentes anti-Salazar que agiam na clandestinidade e até tinham que fugir e tudo também eram "cobardes como as galinhas"?"
Têm de sair à rua, organizar comícios, vir à TV, à rádio. Já sabem o que lhes acontece, mas quando se tem coragem e se acredita nesses "ideais", não vejo porque se refugiar em blogs da Net.
"Racionais são os nossos argumentos, perfeitamente válidos, ainda que não goste deles. Diga-me lá: causa-lhe alguma mossa que uma Etnia viva em Paz no seu canto? Sieg Heil para si também!... ;-)
Convido-o a visitar o Fórum Nacional e a rodear-se com os seus amigos racionais. Também não terá muitas oportunidades de dialogar com tão fedorenta gente. Já sabe que nós cá, os irracionais que mandamos no mundo, temos um lugar destinado a si e aos outros, e em relação a isso não há nada que possam fazer. Bendita Internet.
Porque é que continuam a associar Nacionalistas a Nazis?"
«Eles é que se associam a isso, como se poderá ver nas suas idióticas páginas na Internet.»
Não, a ralé impotente como você é que associa o Nacionalismo ao Nazismo, como se pode ver no que escreve nesta mesma mensagem que comento.
«Nunca estão longe disso, mesmo que, na escala racial Nazi, pertençam a uma das raças menos puras ou menos capazes.»
Para não variar, o típico infra-humano de esquerda debita, como papagaio arraçado de verme que é, uma das tretas que os seus donos lhe meteram dentro do bestunto com o intuito de virar os Portugueses contra outros nacionalistas europeus. Infelizmente para tal gentalha, os NS nunca consideraram os sul-europeus como uma das raças menos capazes.
"Por acaso defendem a mesma coisa? O que é que é crime: defender a Raça ou defender a Raça nos moldes Nazis, com Guerra, supremacismo, Holocausto, extermínio? Ou será que se combateu os Nazis não por serem particularmente perversos, mas para os impedir de defender a sua Raça e levá-la à extinção? "
«São assuntos desprovidos de qualquer modernidade no debate de ideias»
São assuntos que estão no centro da política actual, e a escumalha anti-racista sabe bem disso, por esse motivo é que empenha em acções mil para denegrir o Nacionalismo, e por causa disso é que fica acagaçada de todo quando o Nacionalismo cresce nas urnas.
O que está no centro de todo o pensamento político actual é pois a questão da identidade e dos efeitos do multiculturalismo. É preciso ser perdidamente atrasado mental para tentar negar este facto.
«e que só existem nestas cebecinhas obcecadas que passam o tempo todo na Net»
E que, pelos vistos, preocupa pavorosamente essas cabecinhas encardidas politicamente correctas que andam na internet a vigiar os Nazis...:))
"Tentar encetar um diálogo com um fanático é pura perda de tempo."
"É recíproco. Mas também, sucede sempre que alguém defende algo com convicção, seja dos nossos ou dos vossos. A questão é que para alguns nem todos têm o direito de o fazer."
«quem brinca com o racismo, o ódio e a discriminação, é um infra-humano e,»
Quem pretende arrumar de vez a identidade, a estirpe, a raça, a etnia, a nação, com o pretexto de que «odiar é feio», é nojo puro, monte de fezes em forma humana que outro tratamento não merece a não ser mangueirada brutal que os envie para o esgoto da História, donde aliás vieram.
"Da mesma foram que um bando de fanáticos não tira à Religião Islâmica o direito de existir e ser praticada e defendida, também não é por haver Nazis que se deixa de se defender a Identidade Étnica. Então quer dizer, a "raça branca e a gloriosa costrução que é a cultura ocidental" são muito bonitas e devem existir, mas os que as defendem são ""brancos racialmente conscientes" e pró-nazóides", ou seja, a raça branca pode existir e construír a cultura ocidental, mas se alguém a quer miscigenar ou diluir até à extinção, já não pode existir, nem fazer nada, nem sequer ser defendida! Lógico!..."
«Quem defende tais ideias é uma abominação e não tem lugar na glória da cultura europeia e ocidental,»
Quem contesta tais ideias com base num humanismo degradante, é aborto puro, coisa imunda intrinsecamente contrária à dignidade humana e que constitui o maior perigo que o Ocidente enfrenta: é a sida racial, isto é, a doença que destrói no seio do Ocidente as defesas mais importantes contra o diluição e morte das culturas europeias. A sida racial que tais abortos representam corrói os povos europeus por dentro, destruindo-lhes o orgulho e a simples vontade de continuarem a existir nas gerações futuras.
«pouco mais que cabeças ocas, incapazes de escrever sem um erro de ortografia,»
Chega a ser circense o modo como a gentalha infra-humana politicamente correcta, desesperada perante o seu esmagamento argumentativo absoluto, mais não faz do que repetir as merdas que os seus donos lhes meteram na cabeça com o intuito de caluniar o Nacionalismo junto do povo: era preciso, segundo eles, convencer o povo de que ser nacionalista é ser inculto e escrever mal; o problema é quando o nacionalista, não só escreve sem erros, como ainda por cima dá lições de História e coerência ideológica aos lacaios esquerdistas de mais baixa patente, como este anónimo ao qual respondo. A ausência de ideias ou de contra-argumentos na sua mensagem, é o que mais se salienta no que diz, e, não obstante, tem descaramento (a falta de vergonha é apanágio dessa escumalha invertebrada) para acusar os «nazis» de «total ignorância histórica.»
"Cobardes não somos! Vá ver os Partidos que existem por essa Europa fora! Só não damos nas vistas cá porque nos proibem de falar."
«São em geral partidos que fazem apelo ao pior da natureza humana, incentivando ao ódio racial, à xenofobia e agitando o papão da imigração.«
São partidos que fazem apelo ao melhor da natureza humana, incentivando à salvaguarda da sua própria gente, ao orgulho da estirpe, à honra que manda defender os seus, apontando os perigos da imigração, que o povo autêntico sente tanto mais quanto mais sofre os seus efeitos.
«Em geral, denotam profundos complexos de inferioridade,»
Cá está outra vez o esquerdismo rasca, pretensamente psicológico, em acção, a maior parte das vezes saído de bocas de gente que não tem sequer a certeza se Jung é uma marca de sapatos ou o defesa central da Académica de Coimbra.
«Só têm alguma expressão na medida em que incentivam o medo e o ódio ao diferente,»
Têm tanto mais expressão quanto mais dêm voz ao que o povo sente nas ruas perante a opressão que lhes é imposta pelo «diferente» que tem as costas quentes pelo nojento lobby imigracionista e pelos mé(r)dia politicamente correctos.
"E cobardes porquê? Não me diga que os resistentes anti-Salazar que agiam na clandestinidade e até tinham que fugir e tudo também eram "cobardes como as galinhas"?"
«Têm de sair à rua, organizar comícios, vir à TV, à rádio. Já sabem o que lhes acontece,»
Claro que sabemos - subimos nas votações, apesar do ruído de fundo e dos insultos rascas da gentalha antifa, intrinsecamente inimiga da liberdade.
"Racionais são os nossos argumentos, perfeitamente válidos, ainda que não goste deles. Diga-me lá: causa-lhe alguma mossa que uma Etnia viva em Paz no seu canto? Sieg Heil para si também!... ;-)
«Convido-o a visitar o Fórum Nacional e a rodear-se com os seus amigos racionais. Também não terá muitas oportunidades de dialogar com tão fedorenta gente. Já sabe que nós cá, os irracionais que mandamos no mundo, temos um lugar destinado a si e aos outros, e em relação a isso não há nada que possam fazer.»
Pois não... por isso é que vocês estão cada vez mais assustados, é porque não podemos fazer nada...:)))
Bendita Internet. Bendita de facto. E se se passasse na televisão o que se passa neste local internético, o povo em breve veria o nojo que a escumalha imigracionista representa.
Este anónimo está doido, coitado. Estes 'esquerdas'......pobrezitos....
O 'poder' do mundo, o 'domínio' do mundo está bem longe daqui (e de todo o lado, pois não reside própriamente em nenhum lado) e em boas mãos (se de 'mãos' se pode falar), felizmente. E assim se vai manter, como é óbvio.
Nelson Buiça
Os do Fórum, com pouquíssimas excepções, não passam de uma 'brigada do Clearasil', um grupo de adolescentes (e alguns assumidos delinquentes) que, se os pais soubessem (se calhar isso ainda se arranja) o que eles ali debitam levavam uma tareia de meia-noite.
Aconselhava-os a terem mais calma, pois no SIS já ouvi dizer que é uma galhofa pegada!
O comentário anterior não é meu.
Anda aí um filho da puta a coleccionar 'nicks' e 'users', a pesquisar e a rebuscar expressões usadas e a lançar a confusão.
vou ter de mudar de profile
Atenção ó Branquinho! PUM!
Nelson Buiça
É engraçado o modo como a escumalha gosta de provocar os nacionalistas... quando vêm o Nacionalismo a crescer, adoptam posições que incitem os nacionalistas à violência e, depois, quando levam na corneta, fazem-se de vítimas e querem que isso seja pretexto para meter os nacionalistas na cadeia... só assim se pode interpretar isto
«Isto é, são cobardes como as galinhas. Ficam-se pela Net e fóruns onde falam mal de pretos, de judeus e trocam fotos de suásticas»
discurso que contrasta com a atitude dos militantes de esquerda, que dão à sola depois de levar bordoada brutal no coiro dada pelos tais «cobardes nazis», e, nessa altura, as galinhas são outras...
«colam cartazes do PNR bem de noitinha, não vá alguém vê-los...»
Naturalmente.
Primeiro, porque os militantes do PNR trabalham, pelo que, de um modo geral, não podem andar de dia a colar cartazes.
Depois, porque a escumalha sub-humana que recolhe tardiamente aos esgotos onde mora, dá cabo da propaganda nacionalista se esta for colocada nas paredes ainda de dia.
Mas, de quando em vez, há encontros.
Lembro-me por exemplo do que sucedeu há uns anos, na Baixa de Lisboa... eu e outros camaradas colávamos cartazes na Rua do Carmo e, a dada altura, surgiu uma criatura a observar, coisa enfezada, barba por fazer, oculinhos à foda-se e expressão facial maximamente ranhosa.
Em suma, metia nojo. Quer isto dizer que o topei logo: «Olha, este é o protótipo do militante B.E....»
E o sujeito, com característica carinha de filho da puta, olhava para os nossos cartazes enquanto os colávamos, olhava, e seguiu então caminho para baixo, pelo caminho que tinhamos percorrido. Outro camarada dirigiu-se a um dos nossos e disse «É pá, vai ver o que é que aquele gajo está a fazer...». O camarada que assim fez, desatou então a correr atrás do sujeito de aspecto chungó-urbano e nós, ao ouvirmos berros, fomos atrás. Como ia mais adiantado, vi o perseguido a fugir em direcção a dois agentes da autoridade, na Rua Augusta. O descaramento e à vontade do menino: apanhado, pelo nosso camarada, a arrancar cartazes nossos colados de fresco, teve manha para se antecipar a queixas e ir ter com a polícia, fazendo-se de vítima. Fomos também falar com os mesmos polícias, juntamente com estes, levámos o encardido jovem à esquadra, para dele dar parte. Viria o sujeito a confessar que era militante do B.E., que nos andava a observar à distância desde que tínhamos saído da sede (na altura, localizava-se no Largo do Carmo) e tinha-nos seguido para ir destruindo toda a nossa propaganda. E, não obstante, deu queixa de nós, dizendo-se insultado e ameaçado.
É esterco puro em forma de gente, pois é, mas «isto» existe, «isto» é triste, «isto» é fado... enquanto não conseguirmos mudar o rumo dos acontecimentos.
Enviei a mensagem das 8:35 (não sei de que é aquele username, mas é o que dá utilizar computadores das Universidades, não volta a acontecer, espero). Venho responder à mensagem das 12:25.
"Eles é que se associam a isso, como se poderá ver nas suas idióticas páginas na Internet. Nunca estão longe disso, mesmo que, na escala racial Nazi, pertençam a uma das raças menos puras ou menos capazes." - Nem todos. Só que, infelizmente, sucede que uma página pode ter conteúdos mais moderados e links mais moderados, mas alguns destes são um pouco mais extremistas, bem como os seus links, e assim sucessivamente, e quando damos conta já chegámos a sites Nazis. É quase inevitável, mas não invalida que, de facto, não haja indivíduos mais moderados e com mais cabeça fria. Eu não me associo a isso, e se verificar grande parte dos sites dos Partidos Nacionais Europeus, também o pode constatar. ALiás, ontem n' A Capital podia ler-se que, numa possível aliança entre o NPD e o DVU, na Alemanha, existem elementos mais extremistas do primeiro que rejeitam o segundo e elementos mais moderados do segundo que rejeitam as "hordas de caceteiros" do primeiro. E simplificar não leva a nada.
"Ora aí está, acabou por pegar no mesmo assunto, da mesma maneira que os outros patetas. São assuntos desprovidos de qualquer modernidade no debate de ideias e que só existem nestas cebecinhas obcecadas que passam o tempo todo na Net e entram em alguma realidade virtual." - O que é que não tem modernidade, a existência de Raças? E a sua defesa? Tem modernidade porque nós o defendemos! Ainda somos bastantes! Ou nós não existimos aqui e agora? Dizem que não temos modernidade para nos fazerem passar à História e tornar esse argumento verdadeiro, porque não o é. Peguei e pego nesse assunto, não pego é no dos Nazis propriamente ditos. Esse assunto é que já ficou arrumado.
"Quem brinca com o Holocausto e com o Nazismo, com o sofrimento que provocaram, quem brinca com o racismo, o ódio e a discriminação, é um infra-humano e, para mim, tem todo o direito de o ser, na cadeia ou no Além, talvez no Va-lhá-la." - Ninguém aqui brincou com o Holocausto e com o Nazismo! Lá estão outra vez a meter tudo no mesmo saco! Já disse que sou contra isso. E quanto à discriminação não é brincadeira nenhuma: aquilo a que chamam discriminação mais não é do que cada um viver sossegado no seu País! Daí até se chegar ao ódio a ao racismo (ou seja, supremacia ou eliminação das outras Raças) ainda vai uma grande distância.
"Quem defende tais ideias é uma abominação e não tem lugar na glória da cultura europeia e ocidental, que se construíu pelo seu idealismo, pelo seu humanismo. Não deixa de ser estranho que estes pacóvios que tão ansiosos de defender a raça branca - como se esta precisasse de tamanha merda para se defender do que seja - não sejam, em geral, pouco mais que cabeças ocas, incapazes de escrever sem um erro de ortografia, de resolver uma simples equação e com uma total ignorância histórica. Quanto mais gente capaz de elevada cultura. É este esterco que defende a raça branca contra a miscigenação. É de rir de facto." - Ai agora existir é um crime!... Somos obrigados a dedicarmo-nos ao idealismo e ao humanismo e descurar por completo a Etnia, que não é contraditória, antes complementar com o que nós somos! Quanto a achar que não é preciso defendê-la, isso é o que vocês julgam e, como base nisso, proibem-nos - seria preciso - de nos defendermos. É que, com a baixa da natalidade e a entrada ad eternum de estrangeiros muitas vezes ilegais e sem controlo, a juntar às fusões Étnicas, será que não existe uma ameaça real?... Quanto ao insulto sobre a minha Inteligência e Cultura, devo dizer-lhe que não só essas ideias sobre os Nacionalistas são muitas vezes invenções e / ou generalizações, como o que é facto é que eu não só sempre fui bom aluno como até nunca dei erros ortográficos sequer na escola primária, apesar de nunca ter sido bom a matemática, e até tinha boas notas a História, tema de que eu sempre gostei aliás, e do qual decerto saberei mais do que você, e até tive 17 no exame final. Além disso, ter Cultura não é incompatível com os Valores Étnicos. Não há ada na Cultura que diga que o próprio sangue é para desprezar.
"São em geral partidos que fazem apelo ao pior da natureza humana, incentivando ao ódio racial, à xenofobia e agitando o papão da imigração. Em geral, denotam profundos complexos de inferioridade, daí o apelo permanente à raça. Só têm alguma expressão na medida em que incentivam o medo e o ódio ao diferente, que é diabolizado e apontado como causa de todos os males. Para além do discurso xenófobo, de pouco mais são capazes, e são estigmatizados em todas as sociedades europeias - apenas tolerados porque existem em democracias, que tão pouco têm a ver com os ideais que defendem." - Não, em geral não são. Mas, por vezes, sim. Os apelos que fazem, repito, geralmente não têm a ver com ódio apenas por se ser doutras Etnias ou Raças, apenas à defesa do que é seu, e isso não é o pior da Natureza Humana. O pior da Natureza humana é não respeitar o mesmo nos outros. E não sabia que para se defender alguma coisa era preciso ter complexos de inferioridade!... Ou convêm-lhes que asim seja? Além disso, não consideramos os estrangeiros causa de todos os males, apenas se apontam as consequências da criminalidade de origem estrangeira - q
Imperador
Enviei a mensagem das 8:35 (não sei de que é aquele username, mas é o que dá utilizar computadores das Universidades, não volta a acontecer, espero). Venho responder à mensagem das 12:25.
"Eles é que se associam a isso, como se poderá ver nas suas idióticas páginas na Internet. Nunca estão longe disso, mesmo que, na escala racial Nazi, pertençam a uma das raças menos puras ou menos capazes." - Nem todos. Só que, infelizmente, sucede que uma página pode ter conteúdos mais moderados e links mais moderados, mas alguns destes são um pouco mais extremistas, bem como os seus links, e assim sucessivamente, e quando damos conta já chegámos a sites Nazis. É quase inevitável, mas não invalida que, de facto, não haja indivíduos mais moderados e com mais cabeça fria. Eu não me associo a isso, e se verificar grande parte dos sites dos Partidos Nacionais Europeus, também o pode constatar. ALiás, ontem n' A Capital podia ler-se que, numa possível aliança entre o NPD e o DVU, na Alemanha, existem elementos mais extremistas do primeiro que rejeitam o segundo e elementos mais moderados do segundo que rejeitam as "hordas de caceteiros" do primeiro. E simplificar não leva a nada.
"Ora aí está, acabou por pegar no mesmo assunto, da mesma maneira que os outros patetas. São assuntos desprovidos de qualquer modernidade no debate de ideias e que só existem nestas cebecinhas obcecadas que passam o tempo todo na Net e entram em alguma realidade virtual." - O que é que não tem modernidade, a existência de Raças? E a sua defesa? Tem modernidade porque nós o defendemos! Ainda somos bastantes! Ou nós não existimos aqui e agora? Dizem que não temos modernidade para nos fazerem passar à História e tornar esse argumento verdadeiro, porque não o é. Peguei e pego nesse assunto, não pego é no dos Nazis propriamente ditos. Esse assunto é que já ficou arrumado.
"Quem brinca com o Holocausto e com o Nazismo, com o sofrimento que provocaram, quem brinca com o racismo, o ódio e a discriminação, é um infra-humano e, para mim, tem todo o direito de o ser, na cadeia ou no Além, talvez no Va-lhá-la." - Ninguém aqui brincou com o Holocausto e com o Nazismo! Lá estão outra vez a meter tudo no mesmo saco! Já disse que sou contra isso. E quanto à discriminação não é brincadeira nenhuma: aquilo a que chamam discriminação mais não é do que cada um viver sossegado no seu País! Daí até se chegar ao ódio a ao racismo (ou seja, supremacia ou eliminação das outras Raças) ainda vai uma grande distância.
"Quem defende tais ideias é uma abominação e não tem lugar na glória da cultura europeia e ocidental, que se construíu pelo seu idealismo, pelo seu humanismo. Não deixa de ser estranho que estes pacóvios que tão ansiosos de defender a raça branca - como se esta precisasse de tamanha merda para se defender do que seja - não sejam, em geral, pouco mais que cabeças ocas, incapazes de escrever sem um erro de ortografia, de resolver uma simples equação e com uma total ignorância histórica. Quanto mais gente capaz de elevada cultura. É este esterco que defende a raça branca contra a miscigenação. É de rir de facto." - Ai agora existir é um crime!... Somos obrigados a dedicarmo-nos ao idealismo e ao humanismo e descurar por completo a Etnia, que não é contraditória, antes complementar com o que nós somos! Quanto a achar que não é preciso defendê-la, isso é o que vocês julgam e, como base nisso, proibem-nos - seria preciso - de nos defendermos. É que, com a baixa da natalidade e a entrada ad eternum de estrangeiros muitas vezes ilegais e sem controlo, a juntar às fusões Étnicas, será que não existe uma ameaça real?... Quanto ao insulto sobre a minha Inteligência e Cultura, devo dizer-lhe que não só essas ideias sobre os Nacionalistas são muitas vezes invenções e / ou generalizações, como o que é facto é que eu não só sempre fui bom aluno como até nunca dei erros ortográficos sequer na escola primária, apesar de nunca ter sido bom a matemática, e até tinha boas notas a História, tema de que eu sempre gostei aliás, e do qual decerto saberei mais do que você, e até tive 17 no exame final. Além disso, ter Cultura não é incompatível com os Valores Étnicos. Não há ada na Cultura que diga que o próprio sangue é para desprezar.
"São em geral partidos que fazem apelo ao pior da natureza humana, incentivando ao ódio racial, à xenofobia e agitando o papão da imigração. Em geral, denotam profundos complexos de inferioridade, daí o apelo permanente à raça. Só têm alguma expressão na medida em que incentivam o medo e o ódio ao diferente, que é diabolizado e apontado como causa de todos os males. Para além do discurso xenófobo, de pouco mais são capazes, e são estigmatizados em todas as sociedades europeias - apenas tolerados porque existem em democracias, que tão pouco têm a ver com os ideais que defendem." - Não, em geral não são. Mas, por vezes, sim. Os apelos que fazem, repito, geralmente não têm a ver com ódio apenas por se ser doutras Etnias ou Raças, apenas à defesa do que é seu, e isso não é o pior da Natureza Humana. O pior da Natureza humana é não respeitar o mesmo nos outros. E não sabia que para se defender alguma coisa era preciso ter complexos de inferioridade!... Ou convêm-lhes que asim seja? Além disso, não consideramos os estrangeiros causa de todos os males, apenas se apontam as consequências da criminalidade de origem estrangeira - que não é toda a imigração -, bem como defendem que, de resto, o único mal que advém da imigração tem a ver com o problema identitário, e esse é tão real e importante quanto os outros. Somos capazes de defender mais, damos é ênfase a algumas coisas, que são as mais ameaçadas. Ou não seremos capazes de governar minimamente executar tarefas de administração corrente? Estigmatizados? Com as votações a subir?... E nem todos são contra a Democracia, atenção! Muitos defendem o Nacionalismo em Democracia, porque nem todos querem alienar a sua Liberdade, aliás, se é só para defesa da Nação, porque raio é que teríamos de alienar Liberdade que cá para além dessa mesma defesa? O Fascismo defendia a Ditadura não por causa da Etnia mas a par dela. E pode defender-se um sem o outro.
"Têm de sair à rua, organizar comícios, vir à TV, à rádio. Já sabem o que lhes acontece, mas quando se tem coragem e se acredita nesses "ideais", não vejo porque se refugiar em blogs da Net." - Fora de Portugal, na boa! Em Portugal é que, como nos proibem à partida, a coragem de pouco serve!...
"Convido-o a visitar o Fórum Nacional e a rodear-se com os seus amigos racionais. Também não terá muitas oportunidades de dialogar com tão fedorenta gente. Já sabe que nós cá, os irracionais que mandamos no mundo, temos um lugar destinado a si e aos outros, e em relação a isso não há nada que possam fazer. Bendita Internet." - Não somos todos iguais. Basta dizer que, em toda a Europa, há Nacionalistas pró-Judeus - como eu - e pró-Palestinianos, como Jörg Haider e Vladimir Jirinovski. E como essas há outras diferenças. Por aqui se vê. Alguns, de facto, são demasiado maus sequer para os associar sequer ao que eu de facto defendo. Mas outros há melhores, ou não? Há uns que são irracionais, mas outros apresentam boas argumentações, fáceis de perceber com um pouco de lógica e honestidade intelectual. Além disso, dizer que somos racionais não é dizer que vocês não o são. Por vezes, não são mesmo. E a insinuação final, é sobre quê?
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