QUEREMOS SABER
Dois agentes da GNR foram hoje assassinados após perseguição policial.
Porque é que os mé(r)dia não dão mais pormenores do caso, para além de referirem a localidade - Foz Coa - e o facto de que os criminosos eram pai e filho?
De uma maneira ou de outra, o País está a ficar cada vez mais perigoso. A máscara dos «brandos costumes» está cada vez mais fragmentada e cada vez esconde menos o rosto real da situação.
Porque é que os mé(r)dia não dão mais pormenores do caso, para além de referirem a localidade - Foz Coa - e o facto de que os criminosos eram pai e filho?
De uma maneira ou de outra, o País está a ficar cada vez mais perigoso. A máscara dos «brandos costumes» está cada vez mais fragmentada e cada vez esconde menos o rosto real da situação.
19 Comments:
Para já, sabe-se que a polícia foi chamada porque numa festa, o criminoso que veio a matá-los, entretinha-se a dar tiros para o ar...
Ora, que no seio de que grupos é que há festas de arromba com tiros para o ar?
Os mé(r)dia ainda não falaram muito da identidade dos dois criminosos de Foz Coa, mas já souberam dizer que os agentes da GNR iam à paisana... o que até ajuda a desculpabilizar o assassinato, pois, se calhar pensaram, os criminosos, que se tratava de alguma dupla de malfeitores que os iam atacar... entretanto, também é sabido que os polícias levavam coletes da GNR...
hmmm ora deixe cá ver,em Foz Coa...tiros para o ar numa festa...não me diga que foram assassinados pelos perseguidos e discriminados ciganos?só não acerto no totoloto Caturo :).Fique descansado que a sempre honesta imprensa portuguesa nada referirá a esse respeito ,tal como nunca referem que os crimes nos comboios da área de lisboa ou nas bombas de gasolina são maioritáriamente praticados por negros. Portugal aos portugueses(direito de sangue já!)
É incrível como se traz para aqui ciganos, negros e imigrantes a propósito de tudo e de nada. O medo que se tem desta gente é de tal forma pavoroso (como se vê co comentário anterior) que quase não dá vontade de rir. Penso que este género de paranóia é em tudo uma doença mental, como a esquizofrenia, a depressão maníaca e coisas semelhantes. Apenas o apoio médico e somático poderá tirar estas almas da miséria em que se tornou a sua vida... Até lá, sejamos pacientes, e caridosos :)
É só para avisar para responder a:
http://gladio.blogspot.com/2004/09/o-confronto-anuncia-se-no-oriente.html
http://gladio.blogspot.com/2004/09/contra-o-terror-islmico-delenda.html
http://gladio.blogspot.com/2004/09/ligaes.html
http://gladio.blogspot.com/2004/09/avante.html
http://gladio.blogspot.com/2004/09/queremos-saber.html
Poderá tornar-se uma doença mental sim, caro anónimo das 4:17, se os Portugueses continuarem a ser obrigados a ficar de braços cruzados enquanto estrangeiros que os odeiam os agridem impunemente. Isto sim, isto magoa por dentro, isto pode causar doenças mentais a quem ainda está são...
Talvez isto já não faça mal a alguns, preparados que estão, pelos seus tutores espirituais, para se desenvencilharem dos seus laços de estirpe e considerarem uma lambada de um cigano ou de um negro como uma «lambada de um ser humano» à qual vale a pena virar a outra face, mas, para mim, e para outros portugueses, isto é um bocado doentio.
Portanto, se se preocupa com a saúde mental dos portugueses como eu, preocupe-se com as consequências das políticas imigracionistas e protectoras das minorias. Olhe que os doentes mentais, quando lhes dá para se revoltarem, são um problema. Pense nisso.
Depois não adianta fazerem a vossa habitual expressão de virgens escandalizadas quando os doentes derem largas à sua... doença.
O Caturo deveria saber que por esse país fora, tanto no litoral como no interior, existe pessoas desordeiras, bênadas e desclassificadas.
Nas zonas em que não há pretos, ucranianos ou ciganos tambem existe criminalidade. Ou acha que não?
Há muito português a fazer companhia aos pretos e aos ciganos na pildra.
Ou esuqece-se que, em alguns sítios deste país, ainda é moda matar o vizinho por causa de terrenos ou da água?
Como vê, nem só de emigração e pretos vive o crime.
Tenho que reconhecer que admiro pessoas como o Caturo. Sabem (lá no fundo sabem) que a sua causa é impraticável e que não triunfará, pois o mundo é demasiado vasto e complexo e a desproporção de forças é avassaladora....mas insistem.
O Caturo sabe, olhando pela 'janela', que o mundo não vai por aí.
Bem sonharam também os comunistas, e 'nós' bem lhe fizemos a cama :-)
"Nas zonas em que não há pretos, ucranianos ou ciganos tambem existe criminalidade."
Mas existe menos.
"Há muito português a fazer companhia aos pretos e aos ciganos na pildra."
Há pouco tempo uma capa do DN confirmava que 30% dos presos são estrangeiros (número que, obviamente, não inclui os naturalizados).
NC
"Nas zonas em que não há pretos, ucranianos ou ciganos tambem existe criminalidade."
Mas existe menos.
"Há muito português a fazer companhia aos pretos e aos ciganos na pildra."
Há pouco tempo uma capa do DN confirmava que 30% dos presos são estrangeiros (número que, obviamente, não inclui os naturalizados).
NC
Nelson, não confunda as coisas. Para já, a criminalidade violenta de Lisboa supera em tudo a criminalidade violenta do resto do país. E, em Lisboa, é praticada sobretudo por imigrantes africanos, pelo menos no que diz respeito à pior de todas, que é a das gangues. Comparar esta violência com as rixas ocasionais que ocorrem entre vizinhos, é um erro grave que só contribui para ocultar a raiz do problema. Para além do mais, não podemos expulsar um ou outro camponês que resolve dar um tiro no vizinho por causa de um palmo de terra, mas podemos, e DEVEMOS, expulsar o angolano que anda com outros angolanos a agredir e a roubar as pessoas.
Quanto à possibilidade de vitória das minhas ideias, a ver vamos.
O Nelson acredita, só porque está na mó de cima, que pode cantar de galo. Não lhe passa pela cabeça que as coisas mudam e que o controle que os seus têm sobre o mundo não pode ser inabalável pela simples razão de que, se fosse inabalável, era omnipotente, e nada que o ser humano faça é omnipotente ou perfeito de algum outro modo. Nada.
Saiba por isso, Nelson Buíça, que a História ainda não acabou - e saiba também que dá azar abençoar um dia antes de o sol se pôr.
Cumprimentos.
completamente de acordo caturo...
As coisas mudam!
O que eu não gosto é que estes problemas já foram detectados pelos estrangeiros!
"Lisbon Area: Pick-pocketing and purse-snatching in the Lisbon area occur in buses, restaurants, the airport, trains, train stations, and trams, especially tram number twenty-eight to the Castle of Sao Jorge. Gangs of youths have robbed passengers on the Lisbon-Cascais train. At restaurants, thieves snatch items hung over the backs of chairs or placed on the floor. There have been reports of theft of unattended luggage from the Lisbon Airport. Special care should be taken at the Santa Apolonia and Rosso train stations, the Alfama and Bairro Alto districts, the Castle of Sao Jorge and Belem.
Other Areas: Thefts have been reported in Sintra, Cascais, Mafra and Fatima. Automobile break-ins occur in parking areas at tourist attractions and near restaurants. Special care should be taken in parking at the Moorish Castle and Pena Palace in Sintra; and at the beachfront areas of Quincho, Cabo da Roca, and Boca do Inferno.
Azores: In contrast to continental Portugal, pick-pocketing and purse-snatching are not common occurrences in the Azores. There are no reports of organized crime or gangs.
The loss or theft abroad of a U.S. passport should be reported immediately to the local police "
Atenção...
"Azores: In contrast to continental Portugal, pick-pocketing and purse-snatching are not common occurrences in the Azores"
O que é que os açores tem de diferente do território nacional...
exactamente!
O povo mais racista que existe em portugal é O CIGANO!
Anda cá desde idades médias e nunca se dissolveu...
querem maior prova de racismo que esta?
Eu sou socialista de todo o coração, mas acima de tudo sou patriota!
E não me sinto representado por nenhum partido com actual assento parlamentar!
como eu há muito mais gente!
nem fazem ideia!
Não sou racista e muito sinceramente não concordo com muita da argumentação do Caturo nest seu blog. No entanto concordo plenamente com este post. A existência de gangs organizados que se divertem a atacar em matilha na zona de Lisboa é um problema que já à muito devia ter sido resolvido. O problema começa na escola – os alunos da escola de Santo António na Parede (arredores de Lisboa) à muito que são vitimas de extorsão por parte dos alunos de origem africana vindos do Bairro das Marianas. Pior a extorsão tem lugar dentro da escola e à vista de professores e auxiliares.
O fenómeno dos gangs vem da tentativa de imitação do universo do hip hop americano. A ideia é ter ténis da Nike, tshirts dos bulls, corrente de ouro (esta está a demorar um pouco a chegar aqui), roubar quem não venha do “gueto” (que em muitos casos já não é o bairro de lata mas sim o bairro social, com casas relativamente boas e rendas absurdamente baixas subsidiadas pelos impostos de todos), passar algum tempo na prisão (doin’ time – ponto de honra em qualquer gangster), passar droga (muito bling, muito dinheiro a entrar no bolso) e fundamentalmente estar de mal com o mundo todo só porque é “cool”!
Assusta-me a passividade imposta às autoridades e acima de tudo a impossibilidade de punição exemplar e a vitimização mediática do criminoso africano. Há anos foi noticia o assalto, por um gang composto por jovens africanos, de todo um comboio da linha de cascais. Ainda não percebi como tal pode acontecer e acho que ilustra e bem a incapacidade de lidar com este problema. Acima de tudo fico perplexo com a passividade do publico que não reage, não se une e luta pelo seu direito de viver em paz sem medo de andar na rua e ser atacado.
Até aqui tenho focado o comentário no problema dos gangs. Se calhar estou a cair num erro que pode levar a pensar que somente existem gangs de origem africana o que é completamente errado.
No fundo do que se trata neste post é da questão da imigração e criminalidade relacionada com esta. Acho que a generalização de que só em locais onde existem comunidades africanas existe criminalidade está errada. Uma grande parte da comunidade africana vive neste país honradamente. Trabalha e tenta inserir-se na comunidade. O grande problema vem da segunda geração, nascida em Portugal e que não respeita em nada o país que os acolheu e aos seus pais, antes pelo contrário por nascerem em Portugal e não no país de origem paterno sentem que têm mais direitos – o direito de roubar, abusar a comunidade, criar distinções. Volto a afirmar que isto é uma generalização.
A criminalidade de origem imigrante devia ser lidada seguindo a forma exemplar do Canada – expulsão do imigrante criminoso para o país de origem. Penso que a expulsão para o país de origem seria a melhor punição e também a mais eficaz e menos dispendiosa. Além disso para quando uma prisão para menores (não uma das famosas casas de correcção/acolhimento de onde se entra e sai a belo prazer e onde se misturam criminosos com inocentes) seguindo o modelo inglês? A maioria dos gangs são compostos por menores (ou pelo menos são estes que constituem a sua parte activa) e como tal à luz da lei portuguesa são inimputaveis…
Caturo, são posts como este, em que aborda situações de desrespeito para com o país e a comunidade, que me fazem vir a este seu blog.
Cumprimentos
Caro anónimo, diz-me que vem a este blogue por causa das mensagens que alertam para o desrespeito e violência contra a comunidade. E diz também que não concorda com muita da minha argumentação. Seja. Mas desde já lhe digo que toda a minha argumentação se destina precisamente a proteger a comunidade.
Quanto aos gangues organizados, o anónimo revela a sua justa preocupação, como qualquer cidadão consciente. Mostra ser capaz de perceber que a comunicação sUcial protege certas minorias.
Diz também que a situação está realmente perigosa.
Mas pense - o que é que está disposto a fazer para alterar a situação?
Aceitaria um reforço da autoridade policial?
Aceitaria que Portugal fechasse as fronteiras ou que fosse pelo menos muitíssimo mais restritivo no que respeita à imigração?
Mostra-se revoltado com a passividade a que o cidadão português é obrigado. Mas aceitaria que os portugueses se pudessem unir para se protegerem mutuamente contra membros de outras minorias? Não lhes chamaria, de imediato, «milícias racistas»?
Imagine que um familiar seu é agredido por um dos membros das ditas minorias. O que faz o caro anónimo? Deixa passar? Queixa-se à polícia? O que pode a polícia fazer sem ter visto nada e se a agressão não tiver resultados visíveis (um tabefe, por exemplo)?
Até porque se fizer, é racismo.
Pode o anónimo optar por ir falar com o agressor. Nesse caso, deve estar pronto para uma luta corpo a corpo. Não é exagero algum dizer que o frente a frente acabaria em violência e quem lida com algumas minorias, sabe bem que isto que digo é verdade.
E então, o que aconteceria? Ou o caro anónimo era espancado, ou, muito possivelmente, esfaqueado (a navalha é muito familiar tanto a ciganos como a africanos), correndo até risco de vida, ou então, o anónimo vencia o confronto. Depois, já sabia que tinha uma «família» inteira, ou gangue, atrás de si. E o anónimo, quem teria do seu lado? Algum grupo de amigos capazes de arriscar as suas próprias vidas por causa de si? Um grupo de moradores do seu bairro? Isso são milícias...
O cidadão médio português, europeu, ocidental, está quase inteiramente dominado por uma mentalidade burguesa individualista que o leva a evitar tudo o que é desagradável, incluindo confrontos físicos com gente feia e que cheira mal e que até está mais habituada (logo, é mais hábil) a andar à bordoada. Só com base na força do número, ou na determinação pessoal, por revolta, pode o ocidental defender-se no seu dia a dia. Mas a partir do momento em que o faça, corre sério risco de vida se o fizer sozinho; e se o fizer em grupo, é acusado de participar em milícia e pode até ser preso, com tudo o que isso acarreta, quer para a sua vida social, profissional e familiar, quer para a sua própria sobrevivência, enquanto estiver na prisão, rodeado da pior escumalha da sociedade.
Diz também o caro anónimo que o problema da comunidade africana reside na segunda geração da mesma. Afirma entretanto que devia poder-se expulsar os criminosos estrangeiros. Estaria então disposto a não dar cidadania a imigrantes africanos, mas sim um visto de presença, revogável perante actos criminosos cometidos pelos seus titulares?
Se não, que medidas propõe?
Seja sempre bem vindo.
Cumprimentos
«Só com base na força do número, ou na determinação pessoal, por revolta, pode o ocidental defender-se no seu dia a dia. Mas a partir do momento em que o faça, corre sério risco de vida se o fizer sozinho; e se o fizer em grupo, é acusado de participar em milícia e pode até ser preso (...)»
Muito bem dito, Caturo! Constata-se que o povo ocidental está autenticamente manietado! Tudo o que faça para se proteger é condenável à luz do politicamente correcto dominante. Quem ousar pôr em causa o politicamente correcto, acabará só e mal visto pela sociedade envolvente.
Resta-nos ser vítimas impávidas... Amargo destino para um povo que outrora foi destemido e conquistador :(((
Ass.: FilipeBS
Já está confirmado: os dois assassinos de Freixo de Numão não são pretos, nem ciganos nem ucranianos.....são simplesmente dois basbaques assassinos já com historial de desacatos e violência na região e até em Mirandela.
Dois rufiões da pior espécie.
Calhou mal terem tirado alguns conclusões precipitadas pois afinal os gajos são portugueses, se calhar 'Silvas' e de bigode :-).
O crime não é monopólio de pretos, ciganos ou eslavos. O crime existe em todo o lado.
Para TODOS os criminosos deveria haver mais repressão, penas de prisão mais severas, introdução da prisão perpétua com trabalho forçado para crimaes graves, maior celeridade na justiça, mais liberdade para a polícia recorrer á força (tiros,detenções,canhões de água, bastonada, etc...) sem ter que preencher relatórios justificativos do tamanho das páginas amarelas, etc...
O facto de eu ser liberal não significa que tenha que abdicar da segurança e da ordem, muito pelo contrário.
O liberalismo é o sistema que mais precisa de ordem e segurança, para que as LIBERDADES possam ser exercidas.
Capicce?
Infelizmente os nosso políticos não têm 'tomates' para tomar certas medidas.
Nelson Buiça
PS (salvo seja) - é um facto que muitos africanos vivem honestamente e sem se meter com ninguem.
Anónimo: os Turcos não têm a ver com África. Mas são de fora da Europa e trazem para este ocidental continente uma imensa onda de ódio religioso e étnico e, neste caso concreto, criminalidade a perder de vista. Como se não bastasse termos um bocado de miséria africana, agora também temos de ter desgraça asiática.
Anónimo: os Turcos não têm a ver com África. Mas são de fora da Europa e trazem para este ocidental continente uma imensa onda de ódio religioso e étnico e, neste caso concreto, criminalidade a perder de vista. Como se não bastasse termos um bocado de miséria africana, agora também temos de ter um bocado de desgraça asiática.
Por erro, coloquei aqui um comentário que pertencia a outro post.
De qualquer modo, Buíça, tantas vezes a comunicação sUcial esconde a raça dos criminosos, que, depois, é natural que o cidadão desperto desconfie do que eu desconfiei. A desonestidade informativa dá sempre mau resultado - por vezes, até para quem a emite.
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