PORVENTURA UM SINAL DOS MIL MUNDOS NA VASTIDÃO DO INFINITO
Foi dada hoje uma notícia que se refere a algo que, a confirmar-se verdadeiro, constitui uma das maiores descobertas da História da Humanidade: cientistas russos dizem ter chegado à conclusão de que o objecto que em 1908 caiu na localidade de Tugunska, na Sibéria, considerado, até agora, como um meteoro de grandes dimensões, era, na verdade, uma nave espacial extra-terrestre.
Se as mentes da populaça em geral não estivessem tão embotadas, tão amorfas, passando pela vida como quem, a caminho do trabalho, passa de autocarro por uma mercearia de bairro, vibrando apenas com o circo da bola (a outra coisa a que ligam é o pão - pão e circo, receita antiga para lidar com a maralha), esta novidade causaria bulício um pouco por toda a parte e os média tudo fariam para conseguir saber tudo e mais alguma coisa sobre este achado de cientistas russos.
Se aquilo que os cientistas russos descobriram é mesmo um conjunto de destroços de uma nave espacial, isso significa, como é óbvio, que a Terra não é o único planeta habitado do Universo. A mente maravilha-se ao imaginar quantas riquezas incontáveis - pensamentos, tradições, culturas, religiões, memórias, histórias, passados e presentes e projectos de futuro - não poderão estar vivas, para além das estrelas.
Pode ler-se a notícia em
http://tsf.sapo.pt/online/ciencia/interior.asp?id_artigo=TSF153216
Descobertos destroços de nave extra-terreste, segundo russos
Cientistas russos afirmam que encontraram os destroços de uma nave espacial extra-terrestre que se despenhou em 1908 em Tunguska, na Sibéria, anunciou quarta-feira à noite a agência noticiosa Interfax.
Os cientistas, ligados ao Fundo do Fenómeno Espacial de Tunguska, encontraram também no local uma pedra de 50 quilos que levaram para análise em Krasnoyarsk, na Sibéria.
O cataclismo de Tunguska, ocorrido numa zona desértica da Sibéria, continua a constituir um dos maiores mistérios científicos do século XX.
A 30 de Junho de 1908, o que se julga ter sido um meteorito explodiu a alguns quilómetros de Tunguska, provocando uma onda de choque sentida em centenas de quilómetros em redor e desvastando uma zona de dois mil quilómetros quadrados de floresta siberiana.
A natureza exacta do corpo que explodiu e a sua origem continuam um verdadeiro mistério.
Se as mentes da populaça em geral não estivessem tão embotadas, tão amorfas, passando pela vida como quem, a caminho do trabalho, passa de autocarro por uma mercearia de bairro, vibrando apenas com o circo da bola (a outra coisa a que ligam é o pão - pão e circo, receita antiga para lidar com a maralha), esta novidade causaria bulício um pouco por toda a parte e os média tudo fariam para conseguir saber tudo e mais alguma coisa sobre este achado de cientistas russos.
Se aquilo que os cientistas russos descobriram é mesmo um conjunto de destroços de uma nave espacial, isso significa, como é óbvio, que a Terra não é o único planeta habitado do Universo. A mente maravilha-se ao imaginar quantas riquezas incontáveis - pensamentos, tradições, culturas, religiões, memórias, histórias, passados e presentes e projectos de futuro - não poderão estar vivas, para além das estrelas.
Pode ler-se a notícia em
http://tsf.sapo.pt/online/ciencia/interior.asp?id_artigo=TSF153216
Descobertos destroços de nave extra-terreste, segundo russos
Cientistas russos afirmam que encontraram os destroços de uma nave espacial extra-terrestre que se despenhou em 1908 em Tunguska, na Sibéria, anunciou quarta-feira à noite a agência noticiosa Interfax.
Os cientistas, ligados ao Fundo do Fenómeno Espacial de Tunguska, encontraram também no local uma pedra de 50 quilos que levaram para análise em Krasnoyarsk, na Sibéria.
O cataclismo de Tunguska, ocorrido numa zona desértica da Sibéria, continua a constituir um dos maiores mistérios científicos do século XX.
A 30 de Junho de 1908, o que se julga ter sido um meteorito explodiu a alguns quilómetros de Tunguska, provocando uma onda de choque sentida em centenas de quilómetros em redor e desvastando uma zona de dois mil quilómetros quadrados de floresta siberiana.
A natureza exacta do corpo que explodiu e a sua origem continuam um verdadeiro mistério.
posted by Caturo at quinta-feira, agosto 12, 2004
1 Comments:
O Senhor já terá pensado que esta notícia, talvez, não seja tão maravilhosa e tão rica quanto julga? Não esqueça que tudo tem sempre o seu reverso!
Se se provar a existência de vida noutros planetas, com capacidade para voar em naves espaciais e aterrar, já imaginou a probabilidade de miscigenação que daí não poderá advir? Se já é uma carga de trabalhos conseguir manter a raça branca pura longe das misturas com pretos e amarelos, já se imaginou a braços com mais os violetas, os verdes alface, os doirados ou os azuis celeste? Com esta tendência inata e humana de tudo querermos provar, ainda lhe calha algum bisneto de raça branca às bolinhas verde alface. :)
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