terça-feira, agosto 10, 2004

VALOR CRUCIAL - O DIREITO A PRESERVAR O PRÓPRIO SANGUE

Actualmente, o combate esquerdista em nome da igualdade a todo o custo – isto é, da igualdade mutiladora, que quer destruir as diferenças, dê lá por onde der – tem como cavalo de batalha a negação das existência raças.

Segundo o ponto de vista de certos esquerdistas, as raças não existem, pelo que as diferenças evidentes entre negros, amarelos e brancos, são, sabe-se lá, casuais, ou aparecem assim sem mais nem menos, ou porque é uma adaptação ao clima, e que no fundo somos todos iguais, etc..

Para convencer os povos a abandonar de vez a capacidade de ver as diferenças entre as raças, os fantocheiros internacionalistas usam várias tácticas, tácticas essas que decerto serão familiares a alguns dos leitores mais atentos.

Uma delas, é a de dizerem que a ciência «prova» que não há raças, e que o as descobertas sobre o genoma indicam isso de modo «definitivo» («definitivo», que é para não haver mais discussão, que os esquerdistas não gostam que haja muita discussão sobre os seus dogmas...).
Ora, o genoma ainda está por descodificar... uma das coisas que se disse, foi que as diferenças genéticas entre as raças eram de 0,001%. Pouco, pensariam alguns... só que, entretanto, o homem e o rato têm cerca de 95% de genes em comum. Sendo assim, uns meros 5% são, em matéria de genes, suficientes para fazer a diferença entre seres humanos e ratos; assim, 0,001% não é tão pouco como alguns quereriam que fosse.

Entretanto, é sabido que se pode conhecer a identidade racial dos indivíduos por meio da análise do sangue e do esperma dos mesmos... é assim que os departamentos de polícia com tecnologia mais avançada conseguem encontrar mais facilmente os criminosos que procuram.
Ora, se «os genes dizem que não há raças!», gritam os negadores da verdade, como é isto possível?

De notar ainda que a análise dos esqueletos demonstra bem as diferenças entre as raças: e os negadores de raças pura e simplesmente preferem ignorar este facto, ou considerá-lo pouco relevante.
Gostam estes negadores de dizer que «a cor não interessa nada, por baixo da cor, somos todos humanos!».
Ora bem, aqui ninguém nega que somos todos humanos. Entretanto, também sabemos que a raça não é pura e simplesmente uma questão de cor, mas sobretudo de forma:
- os negros têm cabelo crespo e lanoso, poucos pelos no corpo, lábios grossos e sem forma, nariz achatado e largo, forte prognatismo;
- os amarelos, têm cabelo liso e grosso, poucos pelos no corpo, lábios grossos embora menos grossos do que os dos negros, nariz menos achatado e menos largo do que o dos negros, relativo prognatismo;
- os brancos, têm cabelo fino (liso ou encaracolado, mas fino), muitos pelos no corpo, lábios finos ou médios, nariz estreito e proeminente, evidente ortognatismo.
Prognatismo é projecção da parte de baixo do rosto em relação à parte de cima do mesmo. Ortognatismo é tipo facial definido pelo eixo facial quase perpendicular à horizontal, isto é, face direita vista de perfil. Diz o dicionário Koogan Larousse, volume 3, o seguinte, na página 76: «(...) A projecção de toda a mandíbula (prognatismo facial) ocorre nos símios, na maior parte dos homens fósseis, negróides e australóides (isto é, aborrígenes australianos); a projecção dos dentes e seus alvéolos (prognatismo alveolar) existe na maior parte dos mongolóides e em alguns caucasóides.»

Claro que esta parte das diferenças raciais nunca é referida pelos negadores das raças, pudera, é um dos pontos que não lhes interessa mesmo nada salientar, porque ajuda a perceber que aquilo de não haver raças é pura mentira.

Entretanto, não julgue o caro leitor que é fácil discutir com alguns desses negadores. Neste momento, toda a pesquisa genética está orientada no sentido de indicar que não há raças, pelo que os negadores têm as costas quentes com toneladas e toneladas de «investigação» oficialmente reconhecida como ciência.

Outro estratagema de alguns esquerdistas, é falar na mistura racial que já aconteceu na Europa, sobretudo em Portugal. Dizem eles que, por sermos já muito misturados, já não temos direito de proteger a nossa identidade racial.
A isto respondemos, antes de mais, que é preciso ter em conta que ser branco não significa ser branco puro.

Brancos puros, diz-se que já não há – mas HÁ brancos.

E os Portugueses são, de facto, brancos, como os estudos genéticos têm indicado.
Não são puramente brancos? Pois não, até porque não há brancos puros em lado algum.
Têm muito sangue mouro e negro, os Portugueses? Pois sim: também os nórdicos não estarão livres de uma gota ou outra de sangue oriental, isto é, da raça amarela.
Os nacional-socialistas estrangeiros não nos consideram brancos?
É pena, porque isso conduz à desunião da raça branca; mas é também, em última análise, menos importante. Somos Portugueses, estamos em Portugal, e não é um estrangeiro, seja ele qual for, que nos vai dizer o que somos ou deixamos de ser.

Enquanto tivermos um território e formos aí senhores incontestados, nós é que definimos o que é ou deixa de ser a identidade portuguesa. Se um dia tivermos de emigrar todos – se o país entretanto for submergido por uma onda populacional negra, por exemplo – então aí teremos de nos sujeitar aos parâmetros dos países estrangeiros para os quais fugirmos.
Até lá, não.

De resto, uma figura tão importante na direita racial como é David Lane (hoje, preso, nos EUA) afirma claramente que nenhum Europeu pode garantir que não tem pelo menos um antepassado negro, judeu, mouro, ou mongol.

A identidade racial portuguesa, assente, essencialmente, no sangue lusitano, romano, tendo também uma gotas visogodas e suevas, é pois claramente europeia.
E, se deixar de ser europeia, deixa pura e simplesmente de ser portuguesa. Não há portugueses não europeus. T
odos os portugueses são de raiz étnica e racial europeia.

Há quem diga que a portugalidade é independente da raça... que qualquer negro que fale português pode ser português, e que, por isso, a portugalidade não morre com a mistura racial.
Mas porquê correr sequer o risco de causar graves modificações à portugalidade, quando tal mistura pode e deve ser evitada, pelo menos em larga escala?

É sabido, pelos psicólogos, o trauma que significa para o ser humano aquilo a que se chama a perda da forma. É um dos medos fundamentais do homem, a perda da forma, pois que a perda da forma constitui um grave atentado à auto-imagem, e, consequentemente, à identidade. Um indivíduo que, devido a um acidente, fique com o rosto irreconhecível, terá de passar por longas sessões de terapia psicológica para poder continuar a viver como antes; e, claro está, tudo fará para que o seu rosto desfigurado volte a ter o mesmo aspecto que tinha antes do fatídico acidente.

Ora, que necessidade tem o Povo Português de passar por esse trauma, trauma do qual pode até nem emergir nunca mais?
É que, por acaso, até gostamos muito de sermos como somos, brancos europeus, e queremos legar essa herança aos nossos filhos.

Não queremos uma descendência mulata.

Porque será que nos querem impingir tanta misturada, com a imigração? É que essa imigração, se for mesmo necessária, poderia vir exclusivamente do leste europeu, e, nesse caso, não haveria atentado à identidade racial portuguesa. Mas os esquerdistas recusam-se a deixar-nos escolher... querem a todo o custo meter-nos em casa gente de outras raças, para que a mistura seja a maior possível: chegam esses esquerdistas ao ponto de dizer que a imigração é uma boa solução para a baixa natalidade do povo Português.
Ora, afigura-se-nos evidente que a verdadeira solução para a baixa natalidade da população nacional será a de dar subsídios às famílias portuguesas com mais filhos, mas portuguesas de sangue, isto é, aos verdadeiros portugueses, que são os da Europa, os de raiz europeia. Mas, como nos querem de mãos atadas, os esquerdistas gritam «racismo!», e ameaçam prender-nos, simplesmente porque nos atrevemos a escolher quem é que entra ou não entra em nossa casa.

E porquê?

Porque os esquerdistas odeiam tudo o que seja diferença entre os homens.
E a raça é uma dessas diferenças.
A Nação, é outra diferença, e é por isso que a dissolução das Nações – por meio da mistura racial e étnica, por exemplo – é também um objectivo desses mesmos esquerdistas.

Querem portanto encher o país de imigração vinda de África. Como esta imigração não pára, e como a reprodução de negros também está em alta – neste momento, é negra mais de cinqüenta por cento da população com menos de vinte e cinco anos do concelho de Oeiras – eis que, por volta de 2030 ou perto disso, esses mesmos esquerdistas virão dizer algo como «pois, em 2002 ainda a população portuguesa era branca, mas agora, enfim, já não vale a pena falar em raças...».

O que eles não sabem é que valerá sempre a pena falar em raças.

Porque recusamos baixar a cabeça perante a mentalidade do «perdido por cem, perdido por mil». Porque, se perdemos cem, não perdemos ainda mil, pois ainda temos novecentos, e, com o tempo, talvez possamos reconquistar pelo menos cinquenta.

E, até sempre, manteremos vivo no espírito o ditado popular citado por Aquilino Ribeiro, na obra O Malhadinhas:

De moço refalsado e de sangue misturado, livrai-nos Deus!