CONTRA O CONFUSIONISMO
Mais um trecho da obra «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III - Adulteração e Eliminação da Raça Branca», de J. Andrade Saraiva, editada em 1932. Repito: o facto de já nessa época existir o discurso confusionista a respeito da validade do conceito de raça, demonstra bem que as «recentes descobertas científicas» que «provam de uma vez por todas que o racismo está condenado!!!», mais não são do que mensagens mais ou menos ideológicas cujo conteúdo científico é bem menos politicamente imparcial do que os seus autores(cientistas) e propagadores(jornalistas do sistema) querem fazer crer. Não foi portanto a descoberta do código genético que determinou a falta de validade do conceito de raça: esta suposta falta de validade já andava, há muito, a ser cozinhada.
Vamos então ao que interessa (o «bold» ou «negrito» sou eu que coloco):
O estudo profundo e imparcial das raças humanas é fortemente prejudicado tanto pelo amor próprio e preconceitos de cada uma delas, como pela política confusionista daqueles a quem não convém que se desperte o sentimento rácico e procuram por isso negar, ou pelo menos, baralhar e tornar incompreensíveis as diferenciações étnicas.
A maior parte dos antropologistas e etnógrafos costumam apresentar e descrever uma tal multidão de raças que nos deixam na maior confusão, ou por falta de espírito de síntese ou propositadamente em virtude da referida táctica confusionista.
Certamente que as sub-raças ou variedades da espécie humana se contam por dezenas ou centenas; mas, sob a grande variedade e multiplicidade de caracteres étnicos, ainda podemos distinguir hoje três raças primárias ou fundamentais: branca, negra e amarela.
Todas as outras são sub-raças intermediárias ou mistas, resultantes de cruzamentos entre aquelas três raças primárias ou fundamentais. Admite-se vulgarmente que além daquelas três raças, existem mais duas raças fundamentais: a vermelha e a malaia. Discordamos desta opinião vulgar.
Uma coisa que eu acho especialmente gira é que o autor usa o termo «confusionista» quando quer definir os intelectuais desonestos que fazem os possíveis para baralhar as cabeças das pessoas a respeito da identidade racial dos povos - e eu, sem ter lido nada deste livro, «criei» há uns anos esse mesmo termo quando, em foruns (ou fora, em Latim, dizem...) da internet quis descrever precisamente o mesmo tipo de pessoas...
Vamos então ao que interessa (o «bold» ou «negrito» sou eu que coloco):
O estudo profundo e imparcial das raças humanas é fortemente prejudicado tanto pelo amor próprio e preconceitos de cada uma delas, como pela política confusionista daqueles a quem não convém que se desperte o sentimento rácico e procuram por isso negar, ou pelo menos, baralhar e tornar incompreensíveis as diferenciações étnicas.
A maior parte dos antropologistas e etnógrafos costumam apresentar e descrever uma tal multidão de raças que nos deixam na maior confusão, ou por falta de espírito de síntese ou propositadamente em virtude da referida táctica confusionista.
Certamente que as sub-raças ou variedades da espécie humana se contam por dezenas ou centenas; mas, sob a grande variedade e multiplicidade de caracteres étnicos, ainda podemos distinguir hoje três raças primárias ou fundamentais: branca, negra e amarela.
Todas as outras são sub-raças intermediárias ou mistas, resultantes de cruzamentos entre aquelas três raças primárias ou fundamentais. Admite-se vulgarmente que além daquelas três raças, existem mais duas raças fundamentais: a vermelha e a malaia. Discordamos desta opinião vulgar.
Uma coisa que eu acho especialmente gira é que o autor usa o termo «confusionista» quando quer definir os intelectuais desonestos que fazem os possíveis para baralhar as cabeças das pessoas a respeito da identidade racial dos povos - e eu, sem ter lido nada deste livro, «criei» há uns anos esse mesmo termo quando, em foruns (ou fora, em Latim, dizem...) da internet quis descrever precisamente o mesmo tipo de pessoas...
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