RAÇA E GARANTIA NACIONAL
Fala-se hoje muito a respeito da identidade das Nações. Discute-se a respeito das bases de tal identidade. Quanto a nós, acreditamos que uma dessas bases é a raça. Tal como não há humanos sem corpos humanos, também não há identidades nacionais sem raça.
A raça dá forma à auto-imagem que o povo tem si próprio, à sua estética, e a estética, em si, não é completamente destituída de significado espiritual. Um povo sem auto-imagem é uma coisa sem face, sem rosto, uma amálgama que caminha para a diluição no mar da massa humana universal. A mistura concorre para que essa diluição se imponha. Quanto mais mistura vitimar um povo, mais perto está esse povo da diluição total, até ao ponto de deixar de ser uma Nação.
Além do mais, há misturas e misturas. Algumas não destoam, outras destroem. Se tenho no prato um naco de carne com arroz, não quero que lá ponham um litro de óleo de rícino. Não quero porque a mistura que fiz no prato, e que constitui a definição da comida que como (misturo carne com arroz, MAS com NADA mais) não tem lugar para o óleo de rícino. Se no prato, em vez disso, me colocarem, por exemplo, mais carne, ou mais arroz, então não terei muito a opor. Porque isso não alterará substancialmente a natureza do prato que escolhi.
Assim é com as misturas entre povos. A mistura de Portugueses com Eslavos, por exemplo, podendo pôr em risco a definição étnica de ambos os povos – isto é, a sua definição cultural, a sua língua, as suas tradições – não altera no entanto nada de substancial no que respeita à raça. A mistura de Portugueses com negros, por outro lado, põe em cheque a identidade racial portuguesa, já para não falar na perda total da identidade étnica que é representada pela chegada em massa dos falares crioulos, do ódio aos Portugueses do passado que fizeram a colonização, bem como das modas afro-americanas das gangues made in EUA.
Preservemo-nos pois da mistura, tendo sempre como guia o ditado popular mencionado por Aquilino Ribeiro:
De moço refalsado e de sangue misturado, livrai-nos Deus!
A raça dá forma à auto-imagem que o povo tem si próprio, à sua estética, e a estética, em si, não é completamente destituída de significado espiritual. Um povo sem auto-imagem é uma coisa sem face, sem rosto, uma amálgama que caminha para a diluição no mar da massa humana universal. A mistura concorre para que essa diluição se imponha. Quanto mais mistura vitimar um povo, mais perto está esse povo da diluição total, até ao ponto de deixar de ser uma Nação.
Além do mais, há misturas e misturas. Algumas não destoam, outras destroem. Se tenho no prato um naco de carne com arroz, não quero que lá ponham um litro de óleo de rícino. Não quero porque a mistura que fiz no prato, e que constitui a definição da comida que como (misturo carne com arroz, MAS com NADA mais) não tem lugar para o óleo de rícino. Se no prato, em vez disso, me colocarem, por exemplo, mais carne, ou mais arroz, então não terei muito a opor. Porque isso não alterará substancialmente a natureza do prato que escolhi.
Assim é com as misturas entre povos. A mistura de Portugueses com Eslavos, por exemplo, podendo pôr em risco a definição étnica de ambos os povos – isto é, a sua definição cultural, a sua língua, as suas tradições – não altera no entanto nada de substancial no que respeita à raça. A mistura de Portugueses com negros, por outro lado, põe em cheque a identidade racial portuguesa, já para não falar na perda total da identidade étnica que é representada pela chegada em massa dos falares crioulos, do ódio aos Portugueses do passado que fizeram a colonização, bem como das modas afro-americanas das gangues made in EUA.
Preservemo-nos pois da mistura, tendo sempre como guia o ditado popular mencionado por Aquilino Ribeiro:
De moço refalsado e de sangue misturado, livrai-nos Deus!
3 Comments:
Sobre a operação da GNR, creio que foi um resultado da histeria chantagista dos B.Es e afins, para apresentar trabalho e para que se acuse menos a polícia de racismo sempre que um agente da autoridade tem de dar uma bordoada num «jovem» (isto é, num negro, para quem não conhece o código «deontológico» verbal da imprensa esquerdista: quando falam em «gangues de jovens», já se sabe que são negros).
A respeito do ridículo da situação, recordo-me de ter lido num jornal qualquer o que disse o comandante da PSP a respeito do controle do concerto: «A segurança nacional não corre perigo». Quando é preciso um manda-chuva da polícia dizer uma coisa destas num jornal (temia-se, talvez, uma revolução à escala nacional a partir de um concerto de skinheads...), está tudo dito a respeito da estupidez e da desonestidade mentecapta que caracteriza os mé(r)dia em geral.
Capitalismo Apatrida Mundialista: Henry Kissinger, Alexander Haig.....
Segolene Royal ama la bandera de Francia y el himno de Francia
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