domingo, agosto 08, 2004

O CONFRONTO PROSSEGUE

O camarada do Porta-Bandeira noticiou que viu na SIC(K) uma notícia segundo a qual o acesso, no local de trabalho, a sites pornográficos e «nazis», vai passar a poder ser causa de despedimento.

Não sei se tal medida vai ou não por diante, mas, se for, não me surpreende nada. É tão somente mais uma (e mais uma, sempre mais outra...) confirmação de que há quem esteja seriamente incomodado com o crescimento do Nacionalismo branco e que, inevitavelmente, tudo faz e fará para o travar.

Desta feita, chega-se já ao ponto de pretender equiparar uma ideologia a matérias de conteúdo sexual explícito, como se se quisesse dar por adquirido que esta ideologia em concreto é contra a moral comum. É, de facto, mais uma tentativa de criar uma moral comum - e quem diz «comum», diz «indiscutível» na mente do vulgo - na qual a obscenidade e o racismo são ambos agentes do mal.

Em suma, quem é totalitário, pode pintar-se com os vernizes que quiser e untar-se com todos os cremes e mais alguns, mas nunca por nunca conseguirá ocultar o seu verdadeiro rosto anti-democrático e intolerante, que lhe vem, aliás, das raizes judaico-cristãs.

E, assim, os manda-chuva do sistema e seus histéricos lacaios perdem cada vez mais a aparência de democratas que tanto gostam de ostentar - pudera, não têm mãos a medir: se não perseguem o Nacionalismo, este cresce e tarde ou cedo irá abalar ou mesmo derrubar o regime dominante; se perseguem o Nacionalismo, podem - mesmo saindo descredibilizados perante os povos - conseguir detê-lo antes que algo de realmente definitivo aconteça aos criptocratas internacionalistas.

Podem conseguir; e podem, como é óbvio, falhar.

É um jogo, jogado com armas desiguais. Eles, criptocratas internacionalistas, dominando os mé(r)dia e a maior parte dos governos, parecem poder a qualquer momento desfechar o golpe mortal que acabará de vez com os paladinos das identidades nacionais europeias; do lado destes últimos, está somente a determinação ditada pela dignidade e a indignação de quem vê a sua estirpe a ser roubada e destruída todos os dias e que, por conseguinte, não tem outro remédio senão lutar - lutar porque é esse o seu dever, cujo cumprimento é só por si uma recompensa mais que suficiente.

Racionalmente, tudo indica que a vitória pertencerá à hoste internacionalista.

Só que o mundo está sempre a mudar e o Destino, por vezes, dá guinadas inesperadas. Quem combate sempre e sempre com insistência e teimosia, acaba por beneficiar de golpes de sorte com os quais ninguém contava.

Acima de tudo, é preciso resistir. Resistir, por mais que a resistência pareça inútil. Talvez a resistência tenha parecido inútil também aos Hispano-Romano-Visigodos que por volta de 711 tiveram de se refugiar nas Astúrias perante o avanço norte-africano. E não foi por isso que deixaram de cumprir o seu dever. Séculos depois, os seus descendentes, não só aniquilavam sem deixar margem para dúvidas o dito poder vindo do norte de África, como até o perseguiam pelos mares e continentes mais a sul.

E são os arautos da Nova Ordem politicamente correcta que mais se encarniçam em vociferar, regularmente, que «os racistas estão perdidos, não têm hipótese!!!», como que a quererem meter medo a todo e qualquer cidadão que no seu íntimo guarde ainda algum tipo de consciência racial...

É uma táctica totalitária que já Ernst Jünger descreve na sua obra «Um Passo na Floresta»: o poder totalitário tem de fazer crer ao povo de que não vale a pena tentar fazer frente ao sistema; de que todos os opositores ao sistema, que «são pouquíssimos!» (aqui, joga-se com o medo ovino de estar em minoria, pavor típico da ralé e de todos os cobardes) estão derrotados à partida e que serão por isso duramente castigados por se atreverem a acreditar em «heresias!!», como é, neste caso, o racismo. E usa-se todas as armas, todas, para convencer o Zé Povinho a deixar de ser racista de uma vez por todas, ou então!!!... A «ciência» ajuda, com as campanhas maciças de quem quer impor a ideia de que «não há raças!!», como se não houvesse cientistas que afirmam precisamente o contrário. Mas as palavras destes últimos não chegam à imprensa, como é óbvio.
Uma demonstração clara e particularmente reles de que estão dispostos, os anti-nazis, a travar o Nacionalismo a todo o custo, é a promoção pública de novas teorias segundo as quais Hitler era homossexual... acreditam mesmo, mas mesmo, que assim desacreditam toda uma ideologia. O seu primarismo chega a esse ponto.

Ora, se o Nacionalismo autêntico - que é aquele que implica uma consciência racial - está condenado à derrota... porque é que há tanta guerra contra ele movida?...
Para quê tanto esforço e irritação da parte dos «humanistas» que, sempre que podem, adoram ostentar aquela pose de fair-play e de tolerância?
Porque é que berram tanto e suam que nem suínos na matança se, como dizem, a sua vitória sobre «o racismo!!!» é um dado adquirido?

Será que é só cobardia, típica da ralé, de quem gosta de bater num oponente caído?

Ou não andará por detrás de toda aquela basófia algum secreto cagaço de que todo o edifício que andam a construir seja deitado por terra sem apelo nem agravo pelos desmancha-prazeres «nazis»?

A ver vamos. Alia jact est, ou, em Português, os dados estão lançados, como disse César ao atravessar o Rubicão, momento a partir do qual já não havia retorno mas tão somente a guerra sem quartel.