HIPOCRISIA RACIAL USADA COMO ARMA CONTRA OS EUROPEUS
Continuando a citar do livro «Perigos Que Ameaçam A Europa E A Raça Branca», da autoria de J. Andrade Saraiva, publicado em 1932:
A concepção babélica da Humanidade, sem diferenciação de raças e de nações, é absurda e contra a natureza. A harmonia nunca resultou da uniformidade ou da monotonia, mas do ritmo e da variedade. Não se pode fazer música com uma só nota ou um quadro com uma só cor. A Natureza tem verdadeiro horror à monotonia. A Humanidade constituída sob a forma de uma cosmopolis ou babel de povos e raças confundidos numa multidão incaracterística e uniforme, seria uma coisa tão insuportável como ouvir uma orquestra ferindo sempre a mesma nota ou ver todo o nosso horizonte debaixo duma só cor. Seria o caos informe e insuportável.
Depois, é preciso frisar que a solidariedade social, como tudo, não vale tanto pela sua extensão como pela sua intensidade; a afeição e solidariedade enfraquece quando tem de se partilhar por muitos e reduz-se a nada quando se pretende estender igualmente a todo o mundo. Assim, os antigos Romanos, por exemplo, tinham muito mais solidariedade, coesão e bem estar moral enquanto estiveram contidos dentro dos seus limites naturais da Itália, do que depois de se estenderem pela Europa, Ásia e África. À medida que se dilatavam, os seus laços de solidariedade e coesão relaxavam-se, e por fim o Império Romano tornou-se uma multidão cosmopolita sem solidariedade alguma, em que Roma tinha mais inimigos do que amigos e por isso acabou por cair miseravelmente aos pedaços, como tem sucedido a todos os grandes impérios.
Todavia, há muita gente que, embora não negue a existência e influência social das raças, está sinceramente convencida de que todas as raças se devem confundir e todas as Pátrias desaparecer para bem da paz universal.
Esta concepção cosmopolita e babélica da Humanidade tem sido obra principalmente dos profetas, filósofos e agitadores judeus, o povo cosmopolita por excelência.
Mas Israel, neste ponto, como em muitos outros, é como Frei Tomaz, prega e não faz, ou antes, faz exactamente o contrário.
Prega aos outros o confusionismo das raças e a eliminação das fronteiras a bem da paz universal; mas, quanto a si, isola-se cada vez mais no seu velho nacionalismo exclusivista de povo eleito.
Combate e pretende destruir o espírito rácico e patriótico dos outros povos; mas afervora e leva até aos últimos extremos esse mesmo espírito rácico dentro da sua tribo, a ponto de referir como infamantes os cruzamentos com outros povos e de considerar decaídos ou irradiados todos aqueles que vão contrair matrimónio fora da sua grei.
Os Judeus pretendem destruir as fronteiras e pátrias dos outros povos para que eles próprios tenham toda a liberdade de movimento e deslocação; mas não admitem de forma alguma que ingressem na sua tribo ou nação quaisquer elementos dos outros povos, aos quais chamam depreciativamente gentios.
Israel finge arvorar-se em campeão da unificação da Humanidade e da abolição das fronteiras e das Pátrias; mas fá-lo unicamente por táctica política e não por amar sinceramente os outros povos e desejar confundir-se com eles. Se realmente os Judeus amassem sinceramente toda a Humanidade e desejassem confundir-se com as outras nações, há muito que o teriam feito; mas, pelo contrário, a História não nos apresenta povo que tenha mostrado mais indomável resistência a confundir-se ou assimilar-se com os outros, apesar destes cidadãos cosmopolitas viverem perpetuamente na casa ou domicílio dos gentios.
A sua velha tragédia é devida unicamente a este facto.
Esta táctica dos Judeus é fácil de compreender.
Os Judeus estão espalhados por todo o mundo e aspiram, segundo a promessa do seu Deus e dos seus profetas, como se lê a cada passo na Bíblia, ao domínio ou império universal; e como não podem conseguir este desideratum pela força, visto constituirem uma insignificante minoria, eperam consegui-lo pela astúcia, convencendo pela propaganda os outros povos de que é indispensável demolir as barreiras e as Pátrias para se conseguir a unificação da Humanidade e a paz universal.
No dia em que as fronteiras e, portanto as nações desaparecerem, a plutocracia israelita, espalhada e organizada como está em todo o mundo, não tendo mais fronteiras nem Pátrias a emhargar-lhe o passo e vivendo apenas no seio de população sem coesão nem espírito nacional, ficará dominando por completo sobre toda a Terra, como hoje já domina financeiramente.
Os povos europeus devem observar com olhos de ver esta táctica bifronte e maquiavélica da plutocracia internacional judaica, se quiserem assegurar a sua existência e liberdade, e evitar a maior parte das lutas e guerras em que se dilaceram estupidamente.
Para quem considera que há da parte do sobremencionado autor uma grande dose de anti-semitismo primário, leia-se então as próprias palavras de Israel Shahak, um judeu (ex-professor de Química Orgânica e militante pelos direitos humanos em Israel), na obra «História Judaica Religião Judaica», editada pela Hugin:
(Martin Buber, médico judeu famoso)Mas enquanto se opunha ostensivamente ao Nazismo, Buber glorificava um movimento que sustentava e ensinava na verdade doutrinas sobre não-Judeus que não eram diferentes das doutrinas nazis sobre os Judeus.
(...)
Um dos amigos de Marx, Moses Hess, largamente conhecido e respeitado como um dos primeiros socialistas da Alemanha, revelou-se subsequentemente um racista judaico extremista, cujas opiniões sobre a «raça pura judaica» publicadas em 1858 não eram dissemelhantes da inanidade comparável sobre a «raça Ariana pura». Mas os socialistas alemães, que lutaram contra o racismo alemão, mantiveram-se silenciosos sobre o seu racismo judaico
(...)
Muitos não judeus (incluindo clérigos cristãos e homens religiosos laicos, bem como alguns marxistas de todos os grupos marxistas) defendem a opinião curiosa de que a maneira de «expiarem» pela perseguição aos Judeus, é não falar contra o mal perpetrado por Judeus, mas participar em «mentiras brancas» sobre eles. A acusação tosca de «anti-semitismo»(ou, no caso de Judeus, «ódio a si mesmo») a quem protestar contra a discriminação de Palestinos ou apontar algum facto sobre a religião judaica ou o passado judaico que esteja em conflito com a «versão aprovada» vem com mais força a hostilidade dos não-judeus «amigos dos Judeus» que dos Judeus. É a existência e a grande influência deste grupo em todos os países ocidentais, em especial nos EUA(bem como em outros países anglófonos) que permitiu aos rabinos e estudiosos do Judaísmo propagarem as suas mentiras não só sem oposição, mas com ajuda considerável.
Nem sequer sou especialmente anti-semita. Não sou anti-judaico. Creio que o Estado de Israel deve existir no local em que está agora. Os Judeus são de raça branca e evitam a mistura racial; o Estado de Israel é um Estado étnico, o que constitui um excelente exemplo para o resto do mundo. Sem prejuízo disso, é sempre preciso ter em mente a arrogância, por vezes escondida, do auto-proclamado povo eleito e é bom tê-los sempre, como direi, «debaixo de olho». Bem identificados e localizados.
Em sendo assim, o Ocidente Árico e Israel podem até ser aliados circunstanciais contra o Islão radical, que, esse sim, é brutalmente imperialista, intolerante à escala mundial e fomenta a salganhada racial. E os Judeus, que agora são cada vez mais atacados na imprensa (poder têm os Árabes...), nunca imaginaram estar hoje a precisar cada vez mais do apoio dos Ocidentais...
A concepção babélica da Humanidade, sem diferenciação de raças e de nações, é absurda e contra a natureza. A harmonia nunca resultou da uniformidade ou da monotonia, mas do ritmo e da variedade. Não se pode fazer música com uma só nota ou um quadro com uma só cor. A Natureza tem verdadeiro horror à monotonia. A Humanidade constituída sob a forma de uma cosmopolis ou babel de povos e raças confundidos numa multidão incaracterística e uniforme, seria uma coisa tão insuportável como ouvir uma orquestra ferindo sempre a mesma nota ou ver todo o nosso horizonte debaixo duma só cor. Seria o caos informe e insuportável.
Depois, é preciso frisar que a solidariedade social, como tudo, não vale tanto pela sua extensão como pela sua intensidade; a afeição e solidariedade enfraquece quando tem de se partilhar por muitos e reduz-se a nada quando se pretende estender igualmente a todo o mundo. Assim, os antigos Romanos, por exemplo, tinham muito mais solidariedade, coesão e bem estar moral enquanto estiveram contidos dentro dos seus limites naturais da Itália, do que depois de se estenderem pela Europa, Ásia e África. À medida que se dilatavam, os seus laços de solidariedade e coesão relaxavam-se, e por fim o Império Romano tornou-se uma multidão cosmopolita sem solidariedade alguma, em que Roma tinha mais inimigos do que amigos e por isso acabou por cair miseravelmente aos pedaços, como tem sucedido a todos os grandes impérios.
Todavia, há muita gente que, embora não negue a existência e influência social das raças, está sinceramente convencida de que todas as raças se devem confundir e todas as Pátrias desaparecer para bem da paz universal.
Esta concepção cosmopolita e babélica da Humanidade tem sido obra principalmente dos profetas, filósofos e agitadores judeus, o povo cosmopolita por excelência.
Mas Israel, neste ponto, como em muitos outros, é como Frei Tomaz, prega e não faz, ou antes, faz exactamente o contrário.
Prega aos outros o confusionismo das raças e a eliminação das fronteiras a bem da paz universal; mas, quanto a si, isola-se cada vez mais no seu velho nacionalismo exclusivista de povo eleito.
Combate e pretende destruir o espírito rácico e patriótico dos outros povos; mas afervora e leva até aos últimos extremos esse mesmo espírito rácico dentro da sua tribo, a ponto de referir como infamantes os cruzamentos com outros povos e de considerar decaídos ou irradiados todos aqueles que vão contrair matrimónio fora da sua grei.
Os Judeus pretendem destruir as fronteiras e pátrias dos outros povos para que eles próprios tenham toda a liberdade de movimento e deslocação; mas não admitem de forma alguma que ingressem na sua tribo ou nação quaisquer elementos dos outros povos, aos quais chamam depreciativamente gentios.
Israel finge arvorar-se em campeão da unificação da Humanidade e da abolição das fronteiras e das Pátrias; mas fá-lo unicamente por táctica política e não por amar sinceramente os outros povos e desejar confundir-se com eles. Se realmente os Judeus amassem sinceramente toda a Humanidade e desejassem confundir-se com as outras nações, há muito que o teriam feito; mas, pelo contrário, a História não nos apresenta povo que tenha mostrado mais indomável resistência a confundir-se ou assimilar-se com os outros, apesar destes cidadãos cosmopolitas viverem perpetuamente na casa ou domicílio dos gentios.
A sua velha tragédia é devida unicamente a este facto.
Esta táctica dos Judeus é fácil de compreender.
Os Judeus estão espalhados por todo o mundo e aspiram, segundo a promessa do seu Deus e dos seus profetas, como se lê a cada passo na Bíblia, ao domínio ou império universal; e como não podem conseguir este desideratum pela força, visto constituirem uma insignificante minoria, eperam consegui-lo pela astúcia, convencendo pela propaganda os outros povos de que é indispensável demolir as barreiras e as Pátrias para se conseguir a unificação da Humanidade e a paz universal.
No dia em que as fronteiras e, portanto as nações desaparecerem, a plutocracia israelita, espalhada e organizada como está em todo o mundo, não tendo mais fronteiras nem Pátrias a emhargar-lhe o passo e vivendo apenas no seio de população sem coesão nem espírito nacional, ficará dominando por completo sobre toda a Terra, como hoje já domina financeiramente.
Os povos europeus devem observar com olhos de ver esta táctica bifronte e maquiavélica da plutocracia internacional judaica, se quiserem assegurar a sua existência e liberdade, e evitar a maior parte das lutas e guerras em que se dilaceram estupidamente.
Para quem considera que há da parte do sobremencionado autor uma grande dose de anti-semitismo primário, leia-se então as próprias palavras de Israel Shahak, um judeu (ex-professor de Química Orgânica e militante pelos direitos humanos em Israel), na obra «História Judaica Religião Judaica», editada pela Hugin:
(Martin Buber, médico judeu famoso)Mas enquanto se opunha ostensivamente ao Nazismo, Buber glorificava um movimento que sustentava e ensinava na verdade doutrinas sobre não-Judeus que não eram diferentes das doutrinas nazis sobre os Judeus.
(...)
Um dos amigos de Marx, Moses Hess, largamente conhecido e respeitado como um dos primeiros socialistas da Alemanha, revelou-se subsequentemente um racista judaico extremista, cujas opiniões sobre a «raça pura judaica» publicadas em 1858 não eram dissemelhantes da inanidade comparável sobre a «raça Ariana pura». Mas os socialistas alemães, que lutaram contra o racismo alemão, mantiveram-se silenciosos sobre o seu racismo judaico
(...)
Muitos não judeus (incluindo clérigos cristãos e homens religiosos laicos, bem como alguns marxistas de todos os grupos marxistas) defendem a opinião curiosa de que a maneira de «expiarem» pela perseguição aos Judeus, é não falar contra o mal perpetrado por Judeus, mas participar em «mentiras brancas» sobre eles. A acusação tosca de «anti-semitismo»(ou, no caso de Judeus, «ódio a si mesmo») a quem protestar contra a discriminação de Palestinos ou apontar algum facto sobre a religião judaica ou o passado judaico que esteja em conflito com a «versão aprovada» vem com mais força a hostilidade dos não-judeus «amigos dos Judeus» que dos Judeus. É a existência e a grande influência deste grupo em todos os países ocidentais, em especial nos EUA(bem como em outros países anglófonos) que permitiu aos rabinos e estudiosos do Judaísmo propagarem as suas mentiras não só sem oposição, mas com ajuda considerável.
Nem sequer sou especialmente anti-semita. Não sou anti-judaico. Creio que o Estado de Israel deve existir no local em que está agora. Os Judeus são de raça branca e evitam a mistura racial; o Estado de Israel é um Estado étnico, o que constitui um excelente exemplo para o resto do mundo. Sem prejuízo disso, é sempre preciso ter em mente a arrogância, por vezes escondida, do auto-proclamado povo eleito e é bom tê-los sempre, como direi, «debaixo de olho». Bem identificados e localizados.
Em sendo assim, o Ocidente Árico e Israel podem até ser aliados circunstanciais contra o Islão radical, que, esse sim, é brutalmente imperialista, intolerante à escala mundial e fomenta a salganhada racial. E os Judeus, que agora são cada vez mais atacados na imprensa (poder têm os Árabes...), nunca imaginaram estar hoje a precisar cada vez mais do apoio dos Ocidentais...
1 Comments:
esse povo esta sugando a economia americana são vampiros por isso não podem viver só entre eles tem que esplorarem os outros povos nós ocidentais somos uns babacasem acreditar nas mentiras desse povo eles vieram empuzeram o seu deus e os babacas acreditaram
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