terça-feira, setembro 30, 2025

COMPOSIÇÃO ETNO-GENÉTICA DOS PORTUGUESES E SUA PROXIMIDADE RELATIVAMENTE A OUTRAS POPULAÇÕES EUROPEIAS




LEGENDA:
ENF - Agricultores do Neolítico (oriundos da Anatólia)
Steppe - Gente da estepe russo-ucraniana, os prováveis Indo-Europeus, portadores das línguas indo-europeias, ancestrais dos idiomas latinos, celtas, gregos, germanos, baltas, eslavos, irânicos e arianos da Índia.
WHG - Caçadores-Recolectores Ocidentais da Pré-História, que estavam na Europa antes da chegada dos Agricultores da Anatólia.
IBM - Iberomaurusian, população caucasóide do norte de África, da qual também há vestígios em França, em Gales e na Escócia.

Agradecimentos a quem aqui trouxe este mapa: https://postimg.cc/9rmRtrj6, baseado no Global25/eurogenes.

* * *

Como bem disse o anónimo que aqui trouxe esta informação, salienta-se a similitude genética entre Portugueses e Galegos, o que, acrescento, diminui notoriamente o valor da converseta segundo a qual o sul de Portugal é mouro e o norte é celta, etc..
Revela-se por outro lado interessante que a Roménia esteja comparativamente mais próxima de Portugal no que à genética diz respeito do que as demais zonas do sudeste europeu, isto porque os «únicos» ancestrais em comum entre Portugueses e Romenos são os Romanos, talvez um bocadito de célticos no caso romeno, e de germanos, mas o resto da estirpe romena é de influência eslava e em geral leste-europeia, entre o dácio, o trácio e o que mais por ali tiver passado, como o sármata, por exemplo, sendo que praticamente nada disso (?) passou no extremo ocidente europeu, excepto no que respeita aos Alanos, mas estes não terão influenciado muito nem a Roménia nem Portugal. Isto faz supor que o elemento romano foi de facto geneticamente determinante, correspondendo assim ao facto de ambas as Nações serem de língua românica ou latina.

14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Eu duvido que os Galegos quererão sua independência, pois lá vigora um direitismo franquista. Enquanto que a esquerda carrega nos ombros a luta pela independência. Por isso eu odeio direitismo e conservadorismo. Direitismo é esquerdismo são duas face de uma única moeda. Temos que ser a favor da nação, não importa se quem luta por ela é canhoto, destro ou ambidestro.

1 de outubro de 2025 às 18:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

nao ha estudo isento qualquer um ve que na eurasia toda e em todo continente ha um degrade racial latitudinal

1 de outubro de 2025 às 19:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Opinião do brasil, opinião que não nos interessa para nada. E erras em toda a linha, pois até é no Sul da Europa que estão as populações mais europid do continente: https://freeimage.host/i/pca-uturn00gr.KMiLGst
Os bascos, os sardenhos, os espanhois e portugueses e os franceses.

1 de outubro de 2025 às 21:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, isso é exactamente verdade, e o apoio de muito conservador à Rússia contra a Ucrânia só eleva essa discrepância entre Nacionalismo e Conservadorismo a níveis nunca antes vistos desde há pelo menos cem anos, senão mais. Mesmo por cá, há uns quantos alegados nacionalistas que são contra os nacionalismos catalão e basco, porque tais «nacionalistas» são simplesmente «direitistas» que pertencem de alma e coração ao rebanho do conservadorismo.

1 de outubro de 2025 às 22:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Direitismo de Franco na Galiza? Aquilo tá cheio de esquerdalhos e "direitinhas".

2 de outubro de 2025 às 22:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O sul de Portugal pouco ou nada se distingue do centro ou do norte, isso já está mais que visto e apenas quem pouco sabe do assunto ainda vem com essa conversa.
As amostras do Algarve conseguem até estar mais perto geneticamente de alguem na Finlândia ou na Noruega ou na Ucrânia que de alguem em Marrocos. E mais interessante ainda, os portugueses estão mais próximos por adn de alguem em Baden na Alemanha do que um italiano do Lácio: https://postimg.cc/rzJ5pmjV

3 de outubro de 2025 às 11:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mas atacar a origem ou emissor de um argumento nao o refuta

4 de outubro de 2025 às 01:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

sim sul da italia parece marrom idem creta sao nordicos kk

4 de outubro de 2025 às 01:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

sim sao todos loirinhos kk

4 de outubro de 2025 às 01:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"mas atacar a origem ou emissor de um argumento nao o refuta"

Então porque é que não consegues refutar a imagem que te mostraram? https://freeimage.host/i/pca-uturn00gr.KMiLGst
pois, logo vi.

4 de outubro de 2025 às 13:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"sim sao todos loirinhos kk"

Mais um nordicista da america do sul (brasil), que acha que ser loiro faz de alguem mais europeu, noção zero. Sequer entendes que antes da expansão dos Yamnaya, as populações do norte da Europa eram geneticamente sul europeias e no entanto tinham fenótipos nórdicos, agora pensa lá sobre o assunto: https://postimg.cc/Z0BBKZT3

4 de outubro de 2025 às 14:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, houve a mistura. É inegável a mistura racial dos povos Ibéricos. Essa mistura foi propiciada pela latinização e cristianização dos povos germânicos e celtas que colonizaram a península Ibérica. O catolicismo romano universalista criou a fragilidade no sistema imunológico desses povos por onde o “vírus” da miscigenação se disseminou. A proximidade tb com os pontos mais movimentados do mundo em termos de Impérios e civilizações tb ajudou. É dado na academia brasileiro que qd os portugueses aqui chegaram eles já chegaram miscigenados. Há uma pintura do Brasil colônia retratando um homem branco com seu capataz, um mouro, escravizando um indígena. Vários portugueses amasiaram-se com mulheres indígenas. O próprio sistema feudal português foi diferente que o do resto da Europa. Havia muito pouca distinção entre o senhor feudal e o servo. Além do mais, as nações Ibéricas se lançaram ao Mar logo muito cedo. O catolicismo não teve, para os franceses, por exemplo, a importância que teve na colonização de Portugal e Espanha. A Igreja via nos gentios um novo rebanho, um “Novo-Israel”. A miscigenação foi parte do processo colonial dessas nações e tb base da economia escravocrata, mas pq esses povos já miscigenados estavam.

4 de outubro de 2025 às 22:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mistura, há sempre, houve sempre, em toda a parte, onde quer que diferentes Povos se encontraram. A questão está em saber até que ponto essa mistura se efectivou e a sua consequência nas identidades. Houve Povos que desapareceram nas fusões étnicas, tendo de tal modo sido absorvidos por outros que acabaram por desaparecer da História. Hoje não há, por exemplo, Povos germânicos do grupo oriental pelo simples motivo de que todos eles foram absorvidos em misturas diversas. Dos ditos três grupos do ramo germânico da família indo-europeia, a saber, o oriental, o ocidental e o setentrional, os dois últimos prolongaram-se até hoje, nomeadamente nos Ingleses, Holandeses, Alemães, (representantes, respectivamente, dos Ingvaones, dos Istavaones e dos Irminones, três sub-grupos do grupo ocidental) e nos Noruegueses, Suecos, Dinamarqueses e Islandeses (pertentences ao grupo setentrional do ramo germânico). Quanto aos germanos do grupo oriental, tais como os Godos, os Hérulos, os Gépidas, os Longobardos, os Burgúndios, os Vândalos... todos acabaram engolidos nas miscigenações, mesmo quando foram militar e politicamente vencedores, como no caso dos Visigodos, que na Hispânia se impuseram e acabaram por se romanizar, isto é, por se latinizar. Outros, que conseguiram limitar os danos diluidores causados pela miscigenação, sobreviveram, como são disso exemplo os Gregos, os Judeus, os Iazidis, os Parses da Índia...

Abreviando - se os Portugueses se tivessem misturado tanto quanto muitos querem fazer crer, hoje seriam notoriamente menos europeus, na aparência, que os demais Povos da Europa Meridional, o que não é de modo algum o caso. Os testes genéticos realizados até hoje indicam que há muito pouca influência negróide em território português. Não se confunda pois o que aconteceu no Brasil e em Cabo Verde com o que se passou em Portugal propriamente dito.

8 de outubro de 2025 às 03:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"É inegável a mistura racial dos povos Ibéricos. Essa mistura foi propiciada pela latinização e cristianização dos povos germânicos e celtas que colonizaram a península Ibérica. O catolicismo romano universalista criou a fragilidade no sistema imunológico desses povos por onde o “vírus” da miscigenação se disseminou."

O exercício é sempre igual, alguem do brasil a projectar nos portugueses e restantes europeus a vossa própria situação por complexos, mesmo que seja através de coisas falsas como o caso, dá até alguma pena. Os ibéricos são totalmente macro_caucasoides. A mistura que ocorreu foi entre europeus e no máximo ligeiros inputs de outros macro caucasoides e normalmente ancestral e mesmo desses, é perfeitamente residual e até capaz de ser menor que em boa parte do resto da Europa. O facto dos portugueses e espanhóis estarem com o resto dos europeus num mesmo cluster genético, seria mais que suficiente para perceberes isso: https://postimg.cc/fJNRxpCk

8 de outubro de 2025 às 12:18:00 WEST  

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