FRANÇA - TUNISINO ESTRANGULA UMA MULHER QUASE ATÉ À MORTE POR ELA RECUSAR FAZER SEXO COM ELE...
Um imigrante ilegal tunisino de 26 anos foi preso por deixar uma jovem nua e quase morta num apartamento em Angoulême em 29 de Agosto. Está agora preso.
O suspeito foi acusado de tentativa de estupro e tentativa de homicídio pelas suas acções, disse Stéphanie Aouine, promotora pública de Angoulême, em entrevista ao Le Figaro.
Em 29 de Agosto, por volta do meio-dia, a mulher de 23 anos gritou da janela do seu apartamento em Angoulême que precisava de ajuda. Polícias em patrulha conseguiram localizá-la.
A jovem foi encontrada nua, gravemente ferida e em estado de choque. Ela não conseguia falar. A polícia transportou-a imediatamente para o hospital.
Ela sofreu várias fracturas nas vértebras cervicais. Além disso, devido ao estrangulamento do suspeito, ela também sofreu miocardite, uma forma de lesão cardíaca.
Ela também sofreu uma série de hematomas pelo corpo, incluindo nos joelhos, ombros e pescoço.
Na mesma noite da tentativa de homicídio, o dono de uma padaria local chamou a polícia e contou que um dos seus funcionários tinha confessado ter invadido a casa de uma mulher. O homem, o suspeito tunisino, disse ao dono que acreditava ter matado a mulher.
O suspeito foi localizado rapidamente pela polícia e preso.
Uma vez preso, ele admitiu ter estrangulado a vítima "porque ela se recusou a fazer sexo com ele", de acordo com a reportagem do Le Figaro.
Não está claro se a vítima e o suspeito se conheciam.
O Le Figaro afirmou que o homem não tem antecedentes criminais.
O Remix News já cobriu casos semelhantes diversas vezes no passado, incluindo as histórias vinculadas neste artigo. A situação chegou ao ponto em que mulheres francesas formaram o Collectif Némésis, um grupo que representa os direitos das mulheres em situações de assédio sexual, agressão e estupro.
O grupo escreve: “Todos nós fizemos a mesma observação: as pessoas que nos atacam diariamente são, na sua maioria, não nativas. Criámos a Nemesis porque as organizações feministas tradicionais são muito relutantes em falar sobre casos como as agressões sexuais em Colónia (causadas por pessoas de origem do Médio Oriente ou do Norte de África) ou os estupros e proxenetismo em larga escala de menores britânicas em Rotherham, Telford, Rochdale, Derby, Oxford etc. (organizados exclusivamente por membros da comunidade indo-paquistanesa). Mas também porque o assédio nas ruas é principalmente obra de homens de uma cultura diferente, e as associações feministas tentam esconder este facto a mascarar os nossos problemas muito concretos com conceitos abstractos como 'patriarcado'.”
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Fonte: https://rmx.news/article/france-tunisian-bakery-worker-admits-to-nearly-strangling-young-woman-to-death-because-she-refused-to-have-sex-with-him/
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Mais calor humano, mais calor humano e mais calor humano, mui espontâneo e «imprevisto», ou que só um «racista» poderia prever, oriundo do sul global.
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