FRANÇA - COSTA-DO-MARFINENSE AGRIDE E VIOLA FRANCESA, MAIORIA DOS MÉ(R)DIA NÃO NOTICIA A SUA IDENTIDADE ÉTNICA
Notícia de Abril que merece registo:
Um imigrante marfinense foi condenado a cinco anos de prisão pelo estupro de uma mulher francesa de 23 anos.
O Tribunal Criminal de Lorient condenou Vassindou Junior Méïté na Lues a uma pena de prisão após ele ser considerado culpado de agredir sexualmente uma jovem que ficou presa após uma noite na cidade francesa em Setembro de 2023.
A 17 de Setembro, após perder o acesso à sua casa, a vítima aceitou um convite para passar a noite em apartamento partilhado em Lorient. Lá, Méïté - que estava presente no apartamento - violou-a, apesar das suas repetidas recusas. De acordo com as conclusões do tribunal, a mulher foi imobilizada e estrangulada durante o ataque.
Embora os seus gritos tenham sido ouvidos por outras pessoas em quartos e apartamentos próximos, ninguém interveio.
Após a agressão, a vítima conseguiu trancar-se na casa de banho e entrar em contacto com amigos, que a ajudaram chamando a polícia.
No julgamento, Méïté negou qualquer violência, alegando que o encontro sexual foi consensual e tentou explicar os ferimentos da vítima como resultado de um comportamento "um tanto rude", mas voluntário.
Ele alegou que as alegações eram falsas e acusou a vítima de lágrimas de crocodilo quando ela apareceu no tribunal visivelmente abalada e acompanhada pela sua mãe.
"Eu nunca a vi sem chorar. Não, as lágrimas dela não são fingidas", disse o seu advogado em resposta às declarações do réu.
O ataque teria tido um impacto psicológico duradouro na vítima, que tem dificuldade para dormir e agora é dependente excessiva de álcool.
A versão dos eventos de Méïté foi contraditada por relatórios médicos, que documentaram sinais visíveis de estrangulamento, hematomas e marcas de dedos, consistentes com agressão violenta.
Esta condenação não foi o primeiro encontro de Méïté com o sistema judiciário. Na altura do estupro em Lorient, ele já estava sob supervisão judicial por outra acusação de estupro. Naquele caso anterior, os promotores optaram por reclassificar a acusação como agressão sexual, supostamente para poupar a vítima, em estado psicológico frágil, do trauma de testemunhar em tribunal de primeira instância, o que exigiria um julgamento com júri muito mais amplo.
Méïté acabou por não enfrentar julgamento naquele caso devido à rejeição do processo.
O tribunal de Lorient condenou-o a cinco anos de prisão, acompanhados de uma proibição de 10 anos de entrada no território francês após a sua libertação.
Fora do tribunal, o caso gerou debate sobre a forma como os média retratam tais crimes. O Breizh-Info observou que vários veículos de comunicação se referiram a Méïté apenas como um "Briochin", um morador de Saint-Brieuc, omitindo a sua nacionalidade marfinense até aos parágrafos finais — se é que foi mencionada.
Isto é evidenciado em reportagem do Le Télégramme, que começava com a seguinte frase: “Um homem de 21 anos de Brioche foi condenado na Lues, 28 de Abril, pelo tribunal de Lorient, a 5 anos de prisão pelo estupro de uma mulher de Lorient em Setembro de 2023.”
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Fonte: https://rmx.news/article/ivorian-migrant-jailed-for-rape-of-young-french-woman-stranded-after-a-night-out/
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Claro que os «jornalistas» profissionais não acham «pertinente» referir a identidade étnica do violador, que isso só interessa aos «racistas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!» e pode, sabe-se lá, aumentar (ainda) mais os votos na Ultra-Direita, e quanto mais votos desses houver, menos se consegue transformar a Europa num paraíso multirracial como um Brasil do hemisfério norte...
2 Comments:
É só notícias de violações em França hoje. Enfim, e o burro branco continua a meter no poder os multiracialistas.
Vi um post no X que mostrava os números de violações e o que mais aumentou até foi o reino unido. Aquilo lá está muito mau
Pelo que me pareces,o sistema judicial e político europeu está a incentivar o estupro,pois com penas mínimas e não deportação de violenta dores,apenas incentiva a novos casos
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