FRANÇA - AFRICANO VIOLA RAPARIGA COM CABO DE VASSOURA, A JOVEM ESTÁ EM COMA INDUZIDO

O suspeito de 18 anos sob custódia pelo estupro bárbaro de uma mulher de 29 anos na cidade portuária francesa de Cherbourg-en-Cotentin já tinha uma ficha criminal composta por 17 crimes envolvendo violência, roubo e práctica sexual incestuosa, agressão à sua irmã mais nova.
Oumar Ndiaye foi preso pelas autoridades francesas a 10 de Agosto por um ataque que abalou o país e motivou várias intervenções de políticos de alto escalão.
Apelidado de “o monstro de Cherbourg” pelo activista conservador francês Damien Rieu, Nidaye supostamente invadiu a casa da sua vítima antes de submeter a jovem a múltiplas agressões de estupro, que incluíam o uso de uma vassoura de 29 polegadas para penetrá-la e causar-lhe lesões com risco de vida.
O ataque deixou a mulher com cólon, intestino delgado e diafragma perfurados, fracturas de costelas e alto risco de choque séptico. Ela foi hospitalizada e colocada em coma artificial, onde permanece em estado crítico.
As equipas de emergência que compareceram ao local receberam atendimento psicológico e apoio após o ataque, com muitos funcionários caindo em prantos diante da condição da vítima, informou France Bleu.
“Os investigadores estão chocados, nunca viram tanta barbárie”, disse à publicação uma fonte familiarizada com o caso.
Ndiaye foi preso seis dias após o ataque, quando as impressões digitais encontradas no local correspondiam ao ADN do suspeito já registado na base de dados da polícia. Isto foi ainda corroborado pela geolocalização do telemóvel de Ndiaye que se encontrava nas proximidades no momento do ataque. Posteriormente, ele foi indiciado por “estupro acompanhado de tortura ou actos de barbárie” no dia seguinte.
O suspeito “inicialmente negou os factos antes de finalmente reconhecê-los quando foi confrontado com o resultado da descoberta da sua impressão digital”, relatou Le Figaro, embora não tenha demonstrado qualquer remorso.
“Estamos com um perfil perigoso, ele não demonstrou nenhuma emoção e nenhuma empatia pela vítima. Mostrou frieza durante toda a custódia policial”, disse uma fonte próxima da investigação ao jornal que mais tarde informou que Ndiaye tem 17 entradas no seu processo criminal, citando uma fonte policial.
Um dos crimes diz respeito à agressão sexual à sua irmã de 12 anos, no ano passado, pela qual foi intimado a comparecer numa unidade psiquiátrica, mas não compareceu.
“Um processo de violação de menor iniciado em 2019 foi arquivado pelo Ministério Público em 2020, sob o fundamento de que o crime não estava suficientemente caracterizado. E está actualmente sob investigação um processo de agressão sexual contra a sua irmã, sem que seja possível nesta fase determinar se estes factos foram ou não apurados”, lê-se num comunicado do Ministério Público local publicado na Lues.
Vários políticos de destaque em toda a França expressaram a sua raiva pelo ataque, com legisladores conservadores alertando que esse tipo de crime está a aumentar no país.
“Coragem para a vítima de 29 anos, a enésima vida destruída pela barbárie que se apodera de França”, tuitou Jordan Bardella, presidente do Rally Nacional.
“Sonho com uma França onde uma jovem não corra o risco de acabar em coma depois de ter sido roubada, violada e terrivelmente torturada por Oumar, um reincidente, na sua própria casa”, acrescentou o ex-candidato presidencial Éric Zemmour.
As observações de Zemmour foram aproveitadas pelo esquerdista Olivier Faure, secretário-geral do Partido Socialista, que insistiu que o político de Direita estava a ser racista ao sugerir que são os imigrantes os violadores. Acrescentou que não importava se o nome do perpetrador era “Oumar, Francis, Michel, Emile, Guy ou Patrice”, e que, no entanto, foi um acto hediondo.

                                                       *
Fonte: https://rmx.news/crime/teen-suspect-for-barbaric-rape-of-french-woman-with-broomstick-was-already-being-investigated-for-sexually-assaulting-his-minor-sister/

* * *

Claro que expulsá-lo da Europa estaria fora de questão, que isso seria racismo, e o crime de racismo é mais horrível do que o da violação de uma mulher por um alógeno... e claro que as SICs e quejandos grandessíssimos mé(r)dia cá do burgo nem piam sobre o assunto...