SUÉCIA - ARGELINO ESCALA PRÉDIO PARA ENTRAR EM APARTAMENTO DE EX-NAMORADA E APUNHALÁ-LA... E APANHA DOIS ANOS DE CADEIA...

Mohammed Amana, 26 anos, subiu à varanda do apartamento da sua ex-namorada sueca com uma escada e depois quebrou a porta de vidro com uma pedra. A jovem escondeu-se na casa de banho enquanto o namorado tentava afastar o argelino, mas este esfaqueou-o com faca.

Amana foi preso após o ataque e, durante interrogatório policial, disse ter ouvido vozes pedindo para que entrasse no apartamento, mas alegou não se lembrar de mais detalhes. No entanto, negou ter esfaqueado o amigo.

No entanto, a vítima do sexo masculino filmou o ataque, ocorrido no dia 25 de Maio na cidade sueca de Orrefors, no município de Nybro, e divulgou o vídeo como prova. Mesmo assim, o perpetrador foi condenado a apenas dois anos de prisão – a rede está indignada.

"Dois anos? Essa não é uma punição apropriada. Este homem não feriu apenas psicologicamente as suas vítimas…” escreve um usuário no X (antigo Twitter). “Essa penalidade é ridícula. As palavras faltam-me”, escreve outra pessoa.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2023/09/sweden-muslim-migrant-climbs-into-ex-girlfriends-apartment-and-stabs-her-new-boyfriend?fbclid=IwAR0VOp_N1osJ1OmpSfayaeTlUBS95pqBmPiUcxoTuNY-OxwUHbvp9TSwSRY

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Não pode ficar mais tempo preso que isso seria racismo, o que é, de acordo com o critério ético da elite, um crime incomparavelmente mais grave do que um europeu ser esfaqueado na sua própria terra...
Claro que faltam palavras ao comentador do twitter acima referido. Diante do nojo absoluto, é comum ficar-se atónito, o corpo reage instintivamente para se defender. Posso argumentar com pessoas, mas se vejo uma infestação de baratas do tamanho de um dedo mindinho a correr pela cozinha fora, não lhes vou gritar insultos ou argumentos a convencê-las para se irem embora - de imediato recorro a spray anti-insectos. O comentador do twitter pode pois não ter palavras para expressar o seu asco, nem é preciso - basta que tenha consciência para votar sempre que necessário, agora, amanhã, sempre, até daqui a cinquenta anos se necessário for. Sendo o voto a arma do povo, é, por isso mesmo, o escudo da Nação contra a iminvasão imposta pelas elites.