CHIPRE - SOLDADO SEQUESTRADO POR UMA DEZENA DE IMIGRANTES SÍRIOS
Após os graves incidentes de actos criminosos em Chloraka, o cerco está a apertar-se em torno de todos os envolvidos em actividades ilegais, locais e estrangeiros, na zona baixa de Pafos.
Desde Mércores à noite, a presença da Polícia tornou-se mais do que visível em áreas fora de Chloraka, que são conhecidas por estarem gradualmente a transformar-se em guetos de imigrantes irregulares, mas também dos mentores de actos criminosos, como assaltos e furtos e tráfico de drogas. .
Neste contexto, uma força policial muito forte ocupou Empa esta noite e hoje, depois de Chloraka. Dezenas de viaturas policiais e motociclos, com grande número de recursos humanos, criam uma imagem inusitada na Avenida das Empas e na passagem para Tremithousa pelo lado das Empas.
Marcando a mudança de dados e incutindo uma sensação de segurança e bem-estar, a grande força policial realiza verificações preventivas de peões, verificações de veículos e patrulhas motorizadas em diversas áreas de Empa, Tremithousa e Chloraka. Já, no âmbito destas verificações na noite de Mércores, foram identificados e denunciados sete condutores em cujos veículos foram encontrados instrumentos agressivos ou que deram positivo em testes de drogas.
É a primeira vez que a polícia reúne forças tão fortes nas zonas mais a norte de Chloraka, e isto foi feito após o início da operação para restaurar a legalidade nestas últimas; estima-se que existam centenas de estrangeiros ilegais e outras pessoas com actividades criminosas infernais que se mudaram para Eba e Tremithousa, a fim de sair do alcance das autoridades.
Entretanto, parece que o caso do rapto de uma guarda nacional por sírios não se tratou de uma notícia falsa, como inicialmente divulgado pelas autoridades competentes. Pelo contrário, a polícia procedeu na noite de Mércores à prisão de um sírio de 22 anos em relação ao caso. Trata-se essencialmente de quem chamou a atenção para o caso através da publicação de fotos e informações nas redes sociais, enquanto a polícia procura outros dois sírios que participaram no sequestro e no alegado espancamento da guarda nacional, que não apresentaram queixa. devido ao medo.
Ao mesmo tempo, a polícia divulgou as fotos de outros 13 suspeitos de participação nos graves incidentes de Soles em Chloraka. São pessoas que se somam às seis pessoas cujas fotos foram divulgadas nos dias anteriores.
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Uma publicação que foi partilhada de usuário para usuários da internet nas últimas horas está sob o microscópio da polícia, conforme relatado por fontes policiais seguras.
A postagem em questão foi feita há 14 horas por um jornalista e desde então tornou-se viral.
Entre outras coisas, é relatado que um guarda nacional de 18 anos, enquanto caminhava descuidadamente em Chloraka, foi raptado por 10 sírios com facas e viveu momentos de pesadelo nas suas mãos.
De acordo com o post, o nosso compatriota de 18 anos foi levado pelos sírios para uma área remota, enquanto todo o incidente foi gravado em vídeo pelos sírios e publicado nas redes sociais.
Porém, conforme relatado, logo depois, o vídeo foi excluído das redes sociais. A polícia, conforme mencionado acima, percebeu a postagem e está investigando a denúncia online.
Deve-se mencionar que a investigação policial está a ser conduzida ex officio sem qualquer denúncia oficial até ao momento.
Fontes policiais afirmam que há “suspeita razoável” de que o incidente ocorreu.
Mesma postagem:
“Um soldado cipriota grego de 18 anos viveu horas de pesadelo nas mãos de sírios furiosos na noite passada. Segundo informações, o jovem foi flagrado caminhando sozinho em Chloraka no momento dos incidentes.
Cerca de dez sírios, armados com facas e fazendo ameaças de morte, sequestraram-no e levaram-no para uma praia isolada em Chloraka. Segundo as mesmas informações, os estrangeiros (segundo outros imigrantes pobres) torturaram-no, espancaram-no repetidamente em diferentes partes do corpo e até gravaram o horror enviando vídeos para o Tik Tok.
Depois de algum tempo, eles apagaram o vídeo, temendo serem presos. No vídeo, os sírios, brandindo facas, ameaçaram matar o soldado e a vítima implorou por misericórdia.
Pelo que sei, o corpo do jovem apresenta ferimentos enquanto ele ainda está em estado de choque. Até ao momento, o caso não foi denunciado à polícia.”
A postagem em questão foi feita há 14 horas por um jornalista e desde então tornou-se viral.
Entre outras coisas, é relatado que um guarda nacional de 18 anos, enquanto caminhava descuidadamente em Chloraka, foi raptado por 10 sírios com facas e viveu momentos de pesadelo nas suas mãos.
De acordo com o post, o nosso compatriota de 18 anos foi levado pelos sírios para uma área remota, enquanto todo o incidente foi gravado em vídeo pelos sírios e publicado nas redes sociais.
Porém, conforme relatado, logo depois, o vídeo foi excluído das redes sociais. A polícia, conforme mencionado acima, percebeu a postagem e está investigando a denúncia online.
Deve-se mencionar que a investigação policial está a ser conduzida ex officio sem qualquer denúncia oficial até ao momento.
Fontes policiais afirmam que há “suspeita razoável” de que o incidente ocorreu.
Mesma postagem:
“Um soldado cipriota grego de 18 anos viveu horas de pesadelo nas mãos de sírios furiosos na noite passada. Segundo informações, o jovem foi flagrado caminhando sozinho em Chloraka no momento dos incidentes.
Cerca de dez sírios, armados com facas e fazendo ameaças de morte, sequestraram-no e levaram-no para uma praia isolada em Chloraka. Segundo as mesmas informações, os estrangeiros (segundo outros imigrantes pobres) torturaram-no, espancaram-no repetidamente em diferentes partes do corpo e até gravaram o horror enviando vídeos para o Tik Tok.
Depois de algum tempo, eles apagaram o vídeo, temendo serem presos. No vídeo, os sírios, brandindo facas, ameaçaram matar o soldado e a vítima implorou por misericórdia.
Pelo que sei, o corpo do jovem apresenta ferimentos enquanto ele ainda está em estado de choque. Até ao momento, o caso não foi denunciado à polícia.”
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2023/09/cypus-10-muslim-migrants
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Será só desespero o que os leva a proceder assim? Ou impunidade arrogante de quem acredita que tem as costas quentes com quem os meteu em solo europeu e quem os apoia nos mé(r)dia?
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