EUA - ACTRIZ E AUTORA ESCREVE TWITTER A «FANTASIAR» SOBRE O QUE SENTIRIAM OS SUPREMACISTAS BRANCOS SE AS SUAS FILHAS FOSSEM IMPREGNADAS POR NEGROS

A actriz e escritora Amanda Duarte fantasiou na Lues sobre a violação de “filhinhas brancas” por “homens negros” num tweet agora apagado aparentemente destinado a promover o aborto.

Duarte publicou o tweet depois de surgirem notícias sobre um projecto de opinião da Suprema Corte vazado sobre o derrube de Roe v. Wade. 

“Pergunto-me como se sentiriam esses legisladores da supremacia branca se as suas filhinhas brancas fossem estupradas e engravidadas por homens negros”, postou ela na Lues.

Após a reacção, Duarte apagou a postagem e pediu desculpas. “Twittei algo extremamente estúpido e racista ontem à noite”, disse ela. “Peço desculpas profundamente e não tentarei defender ou explicar isso. Mais uma vez, sinceras desculpas a quem foi ferido por isso.”

Duarte parece ter um histórico de postar tweets perturbadores relacionados com aborto e racialmente carregados.

“Por favor, pare de ter filhos brancos”, postou ela em Novembro de 2021.

Em Março, Duarte escreveu: “Amigos, TODO O MOVIMENTO CONTRA O ABORTO É SOBRE A SUPREMACIA BRANCA. Mais mulheres brancas fazem abortos do que qualquer outro grupo e eles precisam que esses bebés cresçam e sejam treinados para serem eleitores racistas ou então desaparecem”.

“Talvez a verdade mais difícil de aceitar seja que ninguém quer foder as suas criancinhas brancas nojentas”, disse, num tweet de Abril.

Não está claro se Duarte foi suspensa ou se excluiu a sua conta, mas actualmente está offline via Twitter.

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.dailywire.com/news/actress-fantasizes-about-little-white-daughters-being-raped-by-black-men-in-now-removed-tweet-barrage

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O comentário do título da notícia é obviamente de mau gosto - e ainda bem que foi feito. Alguém tinha de o fazer e felizmente que veio «daquele lado». Aliás, «felizmente» é uma maneira de falar - por um lado, é bom que nenhum nacionalista possa ser acusado de dizer uma daquelas, e é óptimo que seja uma esquerdista a lembrar-se disso, mas, por outro, este é exactamente o tipo de preocupações que mais deveria estar na cabeça dos verdadeiros nacionalistas e racialistas. É uma carneirice ridícula e perigosa que tanto alegado «nazi» se borrife para a coerência ideológica quando é preciso fazer coro com ideais que em nada beneficiam a raça branca, pelo contrário.

Claro está que, indepentemente disso, ela é visceral e objectivamente traidora, produto típico e acabado da evangelização levada a cabo pela Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente, nada mais do que uma consequência lógica, e por isso sumamente doentia e degradante, do ideal de culpabilizar o Branco e exigir a sua eliminação, usualmente pela diluição num mar de lama racial - é sintomático que a criatura seja, não apenas actriz, mas também escritora de filmes... não surpreende que seja «disto» que cria roteiros nos mass mé(r)dia.

Evidentemente que quando um governo nacionalista chegasse ao poder, esta Amanda seria convidada a «amandar-se» para África, ou, de qualquer modo, a deixar o País, isto na melhor das hipóteses.