PERCENTAGENS DE NASCIMENTOS NÃO EUROPEUS NA EUROPA EM 2020

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Situação alarmante, causada apenas e exclusivamente por uma elite político-cultural reinante que importa alógenos às toneladas com o propósito declarado de «compensar» a alegada baixa natalidade europeia, o que, só por si, já evidencia a bastardia moral desta espécie de «gente» - devido ao seu credo anti-racista, a sua análise de todo e qualquer problema é inteira e rigorosamente, até militantemente, desprovida de sentido étnico. Para esta claque ideológica, «pessoas são pessoas», ou seja, unidades de carne e osso que contam como referências de trabalho ou de economia, ou de votos, e nada mais. A dimensão étnica das pessoas não conta; para a elite, a identidade étnica do seu próprio Povo é mero folclore, factor antropológico que «pode ser manipulado pela Extrema-Direita!» e, portanto, ou não interessa, ou é para esquecer. Neste quadro mental, torna-se «fácil» resolver as questões relativas à população: há pouca gente? Mete-se mais gente no país e acabou, já 'tá, isto é como quem repara que uma garrafa de vinho está a meio e preenche o resto que falta com vinagre, porque «líquido é líquido» e acabou, passa a ter uma garrafa «de vinho» já «cheia», que até diz no rótulo que é vinho e tudo... do mesmíssimo modo que a mesmíssima elite produz papelada a decretar a «naturalização» de todo e qualquer alógeno, o que significa que, quem manda, trata as populações como plasticina, moldando-as a seu bel-prazer.

Contra esta aberração mortalmente inimiga do Ser europeu, só o Nacionalismo se ergue.