REINO UNIDO - PROFESSORES DE OXFORD QUEREM MENOS MÚSICA BRANCA E MAIS MÚSICA NEGRA NA UNIVERSIDADE
Menos Beethoven, mais hip-hop e um afastamento da notação musical tradicional. Esta é a proposta de um grupo de professores da Universidade de Oxford para os programas dos cursos de música desta instituição de ensino.
A proposta surge no seguimento das “demonstrações internacionais de Black Lives Matter” e assenta na “descolonização do plano de estudos” da Universidade de Oxford. Para os autores da proposta, existe um grande foco na “música europeia branca” e os cursos de música de Oxford devem tornar-se mais inclusivos e diversificados.
A oferta de ensino de música de Oxford já inclui géneros não eurocêntricos, como o hip-hop ou o jazz, mas os professores de música de Oxford, reunidos em reflexão fora da universidade, concluíram que a a faculdade "é quase toda branca", dando "privilégio às músicas brancas" e pediram que se estude mais “música euro-americana” e que se reduza o foco em compositores clássicos, como Mozart e Beethoven.
Neste sentido, o estudo de trabalhos de compositores como Guillaume de Machaut (França, século XIV) ou Franz Schubert (Austria, século XIX) poderá ser substituído pelo estudo de “Músicas da Diáspora Africana e Africana”, “Músicas Globais” ou “Músicas Populares".
Alvo das críticas dos professores de música de Oxford está também o ensino da notação musical que, segundo os próprios, é um "sistema de representação colonialista".
O desenvolvimento da música clássica ocidental e sua notação antecedem o estabelecimento do comércio de escravos africanos, ambos tendo suas raízes na música litúrgica medieval, como o canto gregoriano.
A proposta dos professores de Oxford surge dias depois de Nick Gibb, o ministro de Estado britânico, o ministro de Estado britânico para os padrões escolares ter defendido que todos as crianças do Reino Unido devem estudar Mozart, Tchaikovski ou Beethoven, porque "aprender com os gigantes musicais do passado é uma parte importante da educação de uma criança".
Por detrás da proposta de incluir musica clássica na formação musical de todas as crianças do Reino Unido está a ideia de que, este género de música, não deve ficar reservado a elites privilegiadas. Antes deve ser popularizado.
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Fonte: https://rfm.sapo.pt/content/9939/menos-beethoven-por-favor-universidade-de-oxford-quer-descolonizar-cursos-de-musica?fbclid=IwAR0OO3O7DcZ3vSX1eOArHGjHVhIL2S4TuvRhIxlLwhxrGEct2GjoNZWCV_Q
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É mais uma confirmação do que já ando a dizer há colhões - a «religião» da elite reinante é a da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente.
Tirar terreno à música de uma raça na sua própria terra para dar aí mais terreno à música de outra raça, só por ser de outra raça, pode «parecer» racismo - e é, mas é um racismo «abençoado» desde que a raça que perde terreno na sua própria terra seja a branca (europeia). e, por isso, não tem o nome de «racismo», mas sim de «multiculturalismo» ou outra coisa qualquer, porque a «religião» do Anti-Racismo assim o determina: o branco, «manchado» pelo pecado original do racismo, tem obrigação de se desmoronar a si mesmo porque sim, porque tem, porque o amor universal obriga a dar a outra face e a fomentar a miscigenação, ou seja, misturar tudo com todos em território europeu, isto é, diluir o Europeu num mar de mistura para assim se fundir com o Sagrado Alógeno, tal como no Cristianismo o cristão, ciente da sua culpa e do seu pecado original, deve entregar-se totalmente a Cristo para assim alcançar a redenção.
Note-se que só o branco europeu acabou com a escravatura a nível mundial, e acabou com a colonização e com os impérios, mas isso não interessa porque isso é só um argumento racional e a «religião» é outra coisa, é sentimento e mandamento sagrado. É, por isso mesmo, a essência da sida doutrinal que corrói o Organismo Ocidente por dentro, destruindo-lhe as defesas internas para que este possa ser invadido sem limites. É uma sida que controla precisamente a elite reinante, da qual é eminente representante a classe intelectual dominante, como bem aqui se vê numa das universidades com mais prestígio no mundo inteiro.
Contra esta verdadeira gangrena moral, podridão moral absoluta, só o Nacionalismo democrático é cura.
De resto, até é bom que alguns dos pontos mais altos da cultura europeia sejam agora, mais do que nunca, claramente racializados, dados como símbolos da cultura branca europeia...
De resto, até é bom que alguns dos pontos mais altos da cultura europeia sejam agora, mais do que nunca, claramente racializados, dados como símbolos da cultura branca europeia...
3 Comments:
É mais um episódio do ridículo do ridículo. Os europeus sempre a surpreenderem cada x mais inventam uma e outra.
Os chineses bem dizem, baizuo, inocente, burro que nem uma porta, com a mania que é superior moralmente e são os melhores.
No fundo são parecidos aqueles que mais odeiam, os nazis. Os nazis dizem eles que tinham a mania da superioridade racial e cultural.
Estes burros tem o sentimento de superioridade moral, que são os donos da verdade, politicamente "correcto", os maiores por defenderem a mistura, não haver fronteiras, ajudarem os povos coitadinhos e defenderem a extinção dos europeus.
Visto de fora isto parecia impossível ser defendido e pensariam que só loucos, dementes cerebrais, pessoas com maldade defenderiam tal coisa, a sua própria extinção. Mas é a realidade, está gente sente se superior a defender o próprio genocídio e ao mesmo tempo odeiam os nazis que dizem eles defendiam o fim dos judeus. Só mesmo gente muito burra e louca para defender isto e nem se dar conta
as elites querem gado com qi baixo por isso trocam musica classica por lixo pop do mercado dai vem com essa de raças pois sabemos que assim como ha musica branca de alto nivel ha pop lixo branco e tambem ha musica lixo dos darks mas tambem houve jazz mas eles so querem o pior dos aliens sequer o melhor dos aliens ou o pior da raça branca
Infelizmente a solução para a Europa é a falência,pois assim não terá dinheiro para financiar estas sandices...
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