FRANÇA - EMPRESÁRIO PRÓ-IMIGRAÇÃO E SUA ESPOSA ESPANCADOS EM CASA POR ASSALTANTES ALÓGENOS

Quase uma semana depois e os malabaristas de palavras conhecidos por jornalistas mantêm-se no mais cúmplice silêncio sobre a origem racial dos autores da recente agressão ao conhecido empresário francês, Bernard Tapie, esse herói da luta anti-Le Pen e grande promotor dos "benefícios" da imigração.

O anti-racista Bernard Tapie experimentou na pele as alegrias da imigração recentemente quando viu a sua casa invadida por quatro imigrantes. Amarrado, juntamente com a esposa, e enquanto os quatro criminosos o agrediam, o anti-racista Tapie pedia-lhes para pararem, dizendo que sempre estivera do lado deles, que sempre os havia defendido.
Ironia da vida, a resposta de um dos imigrantes foi poética: "Vai apanhar no c*! Esse tempo acabou!"
Tapie e a esposa colheram aquilo que semearam. Aqueles que Tapie sempre defendera como uma "oportunidade para a Europa" sentem que já não precisam de colaboracionistas da invasão e colonização da Europa!
As elites vêem agora os seus "produtos" virarem-se contra si - deixaram de ser os ocupantes do trono, sábios comandantes das tropas inocentes, e passaram a ser um alvo como qualquer outro. Neste caso concreto e actual, os promotores das políticas migratórias irresponsáveis são o alvo da sua própria política, e sofrem na pele o que durante anos fizeram outros sofrer.

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Fonte: https://www.facebook.com/Partido.Ergue.te/photos/a.116919651674158/4291156227583792/

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Agradecimentos a quem também aqui trouxe esta notícia: 

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No caso de Tapie, é sem dúvida justiça poética, tão boa quanto possível num mundo imperfeito - porque, num mundo perfeito, ele e outros como ele seriam as primeiras e últimas vítimas da sua militância política...
De resto, não creio que tenha aprendido nada - mudar de ideias custa muito, sobretudo quando as ideias em causa são dadas como sagradas, e a doença moral do anti-racismo militante atinge tais estados de gravidade que, mesmo em casos destes, ou até piores - e há casos piores - continuam a defender a iminvasão pela Europa adentro.