quarta-feira, dezembro 04, 2019

«PARA TEREM LIBERDADE, É PRECISO TIRAR-VOS A LIBERDADE DE EXPRESSÃO»

Teve recentemente a chanceler alemã Angela Merkel o exemplar e paradigmático topete de dizer no parlamento do seu país que, basicamente, «para haver liberdade é preciso tirar-vos a liberdade de expressão». Nisto, esta «chefe» da Europa mais não faz do que ecoar o que diz o resto da elite reinante, argumentando que se trata de uma questão de limitar  liberdade em nome daquilo a que chamam «dignidade», contra aquilo a que chamam «ódio». 
Estará Merkel, estarão os merkels, preocupados com os insultos na política? Não. Esses podem correr livremente, mesmo que sirvam para obscurecer e radicalizar as posições, criando ódios pessoais - com esse ódio não se incomodam eles... tal como não se incomodam com a incitação ao ódio contra os Nacionalistas que corre solta e sonsa por toda a comunicação «sucial» e produtos de entretenimento. O que os incomoda é que haja já na Política mainstream quem ecoe a mensagem popular de rejeição do «Amado Outro», do imigrante. É a isso que reservam em exclusivo a designação de «ódio» - e, a partir do momento em que rotulam a mensagem anti-imigração como «ódio», julgam dar por adquirido que a sua rotulagem não se discute, que é um dado adquirido, porque no seu meio e nos seus jornais «toda a gente» concorda com eles; assim se assumem implicitamente como donos da linguagem política.

A partir daí, é-lhes despudoradamente fácil justificar a supressão do tal «ódio», como se estivessem simplesmente a defender a «dignidade», porque, na encardida caixa que devia ser das ideias têm a cassete que berra «aquilo não é caso de Política, é caso de polícia!!!!» É como eu dizer que não há direito de se fazer um casaco verde, que um casaco não pode ser verde porque isso (me) ofende o sentido estético e, por conseguinte, se eu rasgar o casaco verde de alguém, facilmente afirmarei que não rasguei casaco nenhum porque aquilo não era um casaco, era uma coisa verde que não servia para nada (digo eu, porque assim o determinei de antemão)...

Já agora... e porque não se poderá odiar? O ódio é tão natural como o amor e não implica só por si que se faça seja o que for. O ódio é somente um sentimento e um sentimento não pode evidentemente ser proibido (uma acção pode, um sentimento não), mas esta subtileza óbvia não é entendida por nenhum totalitarismo. O ódio está oficialmente proscrito pela elite reinante no Ocidente porque sim, porque o ódio é «mau», porque há dois mil anos um carpinteiro judeu mensageiro de um abjecto ideal universalista decretou que o ódio não era aceitável porque não, porque só se pode amar. Procure-se o que se procurar, por mais que se queira, e não se encontra mais nenhuma proibição moral do ódio senão essa. Uma proibição que, repita-se, além de ridícula, é também descaradamente hipócrita, porque em cada palavra sobre o Nacionalismo político proferida por um típico representante da elite mais não se ouve senão ódio: emoção, sentimento de repulsa subjectiva contra a doutrina da exclusão, a própria diabolização da exclusão em si, daí que a palavra «discriminação» seja hoje equivalente ao que era a palavra «pecado» na Idade Média, só porque no fundo de si mesmos acreditam que todas as fronteiras são más porque são, porque a humanidade deve estar toda junta porque sim, custe o que custar, o que, ao fim ao cabo, mais não faz do que dar continuidade à mensagem cristã socialmente cristalizada nas palavras de Justino Mártir no século II: «nós que antes vivíamos separados devido à nossa raça, hoje, depois da vida de Cristo, vivemos todos juntos». 

Ora a evangelização cristã não conseguiu acabar com o sagrado «egoísmo» dos Povos; e agora, em época pós-cristã, o descendente moral do Cristianismo, o anti-racismo militante, também não consegue evangelizar as Nações. A «boa nova» do Anti-Racismo é pregada por toda a parte, chega a ser paga pelos próprios contribuintes - mas basta que os Nacionalistas políticos se organizem e consigam chegar às massas populares para que estas despertem a pouco e pouco do seu torpor e oiçam a Voz do Sangue, o apelo vital que manda dar prioridade à sua própria Gente acima de tudo. Diante disto, os merkels não têm mãos a medir, estão por tudo, e quanto mais se desesperam mais se lhes vêem as «vergonhas» que são os seus dogmas e as suas faltas de respeito pela Democracia que dizem amar mas que querem limitar e pelo Povo que dizem ser soberano mas que queriam poder domesticar. Não podem. As Nações acordam. 

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Fonte: https://www.thegatewaypundit.com/2019/11/stunning-globalist-angela-merkel-to-german-parliament-we-have-to-take-away-your-freedom-of-speech-or-we-wont-be-free/

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"com esse ódio não se incomodam eles..."

Nem eles se importam com o odio contra os europeus, contra os nao muçulmanos..

5 de dezembro de 2019 às 16:04:00 WET  

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