terça-feira, dezembro 03, 2019

PNR CONDENA COMUNICADO DE SOS RACISMO - CONTRA O SOS RACISMO, MARCHAR MARCHAR

A jornalista do Correio da Manhã e redactora principal da CMTV Tânia Laranjo (TL), partilhou, no seu perfil público da rede social facebook, no dia 27 de Novembro, uma imagem em que Joacine Katar Moreira e Mamadou Ba, activistas anti-racistas, são retratados como mercadoria da “Black Friday”. Esta publicação gerou centenas de partilhas e de comentários.

Em reacção, o SOS Racismo atirou a 30 de Novembro para o facebook mais um dos seus repugnantes comunicados, a fazer jus ao seu já famoso estilo inquisitorial, porque é realmente de uma Nova Inquisição que se trata, uma Inquisição que os Portugueses são obrigados a sustentar, concordando ou não com a sua abjecta ideologia. 

Começa esse comunicado por dizer que «a eleição de três mulheres negras para a Assembleia da República – facto que acontece pela primeira vez em 45 anos de Democracia – suscita um profundo debate sobre o racismo na sociedade portuguesa» - ora esse «debate» não é debate algum, é só a máquina de propaganda anti-racista e pró-imigração a trabalhar, sem admitir qualquer espécie de contraditório. 
Chamar-lhe debate está pois ao nível de chamar «conversas» às locuções paternalistas que o último primeiro-ministro da ditadura salazarista, Marcelo Caetano, tinha televisamente com os Portugueses antes do 25 de Abril de 1974. Por conseguinte, este «debate» de debate não tem nada e, de profundo, só tem o buraco fétido da doentia sujidade ideológica que coisas como o SOS Racismo querem impingir aos Portugueses. 

«Observa» seguidamente o SOS Racismo que, neste contexto de «debate», a jornalista TL «optou por recorrer a um insulto racista» - repare-se no uso do termo «optou», como se a jornalista estivesse forçosamente a participar nesse «debate», só porque meia dúzia de activistas anti-racistas sustentados pelo Estado decretaram que «está aberto o debate!» A jornalista nem sequer pode brincar nas horas livres, porque tudo o que disser «tem» de estar ligado ao «debate»...

Diz o SOS Racismo que a referida publicação «acaba por equiparar pessoas racializadas a uma mercadoria, carregando a sinistra memória da Escravatura - um imprescritível Crime Contra a Humanidade – ». 
Não nos passou pela cabeça tal interpretação de uma simples piada, nem a nós nem, acreditamos, à esmagadora maioria dos Portugueses; inscreve-se este chiste no âmbito das corriqueiras expressões populares portuguesas tais como «esses, nem dados, quanto mais comprados» ou ainda «quem os não conhecer que os compre», que nada têm a ver com racismo. Sucede simplesmente que está no viciado «ADN» dos inquisidores anti-racistas a procura constante de sentidos ofensivos em tudo o que se diz ou parece pensar-se quando se fala em gente de outra(s) raça(s). 

Repare-se, de passagem, no uso do termo «imprescritível» - querem os inquisidores anti-racistas que o crime da escravatura nunca prescreva, como se os actuais portugueses fossem culpados pelo que se fez há centenas de anos, como se os filhos fossem culpados pelos crimes dos pais, isto para que os bufos anti-racistas possam continuar a ter pretexto para perseguir portugueses, o que corresponde a uma mentalidade de «vendetta» mafiosa. 

Por acaso até é sabido que, historicamente, os Portugueses e demais Europeus foram os únicos Povos do mundo a acabar com a escravatura. Portugal não só deixou de traficar escravos como até impôs o fim da escravatura que era praticada em tribos africanas de Angola e que existia em terra africana muito antes de os Portugueses lá chegarem. Significa isto que se deve aos Portugueses e a outros europeus o fim da escravatura em África - aos Portugueses, aos Europeus, a nenhuns outros Povos. Claro que os anti-racistas militantes não querem saber de «pormenores» desses, querem é só incitar ao ódio contra os Portugueses e outros Povos europeus.

Declara o SOS Racismo que a simples partilha de um meme humorístico foi actividade de quem estava «ofendendo e violentando publicamente dois ativistas anti-racistas e cidadãos negros». 
Lembra a este propósito o SOS Racista que a lei não permite discriminar ninguém «em razão da origem racial e étnica, cor, nacionalidade, ascendência e território de origem». Quer o SOS Racismo que esta lei, estipulada no artigo 13º da Constituição da República Portuguesa e nos artigos 1º e 4º da Lei n.º 93/2017, de 23 de Agosto, se aplique a uma simples anedota. 
Significa isto que, de acordo com a lógica do SOS Racista, doravante não deverá ser permitido a nenhum português contar uma anedota sobre alentejanos (por atenção à referência ao «território de origem» no texto da lei) – nem sobre alentejanos nem sobre loiras, porque a lei também fala em «cor» e «ascendência» e a cor loira do cabelo é determinada pela ascendência. Assim, estar contando uma anedota de alentejanos ou de loiras é estar «ofendendo e violentando» milhares de alentejanos e milhões de loiras. Qualquer mulher loira que oiça uma anedota de loiras num café ou pastelaria poderá pois dizer que foi «violentada publicamente»... 
Milhões de portugueses incorrem assim no risco de serem denunciados pelo SOS Racismo – a menos, claro, que o SOS Racista só esteja preocupado com as alegadas vítimas de uma certa cor, não de todas...

Custa muito aos totalitários de todo o género que haja liberdade de expressão, daí que tentem engendrar as mais forçadas e frequentemente ridículas justificações para acabarem com esse direito democrático, nem que para isso tenham de cair no asqueroso descaramento de invocarem a «dignidade e a integridade física», como se uma simples anedota pusesse em risco «a dignidade e a integridade física» fosse de quem fosse. 

Temos pois de deixar claro que a liberdade de expressão está seguramente acima da «sensibilidade» nauseabunda que o SOS Racismo quer impingir aos Portugueses. 
Tudo no SOS Racismo é repressor, como se verifica a cada momento da sua linguagem, mormente quando alega neste seu comunicado que a lei estipula que «toda e qualquer pessoa tem a obrigação de garantir que as suas acções não discriminam ninguém “em razão da origem racial"»(etc.). 
Ora ninguém tem obrigação alguma de estar permanentemente com medo de que as suas palavras «discriminem» negros, amarelos, azuis, eremitas, portistas, benfiquistas, carpinteiros, pedreiros, desempregados, empresários, metaleiros, daltónicos, esquimós, suecos e todos os outros qualificáveis seres que não tenham sido nomeados por lapso ou fastio.
Não admitimos que uma organização paga pelos impostos possa manter em Portugal uma atmosfera de medo e um regime de repressão e auto-policiamento ideológico típico das ditaduras e dos totalitarismos, porque neste patológico caso do SOS Racismo é já de totalitarismo prático que se fala, quando seguidamente pretende este colectivo acusar a jornalista TL de ter violado «os mais elementares deveres deontológicos do exercício da sua profissão, deveres esses que não se aplicam apenas durante o seu horário de trabalho, mas que devem reger todo o comportamento e acções públicas da jornalista (sic)». Ora isto é verdadeiro totalitarismo – pretende policiar e se possível punir as pessoas não apenas pelo que façam na sua actividade política mas também pelo que digam em privado e na sua vida social, para que toda a vivência de cada indivíduo seja estritamente obediente aos dogmas da inquisição anti-racista que é o SOS Racismo. 

O PNR Oeiras manifesta por tudo isto um absoluto repúdio por mais esta indecorosa atitude do SOS Racismo e expressa solidariedade para com a jornalista TL e para com todos os portugueses que quiserem ter liberdade de expressão na sua própria terra.
O PNR Oeiras estará por isso atento a toda e qualquer cedência que a CMTV e o Correio da Manhã façam às obscenas exigências do SOS Racismo de que estas entidades empregadoras condenem a posição pública da sua jornalista TL; o PNR Oeiras estará igualmente atento ao que for decidido contra esta profissional de informação pela Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, pelo Sindicato de Jornalistas, pela ERC e pela Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial – o PNR Oeiras irá verificar até que ponto está o actual regime a ser tão contrário à liberdade de expressão como foi o tantas vezes amaldiçoado regime anterior. 

Mais afirma, reafirma, o PNR Oeiras, que o SOS Racismo deverá em boa justiça ser extinto, pois que a sua existência à custa do Estado constitui só por si uma ofensa à liberdade e à dignidade dos Portugueses na sua própria terra - em sua própria casa.

* * *

Fonte: https://www.facebook.com/PNR.Oeiras/photos/a.335080073349272/1219448798245724/?type=3&theater

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo vê esta:

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/detidos-em-lisboa-cabecilhas-de-rede-criminosa-internacional-de-auxilio-a-imigracao-ilegal?fbclid=IwAR0oN5IXsZkRLN8UicEWF_rZAfrJyiP9Mz3ibh0HBrm0jST7CuA7zQGxQVk

4 de dezembro de 2019 às 01:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

https://theprint.in/tech/tamtam-is-new-isis-favourite-after-leaving-telegram-london-bridge-attack-was-claimed-here/328728/

Eu uso esse app. Há realmente muita coisa errada lá

4 de dezembro de 2019 às 04:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

https://www.gatestoneinstitute.org/15081/sweden-migration-price

Alguns dos cortes, poupancas que a suecia faz e vai fazer para acolher refugiados. Ridiculo

4 de dezembro de 2019 às 04:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Alguns dos cortes, poupancas que a suecia faz e vai fazer para acolher refugiados."

Se o povo tivesse consciencia.. isto é revoltante, tirar dinheiro de quem sempre pagou impostos para o dar ao resto do mundo, muçulmanos, etc. So um povo doente faria isto e nem se da conta e ainda acha isto correcto..

5 de dezembro de 2019 às 16:06:00 WET  

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