PRESIDENTE DOS EUA CONDENA CENSURA CONTRA ACTIVISTAS DE DIREITA NAS REDES SOCIAIS
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou neste sábado as redes sociais de "discriminarem totalmente" os utilizadores com pontos de vista de Direita e classificou os meios de comunicação CNN e MSNBC como "doentes".
Os comentários do presidente surgem depois de várias das principais plataformas de redes sociais, entre elas Facebook e Spotify, terem limitado ou proibido as contas de Alex Jones, um activista de Extrema-Direita conhecido pelas suas teorias da conspiração.
Os comentários do presidente surgem depois de várias das principais plataformas de redes sociais, entre elas Facebook e Spotify, terem limitado ou proibido as contas de Alex Jones, um activista de Extrema-Direita conhecido pelas suas teorias da conspiração.
"As redes sociais discriminam totalmente as vozes republicanas/conservadoras", declarou Trump numa série de tweets matinais. "Falando alto e claro para a administração Trump: não deixaremos que isso aconteça. Estão a calar as opiniões de muitas pessoas de DIREITA, mas, ao mesmo tempo, não fazem nada com os demais".
O presidente qualificou esta acção como "algo muito perigoso e absolutamente impossível de vigiar", acrescentando que "se estão a lutar contra as notícias falsas, não há nada mais falso do que CNN e MSNBC, e ainda assim não peço que acabem com o seu comportamento doente".
"Deixem que todos participem, bons e maus, e todos teremos de lidar com isso", assinalou.
Jones, cujo site "InfoWars" acusou, por exemplo, as vítimas do ataque a tiro na escola Sandy Hook de 2012 de serem "actores" contratados para desacreditar o lóbi das armas, violou as políticas de ódio do Facebook, explicou a rede social ao inibir a sua presença.
O Facebook declarou que as páginas administradas por Alex Jones foram eliminadas por "glorificarem a violência, o que viola as nossa política de violência gráfica, e usar uma linguagem desumanizadora para se referir a pessoas transgénero, muçulmanas e imigrantes, o que viola as nossas políticas de incitação ao ódio".
O Twitter, o meio favorito de Trump, no qual conta com 53,8 milhões de seguidores, optou por permitir que Jones continuasse a usar a plataforma, mas com capacidade limitada, tirando-lhe a possibilidade de tuitar por um período não especificado.
A medida foi anunciada na Mércores, depois de Jones ter pedido aos seus seguidores que pegassem nas suas "armas de batalha" para lutar contra a censura na Internet.
Alguns relatórios sugerem que a sua conta foi colocada em modo de "apenas leitura" durante uma semana, o que implica que não pode fazer tweets nem responder.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://24.sapo.pt/amp/atualidade/artigos/218673
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Não hão-de os donos dos grandessíssimos mé(r)dia odiar Trump, pois 'tá claro... Comprova-se, novamente, que o loiro que venceu as eleições nos EUA não há maneira de obedecer à cartilha da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, por isso é preciso mostrar todos os dias ao povinho que Trump já foi mais que excomungado por quem é dono da boa moral e da melhor «religião»...
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