terça-feira, julho 24, 2018

DEPUTADO MUNICIPAL DO PORTO DENUNCIADO PELO SOS RACISMO POR SE QUEIXAR DE CIGANOS





A associação cívica SOS Racismo acusou esta Lues um deputado municipal do Porto de difundir "mensagens de natureza discriminatória" através das redes sociais contra cidadãos romenos acampados junto à sua residência.
Deputado municipal eleito pela lista do presidente da câmara, Rui Moreira, António Santos Ribeiro - identificado como David Ribeiro na rede social Facebook - escreveu num dos textos que era necessário "encontrar rapidamente formas eficazes de proteger os cidadãos destes energúmenos".
Em causa um grupo de duas a três dezenas de cidadãos romenos que estiveram acampados a cerca de 20 metros da casa do deputado municipal e que, alegadamente, seriam responsáveis pelo acréscimo de assaltos e de lixo na zona da Boavista.
Para o SOS Racismo, "é particularmente grave que um responsável autárquico, com funções de representação do povo que o elegeu, difunda e torne públicas mensagens de natureza discriminatória, em afirmações pontuadas por preconceitos e por insultos".
"A situação agrava-se quando [...] David Ribeiro insiste na culpabilização de quem o denuncia, revelando complacência com comentários de índole racista, sexista e violenta" colocados na mesma rede sociais, prosseguiu a SOS Racismo.
António Santos Ribeiro rejeitou as acusações de racismo e xenofobia, que qualificou como "uma interpretação" de quem leu os textos.
Mas confirmou ao DN que o texto "Ciganos Romenos no Porto" foi apagado pelo Facebook, "dizendo que havia um apelo ao ódio". Face à sua discordância e protesto, os gestores da rede social "foram ver e mantiveram a decisão".
O deputado municipal, que publicou fotografias desses cidadãos romenos, adiantou que "a situação está resolvida desde quarta-feira" devido à "actuação conjunta da Câmara Municipal e da PSP que os retirou" da área fronteira à sua casa.
Esses cidadãos romenos "voltaram para a antiga estação da CP", que agora pertence à empresa Infraestruturas de Portugal, acrescentou o deputado municipal.
António Santos Ribeiro disse ao DN estar "perfeitamente à vontade" sobre o caso e que ainda "ninguém falou" com ele na Assembleia Municipal ou da câmara.
A associação cívica anunciou ainda que vai questionar a Assembleia Municipal do Porto sobre se os deputados - em especial os eleitos pelo movimento de Rui Moreira - se revêem "nas palavras e no teor da mensagem" de David Ribeiro, bem como se "há informação precisa e informada, da parte da autarquia, quanto às condições de desfavorecimento concreto" daqueles cidadãos.
Note-se que António Santos Ribeiro disse ser "declaradamente contra quem recusa qualquer tipo de ajuda social e prefere continuar a viver da mendicidade, do pequeno furto e a dormir em jardins e espaços públicos".
Questionado sobre tinha havido propostas ou medidas autárquicas que os visados tivessem recusado, o deputado municipal disse desconhecer. Contudo, precisou que estava a referir-se a "iniciativas de associações cívicas" e até a nível individual rejeitadas por aqueles cidadãos romenos.
António Santos Ribeiro adiantou ao DN "ser essencialmente regionalista", considerando-se "de Esquerda" mas concordando com algumas ideias "de Direita".
*
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.dn.pt/poder/interior/sos-racismo-denuncia-mensagens-xenofobas-de-deputado-municipal-do-porto-9625847.html

* * *

A Santa Inquisição Anti-Racista, braço actuante da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, pura e simplesmente não desarma, está sempre atenta, ocupada em obrigar o europeu a comer e calar na sua própria terra quando lhe metem alógenos pela casa adentro...
O que mete mais nojo e revolta é que esta «gente» do sosracista é sustentada com dinheiro do Estado, isto é, do Povo. O Povo é por isso obrigado a pagar a sua própria discriminação e lavagem cerebral.
Mas não há mal que sempre dure. 
Contra esse veneno que é o «anti-racismo» anti-europeu, só o Nacionalismo político constitui antídoto.

24 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O SOS Racismo a fazer o seu papel de ataque ao branco, como todos os grupos "anti-racistas" no Ocidente. Nem as minorias são oprimidas como dizem os esquerdistas e "anti-racistas", nem existe "racismo institucional" como também dizem, nem é impossível que as minorias sejam racistas em relação aos brancos (porque, como igualmente dizem, toda a acção discriminatória dos primeiros dirigida aos últimos "é" sempre uma reacção justificada por causa da opressão que lhes é exercida, legitimada, ainda mais, por séculos de colonização ou escravatura).

Nos dias de hoje, nos países ocidentais, é insensato, sendo branco, dar quaisquer indícios de que se possa, mesmo não sendo, ser racista. Chegou-se a um ponto em que o desejo (de certos grupos e interesses) de uma sociedade igualitária em tudo e inclusiva a todo o custo se transformou numa caça às bruxas ao grupo maioritário. Qualquer ofensa, ou aparente/percepcionada ofensa, à minoria é castigada de modo cada vez mais desproporcional. A maioria está a ser silenciada em nome dos valores supostamente anti-racistas.

Também não há nenhum racismo institucional porque às minorias nada é negado à partida. Se ainda hoje existem certos preconceitos raciais é porque certas minorias, enquanto colectivo, não fazem muito para não os merecer. Tivessem outra postura, não se fechassem em copas desdenhando a sociedade em que estão inseridos, tivessem uma cultura de trabalho e honestidade e os preconceitos deixariam de existir. O racismo, real ou percepcionado, nunca foi motivo para que outras comunidades não prosperassem.

O que acontece é que é muito confortável e abusar do argumento do racismo para culpar os nossos insucessos. Deixa de haver auto-responsabilização e incentiva-se o vitimismo. Em tempos de politicamente correcto pró-minorias levado ao extremo, muita gente acaba por ter apoio (político, institucional) sem merecer. Ao mesmo tempo, manda-se para a fogueira qualquer pessoa (branca) a apriori, sem o ónus da prova, por mera denúncia, denúncia que é levada muito a sério (ou não hiuvesse caça às bruxas), até ao ponto de descambar em polémica nacional e mais um pretexto para deitar abaixo o branco malfeitor, que é sempre julgado colectivamente. Isto devido à mentalidade de que os brancos, e mais ninguém, são natural e intrinsecamente racistas que assumiu esta diesta dimensão de perseguição.

O SOS Racismo também discrimina! Ai não que não discrimina! Basta ver a quantidade de vezes que nem sequer dá sinal de vida sempre que uma pessoa branca é prejudicada por uma não-branca. São todas as vezes e pouco interessa que a pesso tenha ate sido espancada até à morte. E se qualquer conflito entre indivíduos de raças diferentes não tenha que ter necessariamente motivação racista, o SOS Racismo tem sempre toda a certeza que houve motivação racista sempre o ofensor é branco e o ofendido não-branco (e nunca o contrário).

24 de julho de 2018 às 22:47:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

A Palavra "energúmenos" sendo de quem é poderia ter sido evitada.
Deslocar os ciganos romenos para "incomodar" outros cidadãos noutro local não resolve o problema. Os ciganos romenos existem há muitos anos no Porto. Então em Aveiro nem vos conto. Parece-me que ele estava mais preocupado com eles estarem à porta dele do que outra coisa. Bonito seria tê-lo visto a defender outras portas que não a dele. Deslocá-los para a antiga CP só resolveu o problema da porta dele. Bonito era mesmo resolver o problema todo.
Parece que mandá-los para a Roménia não é possível porque eles circulam livremente ao abrigo das leis da UE.
Não sou racista (não sou mesmo) mas não os suporto. Assaltam, agridem, cheiram muito muito mal.
O SOS racismo nasceu para fazer frente ao racismo branco, por isso é demagogo estarem sempre a dizer que o SOS racismo não defende os brancos. O objectivo deles não é esse.

27 de julho de 2018 às 16:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É demagogo? Isso que disse é bem pior que qualquer demagogia, Helena Vilarinho, isso é total despudor. O SOS Racismo de facto só se incomoda com o racismo branco, mas dizê-lo abertamente é, ou seria, uma total falta de vergonha dessa «gente», que, efectivamente, anda nos últimos tempos a querer fazer crer que só a discriminação racial praticada por brancos merece o nome de «racismo» porque «é estrutural», o que constitui uma argumentação frontalmente ilógica, baseada numa falácia - nomeadamente, a pretensão de partir do princípio de que se pode unilateralmente dar às palavras um significado diferente daquele que elas têm. «Racismo para nós é o racismo estrutural!!!», ou seja, o racismo «individual» já não é rotulado como racismo, que jeitinho que isto dá para justificar a culpabilização absoluta do branco... um jeitinho idiota, de resto, porque ou se fala em termos abstractos ou em termos concretos, e
- se se fala em termos abstractos, pois bem, formalmente falando não há racismo algum em TODA a Europa Ocidental (e na oriental também não), o que pode haver é mentalidade racista nalgumas pessoas SEM QUE ISSO condicione seja o que for de forma concreta, continuada e detectável (e dizer que há mais negros que brancos na prisão não serve, porque ninguém prova que o branco seja menos penalizado que o negro pelo MESMO crime, nesse campo há apenas INSINUAÇÕES);
- se se fala em termos concretos, nesse caso todo e qualquer acto individual de racismo, como putos negros a agredir brancos na escola, nos transportes, nos bairros, conta tanto ou MAIS do que acusações vagas de «racismo estrutural» que na verdade não vitimam NINGUÉM a não ser a meia dúzia de rufias CHORÕES que armam barraca se não os deixam entrar numa discoteca e olham para eles de maneira «hostil».

27 de julho de 2018 às 20:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se o SOS Racismo nasceu para fazer frente ao racismo branco, defendendo as minorias a todo o custo, tenham ou não razões de queixa, e desprezando descaradamente casos em que brancos são lesados, agredidos e até assassinados por elementos de minorias, tudo com motivação essencialmente racista, mude de nome. Não venham com o argumento do "racismo sistémico" ou "institucional". Muito tolerantes têm sido os países ocidentais em relação às minorias, mais do que quaisquer outros países do mundo, ainda mais numa altura em que se silenciam as pessoas brancas em nome de supostos valores humanistas como a integração (valores que não se vêem nem são exigidos em lado nenhum senão no Ocidente) só por dizerem verdades indesmentíveis e que deviam ser óbvias para todos como a Europa ser dos Europeus e os Europeus serem brancos.

Não existe racismo institucional para qualquer um que não seja um valente filho da puta que não traz nada de bom al mundo, que não seja um anti-social, disfuncional e inútil que se serve da jogada do racismo sempre que para o lado dele há merda.

Que me interessam os pretos da Cova da Moura? Querem fazer crer que daquele antro e impossível sair um bandido e que os polícias que lá trabalham não têm motivos de sobra para estarem mais que saturados de pretos de merda precisamente porque estes se portam como pretos de merda? Por que é que a questão racial é importante aqui? Porque é um padrão, e recorrente, e sistemático comportamentos criminosos que levam à desordem e à intervenção implacável da Polícia sobre os indivíduos daquela (e doutras) zona, conhecida por albergar gente de origem africana.

O que é demagogia é fazer crer que vivemos num regime de apartheid em que os negros, os ciganos, etc, vivem diariamente oprimidos pela maldosa sociedade branca opressora, como se vivêssemos em 1700, trazendo sempre a lume ideias feitas, generalizações e estereótipos do passado já mais do que gastos e desactualizados, quando a realidade nos mostra precisamente o contrário.

Querem sempre criar polémicas nacionais sempre que uma alcoolizada não-branca leva na cara, um grupo de pretinhos tem o que merece e algum gajo que nan mede as palavras chama um nome feio a ciganos que só desestabilizam e dão mau ambiente aos sítios onde se instalam quando a convivência multi-étnica é incomparavelmente mais prejudicial para os brancos e suas sociedades do que para todos os outros? Epá, fodam-se.

(Aí vai um vídeo. Deve ter sido tudo escolhido a dedo para se fazer um bom trabalho de Fake News...)

https://m.youtube.com/watch?v=Sp_LA2qE4aM

28 de julho de 2018 às 01:19:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

È demagogia pedir para uma associação que nasceu para combater o racismo branco, actuar no racismo étnico. Foi nesse sentido que falei. Se é eticamente reprovável ou não já é outra questão.
Mas claro que todos somos racistas, de uma maneira ou de outra. O racismo é transversal a todas as raças e povos. Mas justificar o nosso racismo porque o outro também o é...

28 de julho de 2018 às 14:21:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Achei interessante que de tudo o que eu disse só te focas.te na questão do SOS racismo. ódio de estimação?

28 de julho de 2018 às 14:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nojo de estimação, é mais isso... quanto ao resto, nada disse porque, no caso, concordo...

29 de julho de 2018 às 19:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O que é demagogia é fazer crer que vivemos num regime de apartheid em que os negros, os ciganos, etc, vivem diariamente oprimidos pela maldosa sociedade branca opressora»

Precisamente.

29 de julho de 2018 às 19:39:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Adoro conversar com Anónimos :) Lembra-me sempre os anonymus anarcas...
Começámos a falar sobre os ciganos romenos e o SOS racismo e acabamos a falar dos refugiados e emigrantes económicos. ok. é o assunto do momento. Já o disse aqui que não sou apologista da sua vinda. Pelo menos deste êxodo em massa para a Europa. Por muito boa vontade que a Europa quis ter no inicio quando o povo começou a fugir da guerra, hoje em dia qualquer pretexto é válido para vir para cá.E como não vão encontrar as condições de vida que anseiam cria-se guetos miseráveis que obviamente não podem trazer bons resultados. (pegando no teu exemplo, estou convencida - até me provarem o contrário - que se puseres na Cova da Moura só Portugueses a viver nas mesmas condições, os resultados da guetização seria o mesmo.)
Gosto de não entrar em radicalismos. Não acredito na harmonia e integração total dos emigrantes refugiados. Um caso ou outro talvez. Neste momento já não acredito nessa utopia. Mas também me custa a acreditar no vosso radicalismo que todos são filhos do demo e que a única vontade é ocupar a Europa com vista a colonizar. Aliás, noticias sobre os seus crimes só as encontro quando procuro na malta nacionalista. Manipulação total dos mass media?! Com que objectivo? os manda chuvas da Europa querem-na árabe?! A esquerda quer uma Europa árabe?! Isso faz sentido?!
Quem vos segue virtualmente (e eu vou seguindo) assusta-se com tal alarmismo que fazem à volta deste tema. Nem tanto ao mar nem tanto á terra. E Portugal é um país que tem muita sorte comparado até com a vizinha Espanha. Já pararam para pensar porque os refugiados/emigrantes não dão os mesmos problemas que dão nos restos dos países?

30 de julho de 2018 às 11:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Portugal tem muita sorte comparado com a vizinha Espanha em matéria de imigração muçulmana, enquanto a Espanha tem tido muita sorte comparada com o seu vizinho Portugal em matéria de imigração... africana... Aliás, em Madrid tiveram há pouco tempo um sinal do que é a imigração africana quando negros «manteros» atacaram em massa as forças policiais...

31 de julho de 2018 às 00:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os refugiados/imigrantes não dão em Portugal os mesmos problemas que dão nos outros países da Europa?
Os imigrantes de cá dão tantos ou mais problemas que os dos outros países europeus, basta ver a violência do quotidiano em torno da grande Lisboa; quanto aos refugiados, não dão grandes problemas em Portugal - pudera, fogem todos daqui...

31 de julho de 2018 às 00:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«estou convencida - até me provarem o contrário - que se puseres na Cova da Moura só Portugueses a viver nas mesmas condições, os resultados da guetização seria o mesmo»

Duvido que alguma vez a violência que os negros da Cova da Moura cometem dentro e FORA do bairro tivesse alguma vez sido praticada pelos portugueses que nos anos sessenta viviam nas bidonvilles parisienses, abaixo ou a nível de cão (bidons unidos entre si a funcionar como casotas de cães mas para pessoas dormirem).

31 de julho de 2018 às 00:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

« Aliás, noticias sobre os seus crimes só as encontro quando procuro na malta nacionalista.»

Porque será, porque será, Helena Vilarinho, porque será...


31 de julho de 2018 às 00:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Manipulação total dos mass media?!»

Bem, Helena Vilarinho, das duas uma, ou as notícias que damos são inventadas ou não.
Se são inventadas, falta a prova disso, de que sejam inventadas...
Se não são inventadas, então és tu quem tem de ir perguntar às SICs, às TVIs, às CNNs e quejandas porque raio de estranheza é que só os Nacionalistas transmitem essas notícias...


31 de julho de 2018 às 00:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Com que objectivo? os manda chuvas da Europa querem-na árabe?! A esquerda quer uma Europa árabe?! Isso faz sentido?!»

Faz. A elite é contra as fronteiras. A elite acha que o mundo ideal é o mundo sem fronteiras nem identidades raciais/étnicas definidas. Por isso, a elite quer um mundo globalizado, sem raças - e quer começar a estabelecer isso na Europa. Também já o faz no Japão, mas menos.
Por isso, a elite não quer que o povo, o povinho, oiça demasiadas notícias a mostrar os reais efeitos da imigração, porque quanto mais o povo souber disso, mais vota nos partidos nacionalistas, e quanto mais votar nos partidos nacionalistas, menos hipóteses há de impingir aos Europeus uma sociedade de salganhada racial. Nada mais simples.

31 de julho de 2018 às 00:27:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não ouviste, por exemplo, o papa?

«Numa declaração citada pelo jornal oficial do Vaticano L’Osservatore Romano, o Papa aludiu ao fenómeno migratório que está a abrir fendas entre os países da União Europeia. “Hoje em dia podemos falar de uma invasão árabe. É um facto social”, afirmou Francisco.
Mas, ao mesmo tempo, o Sumo Pontífice classifica essa “invasão” como algo positivo e benéfico, na medida em que a onda de refugiados também significa novas oportunidades. Sublinhando que o continente europeu já passou por várias invasões ao longo da história, Francisco sublinhou que a Europa, "no entanto, sempre soube superar-se a si mesma, caminhar adiante para, depois, se reencontrar, enriquecida pela troca de culturas".»

http://www.tvi24.iol.pt/internacional/papa-francisco/papa-diz-que-ha-uma-invasao-arabe-da-europa

Fomos nós, Nacionalistas, que inventámos isto, Helena Vilarinho? A TVI também está feita connosco?



31 de julho de 2018 às 00:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Surpreende-te que o papa diga isso? A mim não. O papa é cristão. Está tudo dito.

Agora repara no que diz um outro líder religioso, DOUTRA religião:

«"A Europa, a Alemanha em particular, não se pode transformar num país árabe. A Alemanha é a Alemanha", disse o Dalai Lama, numa referência ao grande número de migrantes oriundos de países árabes, como a Síria ou Iraque, que tem procurado refúgio no continente europeu.
Em declarações ao jornal alemão, o líder espiritual tibetano e Nobel da Paz (1989), que vive no exílio em Dharamsala (norte da Índia) há mais de 50 anos, advertiu que, em termos práticos, o acolhimento deste grande número de refugiados é difícil.
"Existem tantos que, na prática, torna-se difícil", indicou o Dalai Lama, acrescentando que "de um ponto de vista também moral" os refugiados só devem ser admitidos de forma temporária.
"O objectivo deve ser que eles regressem e ajudem a reconstruir os seus países", defendeu.»
«http://tpa.sapo.ao/noticias/internacional/alemanha-nao-se-pode-transformar-num-pais-arabe-diz-dalai-lama



31 de julho de 2018 às 00:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Logo nos havia de calhar a cristianização...

31 de julho de 2018 às 00:34:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"Os refugiados/imigrantes não dão em Portugal os mesmos problemas que dão nos outros países da Europa?
Os imigrantes de cá dão tantos ou mais problemas que os dos outros países europeus, basta ver a violência do quotidiano em torno da grande Lisboa"

Não tenho grandes argumentos porque migrei em 2000. Mas não creio que seja assim tão em estado de guerra como vemos em França, Alemanha, ou mesmo na pacata Suécia.

Custa-me a crer que a tal elite da Europa (como lhe chamas) queira uma troca de culturas (salganhada racial como denominas) para destruir a Europa como nós a conhecemos. Acredito mais nos interesses económicos por trás disto. Mas vou dando o beneficio da duvida aos tais nacionalistas.

31 de julho de 2018 às 11:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Começámos a falar sobre os ciganos romenos e o SOS racismo e acabamos a falar dos refugiados e emigrantes económicos. ok."

Estamos a falar em como o SOS Racismo tem dois pesos e duas medidas quando as vítimas de discriminação são brancas ou não-brancas e é indiferente o grupo minoritário por ele defendido. Esta associação só se manifesta em caso de pretensa atitude discriminatória por parte de brancos e SERVE-SE de toda e qualquer minoria racial nesse processo de desmoralização do homem branco, seja um grupo de ciganos, refugiados, "refugiados", imigrantes económicos ou "imigrantes económicos". O contexto em que em que é cometido o acto discriminatório que levou à acusação também nunca é tido em conta.

"E como não vão encontrar as condições de vida que anseiam cria-se guetos miseráveis que obviamente não podem trazer bons resultados. (pegando no teu exemplo, estou convencida - até me provarem o contrário - que se puseres na Cova da Moura só Portugueses a viver nas mesmas condições, os resultados da guetização seria o mesmo.)"

O argumento dos bidonvilles é irrefutável. Em dez anos, os portugueses que os habitavam integraram-se e conseguiram melhores condições de vida, à custa do trabalho, mesmo tendo sido vítimas de muita xenofobia. Não estenderam a mão, não optaram pela via do crime, não fizeram filhos em barda à espera de apoios sociais. E estamos a falar de uma franja de emigrantes composta por muita gente pobre e sem instrução, o que, segundo muitos, pode levar à "guetização" de uma comunidade.
O que acontece na Cova da Moura e o fecho intencional em enclave. Já houve tempo, apoios, ajudas, campanhas, apaziguamento demais para que pudessem reverter a "guetização" de que se dizem vítimas. Não vivem em nenhum vale dos leprosos isolado da civilização. O isolamento provém da sua auto-exclusão, do desejo de criarem uma amostra de África em país alheio e o de se estarem completamente cagando para a educação, preferindo levar uma vida em que o crime e glorificado.

À elite tanto faz se a Europa é arabizada, africanizada ou islamizada (um pouco de tudo, tanto melhor). O que está aqui em questão e a manutenção e destruição da sua identidade, que vai acabar por acontecer mesmo que os interesses sejam puramente económicos. E esta situação é deliberada. Como é que se sabe? Simples: a farsa do multiculturalismo é, apenas e só, impingida em terra de brancos, só a estes negam o direito a que os seus países permaneçam seus a todos os níveis. E qualquer pessoa sã compreende que há um limite dentro do qual a imigração é comportável e que nunca pode existir em detrimento do país de acolhimento. Porém, mesmo tendo consciência disto, estas criaturas, com merdas de inspirações ideológicas primordiais de sujeitos como o Coudenhove-Kalergi à mistura, pretendem sempre mais e o seu discurso de apelo aos valores (instrumentalizados, para dar aparência de causa nobre) de integração, tolerância, anti-racismo, inclusão (quando está mais do que visto que a coexistência com comunidades crescentes de gentes do terceiro-mundo é prejudicial), que não e imposto a mais ninguém senão ao branco, não muda.

31 de julho de 2018 às 23:42:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Compreendo os teus argumentos. Embora corrigiria o último paragrafo para "coexistência em excesso com comunidades crescentes de gentes do terceiro-mundo é prejudicial"
Não sou contra a emigração, aceito que as pessoas procurem noutros países uma vida melhor, o que sou contra é o descontrolo da emigração, o deixar vir e logo se vê. Neste momento acho que Portugal não tem capacidade para mais.

"O argumento dos bidonvilles é irrefutável. Em dez anos, os portugueses que os habitavam integraram-se e conseguiram melhores condições de vida, à custa do trabalho, mesmo tendo sido vítimas de muita xenofobia. Não estenderam a mão, não optaram pela via do crime, não fizeram filhos em barda à espera de apoios sociais. E estamos a falar de uma franja de emigrantes composta por muita gente pobre e sem instrução, o que, segundo muitos, pode levar à "guetização" de uma comunidade."
Não acho que isso seja por ser branco mas por ser Português. Somos um povo excepcional. Tens dados de outros emigrantes europeus com o mesmo comportamento que o nosso? Tipo os Espanhóis, os italianos ou os gregos?

1 de agosto de 2018 às 11:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nunca ouvi dizer que os jovens que andam a queimar carros aos milhares e a atacar a polícia fossem espanhóis, italianos, gregos, russos, ucranianos ou sérvios, ou croatas, ou polacos, ou checos, ou eslovacos, ou eslovenos, ou frísios, ou alemães, ou holandeses, ou dinamarqueses, ou lituanos, ou letões, ou sequer húngaros, ou estonianos, ou finlandeses, ou suecos, ou noruegueses, ou islandeses, ou escoceses, ou irlandeses, ou galeses, ou córnicos, ou da Ilha de Man, ou búlgaros, ou austríacos...

Só ouvi que eram argelinos, marroquinos, tunisinos e outros meninos árabes e africanos,

ou seja, só malta não europeia.

Porque seria?...

2 de agosto de 2018 às 00:53:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"Só ouvi que eram argelinos, marroquinos e outros -inos árabes e afins,"

No Final do Mundial só viste esses?! ;)
Eu vi alguns "brancos" misturados...

Acho que estás a limitar muito o argumento, mas ok. Não vou entrar por aí.

2 de agosto de 2018 às 12:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Agradeço a boa vontade mas, se se reparar, o que eu escrevi ("coexistência com comunidades CRESCENTES de gentes do terceiro-mundo é prejudicial") não requer rectificação. É a mesmíssima coisa porque o aumento das comunidades em número vai levar a um excesso. Ora bem, ninguém sente a sua identidade e país serem ameaçados com a presença de uma família de cabo-verdianos no seu prédio, ou com uma família de ciganos na sua rua, ou com três ou quatro nepaleses que abrem uma mercearia no seu bairro. Mas todos sabemos que a imigração (de extra-europeus) nunca fica por aí, ainda mais actualmente, quando a classe política que está "do lado certo da História" impinge imigração, sob pretexto do que quer que seja, sem controlo, sem prazo e sem intenções de acabar. As coisas chegam sempre a um ponto em que os diferentes grupos de imigrantes ou minorias étnicas se fecham em enclaves onde prevalecem os aspectos culturais dos respectivos povos e países. E isto não é por segregação ou por racismo institucional dos países de acolhimento; vá-se a um qualquer bairro de maioria africana de Lisboa ou margem sul e veja-se lá se os habitantes não dizem que ali não é Portugal...

Mais: Não é porque uma comunidade existe em pequenos números que vai, necessariamente, passar despercebida. Os ciganos são uma pequena fracção da população em Portugal e sabe-se bem que são, na maior parte dos casos, uma fonte de problemas.

"Não acho que isso seja por ser branco (...)"

Mas é. Os brancos, como os outros povos, são de traços culturais que produziram um certo tipo de sociedade, que lhes é comum. Têm, por isso, os mesmos valores civilizacionais, que se traduzem no seu temperamento, comportamento e expectativas.

É precisamente por isso que espanhóis, italianos ou gregos, quando imigram, não primam por se fechar em bairros onde a Polícia sente sérias dificuldades em entrar, ou por causar motins sempre um jovem de uma dessas comunidades leva um tiro na pinha porque não obedeceu a ordem policial e ainda tentou atropelar agentes da autoridade.

A imigração europeia integra-se. Simplesmente vai-se de um país europeu para outro país europeu (ou até para fora da Europa) em trabalho, sem intenções descaradas de se impor culturalmente e em número em terra alheia.

2 de agosto de 2018 às 17:33:00 WEST  

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