quarta-feira, fevereiro 15, 2017

MUROS

Vez por outra ouve-se por aí o argumento anti-racista e anti-nacionalista com sabor romântico-idealista pimba de que as fronteiras terrestres não se vêem a partir do espaço. Pudera, do espaço também se não vêem pessoas... De qualquer modo tem piada, a propósito, que a única obra humana que se dizia ser visível a partir da Lua fosse a Grande Muralha da China, um monumento à defesa de um Povo contra a invasão de outro... corrijo o tópico à luz do que diz a Wikipedia, que afinal o monumento não é visível a partir da Lua... mas que é uma das poucas obras humanas visíveis do espaço, isso parece confirmado...

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

papa-apoia-indigenas-norte-americanos

16 de fevereiro de 2017 às 03:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.euronews.com/2017/02/15/espanha-dois-detidos-com-ligaces-ao-daesh

16 de fevereiro de 2017 às 03:09:00 WET  
Anonymous Belphegor said...

Caturo, não tenha a menor dúvida de que este estado de coisas foi paciente e friamente delineado: desde o momento em que Gramsci publicou os seus infames "Cadernos do Cárcere", com o objectivo de infiltrar lentamente as instituições, média e artes do Ocidente.
Depois disso, os "intelectuais" da Escola de Frankfurt lançaram um assalto impiedoso a essas instituições para minar as bases da sociedade não marxista. O que estamos a assistir é a materialização dos desejos por parte de mentes malignas como Lukács, Adorno e Horkheimer, entre outros, de desestabilizar, através da destruição da cultura, o mundo ocidental, uma vez que não o conseguiram através da revolução marxista-leninista, porque as massas operárias do Ocidente eram muito leais ao antigo "status quo", com uma carapaça demasiado rija para ser atacada frontalmente; assim, preferiram ir por outro lado, encetando a dita "longa marcha" de Gramsci.
Antes da 2ª GG, os refugiados da Escola de Frankfurt desembarcaram nos EUA, primeiro em Nova Iorque, depois na Califórnia, e foram bem acolhidos, protegidos e estimulados pelas universidades americanas para levaram a cabo o seu pérfido trabalho.
Se passarmos uma revista pelos meios de informação, constatamos facilmente o "bias" desses meios, tão comprometidos que estão.
Este veneno chamado Marxismo Cultural está empenhado em desvirtuar os valores tradicionais euro-americanos e na diluição de identidades culturais, étnicas e religiosas, nivelando tudo por igual, criando fraqueza e decadência. O colectivo dá lugar ao indivíduo, o políticamente correcto substitui o senso comum, o papel da família é desvalorizado, o homem caucasiano e heterossexual é demonizado e por aí fora.
Que tempos horríveis estes...

16 de fevereiro de 2017 às 09:03:00 WET  
Anonymous João Rodrigues said...

"a única obra humana visível a partir da Lua seja a Grande Muralha da China"

A Grande Muralha da China não é visível a partir da Lua.

16 de fevereiro de 2017 às 19:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo Belphegor disse...
Caturo, não tenha a menor dúvida de que este estado de coisas foi paciente e friamente delineado: desde o momento em que Gramsci publicou os seus infames "Cadernos do Cárcere", com o objectivo de infiltrar lentamente as instituições, média e artes do Ocidente.
Depois disso, os "intelectuais" da Escola de Frankfurt lançaram um assalto impiedoso a essas instituições para minar as bases da sociedade não marxista. O que estamos a assistir é a materialização dos desejos por parte de mentes malignas como Lukács, Adorno e Horkheimer, entre outros, de desestabilizar, através da destruição da cultura, o mundo ocidental, uma vez que não o conseguiram através da revolução marxista-leninista, porque as massas operárias do Ocidente eram muito leais ao antigo "status quo", com uma carapaça demasiado rija para ser atacada frontalmente; assim, preferiram ir por outro lado, encetando a dita "longa marcha" de Gramsci.
Antes da 2ª GG, os refugiados da Escola de Frankfurt desembarcaram nos EUA, primeiro em Nova Iorque, depois na Califórnia, e foram bem acolhidos, protegidos e estimulados pelas universidades americanas para levaram a cabo o seu pérfido trabalho.
Se passarmos uma revista pelos meios de informação, constatamos facilmente o "bias" desses meios, tão comprometidos que estão.
Este veneno chamado Marxismo Cultural está empenhado em desvirtuar os valores tradicionais euro-americanos e na diluição de identidades culturais, étnicas e religiosas, nivelando tudo por igual, criando fraqueza e decadência. O colectivo dá lugar ao indivíduo, o políticamente correcto substitui o senso comum, o papel da família é desvalorizado, o homem caucasiano e heterossexual é demonizado e por aí fora.
Que tempos horríveis estes...



16 de fevereiro de 2017 às 09:03:00 WET


É verdade.

20 de fevereiro de 2017 às 08:42:00 WET  

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