IGREJA DECLARA-SE PREOCUPADA COM A ASCENSÃO DO NACIONALISMO...
O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, declarou esta semana que a Igreja está preocupada com o crescimento dos movimentos nacionalistas e populistas, tanto na Europa como nos EUA.
“I think so, I think so,” Parolin said. “Certainly these closings are not a good sign,” since many of them “are born of fear, which is not a good counsellor.”
The Cardinal also recalled recent comments by Pope Francis, saying that “there is a risk of history repeating itself.”
In a lengthy interview with the Spanish daily El País in late January, Pope Francis was asked whether he was concerned about the spread of a populism that capitalizes on “people’s fears,” preaching “a message of hate.”
In his reply, Francis distinguished between a good, grassroots populism, where it is the people who are “the protagonists,” and a cult of personality where a charismatic figure like Hitler rises to power and is welcomed as a savior figure.
“For me the most typical example of populism in the European sense is the Germany of 1933,” Francis said. After Hindenburg, “Germany tries to get back up, searches for its identity, looks for a leader, someone to give it back its identity and a youngster named Adolf Hitler says, ‘I can do it; I can do it.’”
Whereas the first sort of populism is a good thing, the latter can be very dangerous, he said.
The risk, Francis said, is that in times of crisis we lack judgment and people can begin to think, “Let’s look for a savior who gives us back our identity and let’s defend ourselves with walls, barbed-wire, whatever, from other people that may rob us of our identity.”
“And that is a very serious thing,” he said. “That is why I always try to say: talk among yourselves, talk to one another.”
In the same interview, the Pope was asked specifically whether he was worried about Donald Trump, whom the interviewer described as a xenophobe filled with “hatred for foreigners.”
Francis said that the new U.S. President deserved to be judged by his actions, not by “prophecies” of what he may or may not do.
“I think that we must wait and see,” Francis said. “I don’t like to get ahead of myself nor judge people prematurely. We will see how he acts, what he does, and then I will have an opinion.”
The Pope said it is “most unwise” to be afraid of something that might or might not happen.
“It would be like prophets predicting calamities or windfalls that don’t take place. We will see. We will see what he does and then evaluate,” he said.
“I prefer to wait and see,” he said.
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http://www.breitbart.com/national-security/2017/02/14/vatican-expresses-concerns-spread-nationalism-populism/
Agradecimentos ao camarada Horta Nobre por ter também trazido esta notícia aqui.
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Pois claro que a Igreja está preocupada com o florescimento do Nacionalismo - o essencial do apelo nacionalista deita por terra o universalismo militante, desenraizador e inimigo das identidades, que o credo da Cristandade sempre quis impingir em todo o mundo.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo
6 Comments:
«Agradecimentos ao camarada Horta Nobre por ter também trazido esta notícia aqui.»
De nada ;)
«The Pope said it is “most unwise” to be afraid of something that might or might not happen.»
LOL! Esta é muito boa! Pela lógica deste escroque do Bergoglio, não devemos ter medo de jogar à roleta russa... podemos acabar mortos, mas também podemos acabar vivos! Não há que ter medo, pá!!!!!!!!!!
Você omite que muitos desses nacionalistas são católicos...
Não omito nada. Aliás, esse é um problema deles, que se amanhem com a sua consciência. Não venham é com histórias dizer que a Igreja «está infiltrada de Judeus e maçónicos» como explicação para incontáveis tomadas de posição da Igreja a favor da iminvasão.
De fato é um problema da consciência de cada um, acho que é inclusive melhor que alguém que se considera nacionalista e católico permaneça dentro da igreja e lute por uma igreja católica nacionalista. Não creio que obterão sucesso, mas pelo menos criam problemas internos para a igreja.
De resto de fato é um problema de cada um. Mas obviamente é inerentemente contraditório alguém se declarar universal (catolico) e tribalista ao mesmo tempo. Um construtor de muros e de pontes ao mesmo tempo.
É tão contraditório quanto se declarar nacionalista e amigo dos judeus porque estes são uma força aliada do ocidente branco.
«Aliás, esse é um problema deles, que se amanhem com a sua consciência. Não venham é com histórias dizer que a Igreja «está infiltrada de Judeus e maçónicos» como explicação para incontáveis tomadas de posição da Igreja a favor da iminvasão.»
Assim é que é! Mais nada!
Força Caturo!
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