SUÉCIA - AGENTE DA POLÍCIA «CRIA» POLÉMICA AO DIZER VERDADES SOBRE O CRIME VIOLENTO COMETIDO POR ALÓGENOS NÃO EUROPEUS
Na Suécia, um agente da polícia, Peter Springare, «causou» polémica imensa ao escrever no Facebook um tópico em que relacionava o crime violento com imigrantes (não europeus). Springare, que já pouco ou nada tem a perder porque está para se reformar, fala simplesmente do que a sua experiência de quarenta e sete anos ao serviço lhe deu a conhecer:
«Aqui vamos nós; isto foi aquilo com que lidei de Lues a Vernes desta semana: violação, violação, roubo, agressão grave, assalto-violação e violação, extorsão, chantagem, agressão, violência contra a polícia, ameaças contra a polícia, crime de drogas, drogas, crime, delito agravado, tentativa de homicídio, violação outra vez, extorsão outra vez e mau tratamento». «Perpetradores suspeitos: Ali Mohammed, Mahmod, Mohammed, Mohammed Ali, novamente, novamente, novamente. Christopher… o quê, será verdade? Sim, um nome sueco surge nas bordas do crime de droga. Mohammed, Mahmod Ali, outra vez e outra vez.» «Países a representar todos os crimes desta semana: Iraque, Iraque, Turquia, Síria, Afeganistão, Somália, Somália, Síria outra vez, Somália, desconhecido, país desconhecido, Suécia. Metade dos suspeitos não podemos ter a certeza porque não têm quaisquer documentos válidos. O que em si mesmo significa usualmente que estão a mentir a respeito da sua nacionalidade e identidade.»
O tópico recebeu mais de trinta e seis mil «gostos» e teve dezasseis mil partilhas em pouco tempo. Formou-se um grupo em sua defesa que rapidamente ultrapassou os setenta e cinco mil membros. Entre quem o apoiou estiveram colegas seus da polícia, tanto no activo como já reformados. A esquadra de polícia onde Springare trabalha recebeu pelo menos sessenta bouquets de flores.
Springare está entretanto a ser investigado pela justiça para ver se violou alguma lei ao revelar o que revelou...
«Aqui vamos nós; isto foi aquilo com que lidei de Lues a Vernes desta semana: violação, violação, roubo, agressão grave, assalto-violação e violação, extorsão, chantagem, agressão, violência contra a polícia, ameaças contra a polícia, crime de drogas, drogas, crime, delito agravado, tentativa de homicídio, violação outra vez, extorsão outra vez e mau tratamento». «Perpetradores suspeitos: Ali Mohammed, Mahmod, Mohammed, Mohammed Ali, novamente, novamente, novamente. Christopher… o quê, será verdade? Sim, um nome sueco surge nas bordas do crime de droga. Mohammed, Mahmod Ali, outra vez e outra vez.» «Países a representar todos os crimes desta semana: Iraque, Iraque, Turquia, Síria, Afeganistão, Somália, Somália, Síria outra vez, Somália, desconhecido, país desconhecido, Suécia. Metade dos suspeitos não podemos ter a certeza porque não têm quaisquer documentos válidos. O que em si mesmo significa usualmente que estão a mentir a respeito da sua nacionalidade e identidade.»
O tópico recebeu mais de trinta e seis mil «gostos» e teve dezasseis mil partilhas em pouco tempo. Formou-se um grupo em sua defesa que rapidamente ultrapassou os setenta e cinco mil membros. Entre quem o apoiou estiveram colegas seus da polícia, tanto no activo como já reformados. A esquadra de polícia onde Springare trabalha recebeu pelo menos sessenta bouquets de flores.
Springare está entretanto a ser investigado pela justiça para ver se violou alguma lei ao revelar o que revelou...
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Fonte: https://www.rt.com/news/376582-sweden-cop-immigrant-crime/#.WJqTzzHBbu4.facebook
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Este polícia revelou, com conhecimento directo da coisa, o que os donos da classe política dominante querem esconder do povo, para ver se o povo não fica (ainda mais) «racista» e não vota (ainda mais) no Partido dos Democratas Suecos, que é o partido nacionalista sueco. Confirma-se mais uma vez que se chegou ao ponto em que pura e simplesmente dizer a verdade já é considerado um acto «racista», e porquê?, porque o raio da Sra. Realidade é, ela própria, muito «racista»...
1 Comments:
ai a liberdade de expressão. Toca a punir, que é para os outros terem medo e não dizerem o que nós multiracialistas não gostamos.
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