GUTERRES DIZ QUE ONU TEM DE FAZER GUERRA AO «POPULISMO»
Em entrevista à France 24, o ex-primeiro-ministro português e futuro secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse que o “mundo está a testemunhar uma tendência muito perigosa de populismo político” e sublinhou o seu compromisso para “lutar contra a xenofobia e o populismo, para fazer entender que a diversidade é uma riqueza e não uma ameaça”. Guterres falou mesmo de uma “batalha”: “Este é o tipo de batalha ideológica que uma organização como a ONU deve liderar no mundo actual”.
A pergunta surgiu depois de a entrevistadora lhe ter perguntado sobre o caso particular dos EUA e de Donald Trump. Escusando-se a comentar casos particulares, Guterres respondeu que “seja onde for que o populismo e a xenofobia se tornarem relevantes, a ONU tem de ser clara na promoção da diversidade e a garantir que os valores da tolerância prevalecem”.
Sobre a guerra na Síria, certamente o maior desafio que Guterres terá pela frente a médio prazo, o ex-primeiro-ministro socialista referiu que esta é “uma guerra que ninguém está a ganhar, onde estão todos a perder” e que é preciso fazer entender “aos países que têm influência na região” que “é do interesse de toda a gente que se juntem e que ponham um fim a esta guerra”.
“Não é fácil, mas é exactamente o temos de fazer”, disse, sublinhando que a sua função como secretário-geral da ONU é a de “mediador” e de “juntar pessoas”. “Com paciência, determinação, humildade, persuadir as pessoas do quão importante é promover um impulso da diplomacia pela paz”, referiu.
Para Guterres, os países estão directa ou indirectamente envolvidos na guerra da Síria (à cabeça dos dois blocos, a Rússia e os EUA), têm de “entender que essas diferenças são insignificantes quando comparadas com o seu interesse comum na paz”.
Sobre a polémica em torno de mais uma vez não ter sido nomeada uma mulher para liderar a ONU, Guterres respondeu: “Não há nada que eu possa fazer quanto a isso. Eu não sou uma mulher, sou um homem. Mas o que eu posso fazer como secretário-geral é assumir um compromisso forte, que tenho feito durante toda a minha vida, que é promover e tornar a protecção e empoderamento de raparigas uma prioridade de topo da nossa organização”. Além disso, disse que quer “atingir paridade [de géneros] na estrutura da ONU.
Veja o vídeo completo da entrevista de António Guterres à France 24: (ide ver ao tópico abaixo indicado, se quiserdes)
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Fonte: http://observador.pt/2016/10/16/guterres-onu-deve-travar-batalha-ideologica-contra-o-populismo-e-xenofobia/ (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa... é curioso que um jornal dito de Direita aceite este acordo...)
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Não é nova, esta postura militantemente anti-nacionalista, vinda de quem vem, mas serve para confirmar o que tenho dito ao longo de há pelo menos dez anos - o confronto entre o Nacionalismo e o Mundialismo constitui realmente o grande combate político do nosso tempo e faz-se assim: a elite reinante tenta impingir ao povo a imigração em massa no Ocidente (e começa já a estender os tentáculos ao Japão...) mas o povo no Ocidente cada vez rejeita mais essa intenção e por isso vota cada vez mais nos Nacionalistas, aos quais os guterres e quejandos chamam «populistas racistas xenófobos». Vai daí os guterres não têm pudor algum em usar o dinheiro do povo - porque a ONU mantém-se com o dinheiro dos contribuintes dos países, enfim... - para obrigar o povo a pagar a sua própria lavagem cerebral e a propaganda política descarada contra um sector ideológico em particular. Imagine-se por exemplo que agora o Estado Português, Italiano ou Norueguês passavam a ter campanhas institucionais contra o Comunismo, ou a Social-Democracia, ou outra ideologia qualquer, o escândalo que não seria. Ora o que os guterres querem fazer é precisamente isso, mas contra os Nacionalistas, evidentemente, e à escala mundial... o despudor chega a tanto e provavelmente não fica por aí, mas os Nacionalistas não desarmam, até porque não têm nada a perder. Só os Nacionalistas defendem realmente a diversidade, uma vez que só se defende a diversidade se as fronteiras e a identidade étnica de cada Nação for salvaguarda. E é possível que entretanto se faça uma lista dos guterres que por aí andam, para futura referência, num futuro possível em que se possa levá-los a tribunal popular.
5 Comments:
Pois, lutar contra populismo, anti-imigracao na europa, porque nos intocaceis japai, coreia, dubai, etc, ai este fdp nem pia, ja respeita a vontade politica anti imigracao. Este gajo e dos mais desejosos pelo genocidio europeu
Para resolver este problema é só os xenófobos estados europeus pararem de dar dinheiro para esta porcaria,bem como suspender ajuda a África e bem estar para vagabundos do médio oriente,esse pangare vive as custas do europeu e ainda critica
por acaso é verdade. O populismo quer uma politica parecida com as que Japão e Coreia têm tido ao longo dos anos e no entanto so se critica o populismo/ nacionalismo europeu. Nunca se viu ninguem indignado e a criticar o Japão e a Coreia pela sua atitude face a imigração e falta de apoio a refugiados e africa.
Porque é que o Guterres e outros só ficam furiosos com os Europeus e não com os outros países?
um presente para você caturo:https://youtu.be/8nW-IPrzM1g
O Imperador Deus está chegando, ele em breve sentará no trono do mundo.
Trump vem ai! Nós somos seus suditos.
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