segunda-feira, outubro 17, 2016

Sáturnes, 14 de Junho de 2778 AUC

LÍDER DO PARTIDO DA LIBERDADE HOLANDÊS EM TRIBUNAL POR DIZER QUE NÃO QUER MARROQUINOS NO SEU PAÍS

“Quero menos marroquinos na Holanda! – A afirmação que leva Geert De Wilders à barra do tribunal.
O líder de Extrema-Direita, do Partido para a Liberdade, está acusado de incitar ao ódio racial”, vai ser julgado a partir do dia 31.
As declarações remontam a 2014.
A defesa de De Wilders considera o processo politicamente motivado e um atentado à liberdade de expressão, pois, diz, milhões de pessoas partilham a sua ideia.

Prosecuted for voicing the opinion of millions.
The Netherlands is like Turkey. Displeasing political opinions are being silenced in court. https://t.co/L7mTufM6WL
— Geert Wilders (@geertwilderspvv) 14 octobre 2016

Tradução (do blogueiro):
Processado por dar voz à opinião de milhões. 
A Holanda é como a Turquia. Opiniões políticas desagradáveis estão a ser silenciadas em tribunal.

O juiz que deu seguimento ao processo explica. “O facto de em nove anos o senhor Wilders nunca ter sido julgado pelas suas afirmações ou pelas posições do seu partido, sobre marroquinos, não significa que nunca será julgado pelas suas afirmações sobre marroquinos”, afirmou o juiz Hendrik Steenhuis.
Um teste à liberdade de expressão ou à democracia, um argumento de De Wilders que vai conhecer o veredicto bem antes das eleições de Março, onde, de acordo com sondagens, o seu partido está lado a lado com a formação do primeiro-ministro Mark Rutte nas intenções de voto.
De Wilders defende a des-islamização da Holanda e a eventual saída do país da União Europeia.

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Fonte: https://tudonumclick.com/noticias/mundo/139661/de-wilders-julgado-por-querer-menos-marroquinos-na-holanda   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)

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É mais um testemunho do medo que a elite reinante tem da Democracia e da liberdade de expressão, o que não surpreende - a elite sabe que quanto mais livremente os «racistas» falarem ao povo, mais o povo vota nos «racistas»...
Este caso está entre os mais escandalosos do género, dada a violação óbvia dos direitos fundamentais de qualquer autóctone, entre os quais está pelo menos, pelo menos, o de em sua própria casa dizer que não quer em sua casa quem de sua casa não é.