segunda-feira, outubro 17, 2016

PNR FAZ NOTAR QUE ERAM ALÓGENOS OS CRIMINOSOS QUE NO BARREIRO DISPARARAM ARMAS DE GUERRA CONTRA A AUTORIDADE NACIONAL

Uma tentativa de assalto, no último Sábado à noite, a um hipermercado no Barreiro, que terminou com uma troca de tiros entre assaltantes e polícia, resultou num morto e três feridos, um deles encontrando-se em estado grave, de acordo com o último balanço oficial. A vítima mortal é uma das sete pessoas envolvidas nesta tentativa de assalto. O grupo encontra-se ainda em fuga.
Os suspeitos eram “jovens” (sem os eufemismos politicamente correctos, deve ler-se: minorias étnicas) e pelo menos um deles era morador no Bairro 25 de Abril e tinham na sua posse armamento militar. As viaturas usadas tinham sido roubadas recentemente.
Mais uma vez temos os tais “jovens” envolvidos em criminalidade violenta. Mais uma vez vemos que o acesso a armamento militar está ao alcance dos criminosos. Mais uma vez não hesitam em atacar agentes da autoridade.
Só o PNR defende o fim da lei que atribui nacionalidade a imigrantes indiscriminadamente, quando só devia ser atribuída em casos muitos especiais.
Só o PNR defende a expulsão de todos os criminosos estrangeiros.
Só o PNR defende o reforço da capacidade de actuação das Forças de Segurança.
Só o PNR defende leis mais duras e efectivas como forma de dissuadir a criminalidade.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2016/10/criminalidade-do-mesmo/

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Ainda ontem, ao ouvir de fugida que a bófia tinha sido «recebida a tiro» pelos criminosos (já «ninguém» nos mé(r)dia lhes chama «criminosos», que curioso...), comentei logo, em grupo de pessoas, «topa-se que não são brancos». Ouvi de imediato um comentário a dizer que era ignorância da minha parte e tal e coisa... Mas como é que eu «adivinhei» que quem dispara armas de guerra contra a polícia num assalto havia de ser malta «jovem» oriunda de uma vasta área a sul do deserto do Saara?... É mistério, e o mistério é sério, como dizia o professor Hélio...